Rosinha, minha canoa

Rosinha, minha canoa José Mauro de Vasconcelos




Resenhas - Rosinha, minha canoa


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art ð³ï¸ââ§ï¸ 22/04/2021

Abraço de vó
O livro é Brasil do início ao fim. Nossos povos, culturas, cenários e problemáticas. É tão leve e verdadeiro que dá quentinho no coração.
Igual abraço de vó ??
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Ingrid 04/04/2020

Simples
A simplicidade sempre ganha nos livros de José Mauro de Vasconcelos. Um livro bonito e sofrido.
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Daniela263 05/10/2023

Emocionante
História maravilhosa. A primeira parte é como uma poesia, cheio de magia e coisas bonitas.
Aos poucos vai ficando triste, chega a dar um aperto no peito de ler algumas partes.
Ao todo é um leitura muito tocante, simples, gostosa de ser lida.
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Anna 16/06/2020

Rosinha, minha canoa
Loucos são os outros homens que perderam a poesia de Deus, que endureceram o coração e nem sequer podem entender os próprios homens. Esses são loucos..
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Gabi 04/11/2020

Primeiramente, você vai se encantar com Zé Orocó e sua canoa, sua companheira no Rio Araguaia e no fluxo da vida. Vai se encantar também pela forma única como o autor apresenta a natureza, descritivo na medida exata, deixando o leitor com vontade de entrar nas páginas do livro.
Depois vai se incomodar com a internação do personagem no sanatório, e se questionar sobre a loucura e sobre o princípio médico de ?primun non nocere?, da não-maleficência.
Por fim vai entender o quanto a vida é imensa e bela na sua simplicidade.
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Tamy 20/02/2024

Se eu chorei horrores?? Com certeza ??
Que história bela, doce, comovente e também amarga... Prepare-se para conhecer Zé Orocó e Rosinha, sua canoa, sua amiga, sua parceira de viagem pelo rio.

Impossível não criar vínculo com esses protagonistas. A relação de Zé com a natureza é linda, sincera, um sujeito que sabe ouvir aquilo que ela tem a dizer, reconhece seu valor e sabe usufruir daquilo que ela oferece.

Junto com Rosinha, uma canoa que possui alma e sentimentos, desfrutaremos de cenas lindas, de uma amizade sincera. Porém, nem tudo são os flores e com a chegada de um médico, a vida de Zé e Rosinha toma um rumo inesperado.

Zé Orocó, habituado com a natureza, é levado para longe, vai conhecer a crueldade do homem e foi de partir o coração acompanhar essa parte de sua vida, a cada palavra lida, cada cena visualizada, dava um aperto na alma. Como pode alguém fazer isso com um sujeito tão bom, que nunca fez mal a ninguém, que mantinha uma relação sincera com a natureza? Tudo isso por falar, ouvir e compreender a pobre Rosinha...

Afinal, seria ele louco por demonstrar tamanha afinidade com a natureza?
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Gigihvs 08/06/2024

Rosinha, minha canoa
Que história linda e comovente, é incrível ver como a escrita do José Mauro de Vasconcelos da simplicidade a vida dos personagens é reflete bastante na personalidade deles e é impossível não criar vínculo com os protagonistas e o amor entre o Zé Orocó e a Rosinha é mto perfeito, narrativa leve q te cativa a ler mais e mais dessa obra da literatura brasileira, e como sempre, José Mauro de Vasconcelos me ganhou com mais um de seus livros.
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Daiane.Nascimento 15/10/2021

Âmago dolorido.
José Mauro de Vasconcelos nos traz romance da década de 1960, no interior de uma área de transição entre Floresta Amazônica, Pantanal e Cerrado, no cotidiano ribeirinho indígena.
Esta história que nos faz tanto refletir sobre a ternura, apesar de se passar num dos períodos de conflitos mais sangrentos do Brasil, retrata a pureza de coração. Sobre como conversas maldosas, rasas, podem ferir o outro, sobre pessoas ferirem o outro por não estarem resolvidas com suas próprias feridas.
Em suma é uma reflexão sobre lealdade, amor, ternura. Sobre mantermos vivas em nós o olhar infantil de criança, é sobre saber viver em simplicidade.
Para além disso o livro também nos faz um retrato do período manicomial, levanta uma discussão sobre saúde mental, que em certos momentos me lembrou Foucault.
Enfim, apesar de cutucar feridas, nos deixar com o âmago dolorido, trata-se de um livro terno, doce, reflexivo e cheio de amor!
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KAtia.Miranda 21/08/2024

Li adolescência e agora reli, quanta pureza na loucura de Zé Oroco, como e triste o manicômio nos meados de 1960, quanta pureza e delicadeza na descrição do rio Araguaia. Quanta emoção em um livro. ??
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