Rosinha, minha canoa

Rosinha, minha canoa José Mauro de Vasconcelos




Resenhas - Rosinha, minha canoa


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Anna 16/06/2020

Rosinha, minha canoa
Loucos são os outros homens que perderam a poesia de Deus, que endureceram o coração e nem sequer podem entender os próprios homens. Esses são loucos..
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Gláucia 01/04/2020

Rosinha, Minha Canoa - José Mauro de Vasconcelos
Zé Orocó é um homem do sertão, tão sensível em relação à natureza que consegue ouvi-la. Seus elementos se tornam seus amigos, seus companheiros de jornada, especialmente a canoa Rosinha com quem troca várias histórias, lendas da região.
Gosto muito das temáticas do livro do autor mas sempre parece faltar alguma coisa e acredito que seja em trabalhar melhor nos personagens, sempre me parecem sem profundidade.
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Ingrid 04/04/2020

Simples
A simplicidade sempre ganha nos livros de José Mauro de Vasconcelos. Um livro bonito e sofrido.
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Graça 24/01/2009

Um livro delicioso, contado com muito sentimento. Depois deste lí As Confissões do Frei Abobora, do mesmo autor, e fiquei encantada. Lí há muito tempo e com certeza repetiria a leitura. Um doce de livro.
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Rafa 09/08/2018

Eu fico com a pureza da resposta das pessoas simples
"Enquanto o tempo não voa,
Rosinha, minha canoa,
Que saudades da lagoa
Onde a gente ia pescar..."

Mais uma vez José Mauro de Vasconcelos consegue descrever a tristeza com uma delicadeza e sensibilidade ímpar.
Um livro sobre o contraste da pureza no coração das pessoas simples, ingênuas e boas que ainda acreditam na poesia e no respeito a todo tipo de vida com o ceticismo e o embrutecimento dos que se baseiam tanto na ciência que esquecem de olhar a alma humana com humanidade.
Ah, se eu tivesse sequer um terço da capacidade de colocar tanta ternura nas palavras como ele faz...
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Amanda - @entrelinhas.literario 06/04/2018

"Olhei em volta mais profundamente e vi um velho jatobá frondoso, esverdeando nas fôlhas brilhantes um resto da chuva que tinha sido grande. Era êle, tinha razão. Era êle. Daí em diante nunca matei bicho nenhum, doutor. [...] Com o tempo fui começando a entender a língua das coisas. Mas é das árvores que eu entendo mais..." ⠀

Através das águas do Rio Araguaia, Zé Orocó e Rosinha protagonizam esse romance lindo e cheio de ternura. Apesar da vida difícil, sempre tem espaço para gentileza no coração desse homem que tanto conversa com sua canoa.

Amigo dos índios, bem conhecido pelos vizinhos, Zé Orocó é reservado e o que mais se comenta dele é sobre essas conversas com Rosinha. A canoa, em contrapartida, conta histórias e sabe se mover pelo rio só de Zé Orocó dizer para onde quer ir. Tudo ia bem, com muitas noites ao ar livre e banhos de rio, apesar de Rosinha já estar se desgastando e no fim de seus dias. Até que chega um doutor que, ao descobrir que o homem falava com sua canoa, com as árvores, passarinhos e o que mais estivesse por perto, decidiu que deveria levá-lo para ser tratado na cidade.
A passagem de Zé Orocó pelo sanatório, onde foi cadastrado como Zé Augusto, é angustiante e causa revolta, pois como pode uma pessoa tão boa e tão gentil ser tratada de maneira tão desumana?

Em meio a história de Nininha, contada pela Rosinha, e as histórias de Calamantã e Urupianga que a própria força da natureza vai narrando, vamos acompanhando o passar dos anos para Zé Orocó e torcendo para que ele volte a reencontrar Rosinha.

site: https://www.instagram.com/entrelinhas.literario/
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Marcos Antonio 30/03/2016

Rosinha
A primeira vez que ouvi esse livro eu estava na 2 série primaria e a professora Rosa achou que seria importante ler esse livro para a nossa classe. Eu na verdade só me lembrava dos sentimentos dela com a leitura, as vozes que ela usava para interpretar a fala sertaneja. Lembro como ela pulava as partes que ela achava que não podíamos ouvir. Lembrava de como era chorava em varias partes do livro. E depois de tantos anos desejando ter esse livro e lê-lo.
Hoje pude sentir o que minha professora sentiu ao ler a história de Zé Orocó de sua alma limpa, o amor pela natureza e sua pureza de atos e pensamentos; a forma de achar que todas as pessoas são boas. E mesmo depois de tudo que sofreu continuou a amar.
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leosilva 07/02/2015

Cada cabeça uma sentença
Tem gente que ama, tem gente que odeia. Eu me lembro de ter terminado esse livro com a sensação triste (talvez até tenha chorado com o fim, mas agora não me recordo direito) e ao mesmo tempo esperançoso. Só sei que o texto de José Mauro é poético, fala com nossa alma, nos envolve. Uma leitura agradável e maravilhosa.
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Vera 08/01/2013

Emocionante...
Um livro de linguagem simples e verdadeira. Escrito para pessoas sensíveis e inteligentes. Emocionante...
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Adriana 11/10/2012

Minha infancia
Dos livros de minha infancia, esse tem seu lugar, pela beleza do livro.
Tào lírico, tão lindo, tão triste, Tão simples, tão verdadeiro!
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Archaos 03/10/2010

etto;
O livro é simplismente maravilhoso. Ele abre seus olhos e muda alguns de seus conceitos. É lindo, triste e engraçado.
Não há palavras pra descrever o que esse livro é.
Leia.
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Maria Mota 21/12/2009

olha é tão poético! tão simples e ao mesmo tão profundo!não esqueço nunca aquela frase:o jaburu conversava um mundo de silencio é mais ou menos isso .vou reler ainda não desembalei todosos meus livros.Lindo pode ser que eu mude de ideia quando reler ,sei lá ler é um estado de espirito.
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Sudan 30/05/2009

Rosinha
Jovens e adultos vão se emocionar com a história de Zé Orocó. José Mauro nos transporta para um mundo de emoção e sensibilidade. Zé Orocó é um homem simples que navega pelas águas do rio Araguaia com sua canoa Rosinha.
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Raquel Lima 27/07/2009

Um grande "ser humano" !
José Mauro escreve a ternura, a simplicidade, a beleza das coisas naturais. Consegue criar história a partir das plantas, das árvores, e torna a todos mais que humanos, talvez seja até humilhação, dizer isso, ele cria seres mais que especiais. Neste livro, Rosinha é linda, inteligente, sensível,fantástica, carinhosa...e canoa.Isso só muito no fim. Uma linda história.Sofremos com Zé Oroco, com a Madrinha Flor, com a Muie-Dama e nos tornamos espectadores fantástico de um mundo sem igual.
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