Andreza.Pontes 25/01/2021
John e Jenny eram jovens apaixonados com uma vida perfeita quando resolveram adotar um cãozinho. Após visitar uma fazenda, escolheram Marley, encantados com a doçura da mãe do filhote. Porém, depois de conhecerem o pai da ninhada, um cão maluco e bagunceiro, John e Jenny rezaram para que Marley tivesse puxado à mãe, mas as preces deles definitivamente não foram atendidas!
Marley se mostrou um cão único, que arrebentava portas quando ouvia trovões, atravessava paredes de compensado, babava nas visitas, roubava roupas do varal dos vizinhos e comia tudo que via pela frente, incluindo forros de sofás e joias. John e Jenny tentaram controlá-lo, é claro, mas as escolas de adestramento não deram em nada ? Marley chegou até a ser expulso de uma.
Só que o coração do cachorro era puro, e seu amor e lealdade, infinitos. Dividindo as alegrias e os sofrimentos ao lado de John e Jenny, inclusive quando os bebês do casal chegaram, ele apoiou e acompanhou sua família humana nas situações mais difíceis. Como todo bom cão, Marley conquistou corações com seu espírito brincalhão e levado e, acima de tudo, mudou para sempre a vida de todos aqueles que encontrou.
?
"Na solidão da escuridão, quase consegui sentir a finitude da vida e sua preciosidade. Não damos valor, mas ela é frágil, precária, incerta, capaz de terminar a qualquer momento, sem aviso. Lembrei-me do que deveria ser óbvio, mas nem sempre é: que cada dia, cada hora, cada minuto merecem ser apreciados." (Pág 271).
?
"Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele." (292).
?
Opinião: Vi no Facebook uma frase assim: Os animais morrem muito cedo porque eles já nascem sabendo amar incondicionalmente, ou seja, de um jeito que nós humanos levamos uma vida inteira para aprender.
?
Apesar do fim, não vou descontar nenhum ponto. Porque a vida é assim mesmo, é efêmera: um dia, do nada, ela acaba. E devemos dar nosso carinho e amor a quem amamos enquanto temos tempo! Pois é impossível saber o dia exato em que não teremos mais nenhum!