Ex-Machina - Livro Um

Ex-Machina - Livro Um Brian K. Vaughan
Tony Harris




Resenhas - Ex Machina, Book 1


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Samuel.Heerdt 27/11/2022

Sociedade e Política
Essa obra conta a história de um ex herói mascarado que virou Prefeito. Conforme a história e os volumes vão avançando, aos poucos vamos vendo como ele lida com o povo e os diferentes pontos de vista sobre vários problemas que aparecem e porque ele toma determinadas decisões como prefeito ( se você é de extrema direita ou extrema esquerda e acha que ta sempre certo, nem tenta ler que tu vai se doer todo em alguns dilemas ), também vemos seu ponto de vista quando ainda era herói e os 'erros' que um herói inperfeito facilmente cometeria em um mundo real, diferente de certos HQs onde todo mundo é perfeito e tudo da certo. La pelo vol3 começa a ser revelado de onde veio o poder dele. É uma história recomendada pra quem quer sair das histórias rasas que a maioria das histórias envolvendo super heróis entrega.
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Douglas.Eduardo 02/06/2020

Deixou a desejar
Há que irá virar série, a arte é Boa mais aguardava mais dessa hq espero que melhore no segundo volume
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aarrgh 28/05/2015

Ex Machina
Mitchell Hundred é um engenheiro que ganhou a habilidade de falar com máquinas quando foi chamado para verificar um brilho verde estranho numa das fundações da ponte do Brooklyn, e uma espécie de bomba explodiu no seu rosto. Ele usou as suas habilidades para o bem maior e se tornou um super-herói, The Great Machine. No entanto, Mitchell percebeu que poderia fazer mais pelo povo ao se candidatar à prefeitura de Nova York.

A arte de Tony Harris é sem igual. Embora os personagens sejam bastantes diversificados, facilmente identificáveis e realistas, todos parecem ser feitos da mesma "fôrma", mas é o que pode ser considerado o estilo do artista. Os gestos e as expressões faciais são bastante realistas também.

A história possui alguns clichês das histórias de super-herói, como o trem desgovernado e o edifício em chamas, e mesmo que isso seja uma forma de dar continuidade a tradição, é um pouco irritante. No entanto, não é mais uma história de super-herói, principalmente pelo tom político da série. Vaughan aproveita as páginas para discutir temas que acredito, não eram tão discutidos em 2004 (ano da primeira publicação), como racismo, casamento gay, direitos civis, estupro etc.

Não sei bem porquê, mas a história não conseguiu me engajar como Y - O último homem e Saga fizeram, por exemplo. Mesmo assim, ler Vaughan ainda é um prazer, e ainda quero descobrir o que são aqueles símbolos verdes e tal.


Mais um blog literário pra você ignorar: https://treslendo.wordpress.com/
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