A Bandeja

A Bandeja Lycia Barros




Resenhas - A Bandeja


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Jack Saveretti 04/08/2014

Fantástico!
Como começar uma resenha de um livro assim... bom vamos tentar...
Para começar gostaria de Parabenizar Lycia Barros pela maravilhosa Obra.
Angelina o que contar sobre angelina, trata-se de uma jovem apaixonada pela vida e pelos estudos, que sai de uma cidade pequena para estudar em uma grande faculdade da capital "Rio de Janeiro" a jovem acaba por se envolver com seu professor o que seria só mais uma historia de amor de um livro de romance qualquer transforma a historia em uma verdadeira Obra.
Entre o envolvimento com Rico Angelina tem sonhos que revela os verdadeiros perigos desse amor proibido.
O maravilhoso desse livro é a percepção da autora de passar todas as angustias e sentimentos vividos pela personagem, os erros reincidentes de Angelina torna a historia mais próxima da realidade. O livro me fez lembrar muito de minha irmã que sempre caia no mesmo erro, o conhecimento da autora em simbologia cristão fez do livro uma obra diferenciada dos tradicionais romances.
Fiquei muito Feliz por saber que existem autores nacionais maravilhosos assim como Lycia Barros.
estou terminando de escrever meu primeiro livro e espero que ele seja um sucesso assim como A Bandeja.
Fiquei incentivado a continuar.
Obrigado Lycia.
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PorEssasPáginas 01/08/2014

Resenha A Bandeja - Por essas Páginas
Logo quando a Editora Arqueiro anunciou o lançamento de A Bandeja, primeiro livro da série Despertar, da Lycia Barros, eu fiquei muito curiosa. A Karen já fez a resenha de um dos livros dela aqui e eu sempre quis conhecer essa escritora, exatamente por causa desse e de vários outros elogios que eu li. Inclusive esse foi um dos livros que eu escolhi para a Maratona Literária e foi um dos únicos que eu consegui terminar a leitura. Infelizmente eu encontrei vários problemas durante o caminho…


Em primeiro lugar, é muito difícil escrever essa resenha sem spoilers. Eu sei que vocês não vão entender algumas coisas por causa disso, mas é muito difícil explicar os meus sentimentos por esse livro sem descrever os acontecimentos.

Bom, mas vamos começar da forma certa. Angeline mora em Petrópolis e vai começar a faculdade no Rio de Janeiro. Pela primeira vez ela vai ficar longe dos seus pais e por sorte conseguiu um lugar no alojamento. Logo quando ela começa a assistir as aulas, tem um duro choque: as faculdades públicas não são um conto de fadas. Professores faltam, não tem papel higiênico nos banheiros, a sua companheira de quarto pode ser completamente diferente de você… Quando ela sai do banheiro aborrecida, acaba esbarrando com alguém e deixa o fichário cair. Quando Angeline presta atenção na pessoa, ela se depara com o ser humano “indiscutivelmente mais bonito e mais maravilhoso que já vira em toda sua vida”. Eles começam a conversar e ele se oferece para guiá-la até a sala. No meio do caminho, Angeline começa a reclamar dos professores. Mas o que ela não sabia era que o rapaz era… O seu professor de Linguística I! Mas tudo muda quando os sentimentos dela pelo professor começam a ser correspondidos…

E então os dramas começam.

O meu maior problema com A Bandeja foi exatamente a caracterização dos personagens. A Angelina não consegue ter um meio termo: TUDO é em excesso. Tudo é drama. Se ela está feliz, se ela está apaixonada, se ela está triste… Claro, todo mundo quanto está apaixonada fica meio que deslumbrada, principalmente no início da relação. Mas com Angelina? Isso acontece sempre. Com isso, fica difícil de acreditar na veracidade da personagem e até mesmo de criar laços com ela. Por causa da sua paixão avassaladora, ela deixa de lado até os estudos, que eram tão importantes para ela e esquece completamente os ensinamentos dos seus pais. E esse problema de caracterização não acontece só com a protagonista, mas com outros personagens também. Rico não pensa nem duas vezes em ter uma relação com uma aluna! Tudo bem, isso em faculdade é visto de uma forma um pouco mais leve, mas… Ele e Angelina tem uma atitude com relação ao tema acadêmico que não, não foi nada interessante para a integridade dos personagens. E eles sofreram nenhuma consequência com relação a isso. Eu sei que o tema do livro é exatamente uma jovem que sai dos ensinamentos da sua família e da sua religião. Mas a questão é que… Alguns acontecimentos do livro ficaram forçados. Alguns acontecimentos não tiveram uma resolução adequada. Em alguns casos eu fiquei pensando “Mas é SÉRIO isso? A Angelina VAI FAZER ISSO?”. E ainda tem o caso dos clichês. Todo mundo aqui sabe que eu AMO clichês, MESMO! Mas a questão com eles é que… Você tem escolher quais utilizá-los. Se não, no final, você tem a impressão que estava assistindo uma novela (nada contra novelas, mas eu realmente não esperava ter esse sentimento).

Por causa desses problemas com os personagens, eu não consegui apreciar totalmente a mensagem que o livro passa. Angelina é evangélica e com isso o enredo de A Bandeja tem uma base grande nessa religião. A mensagem que ele passa é bem universal, não importando qual a crença do leitor. Mas o problema é que… Você não precisa de situações extremas para passar uma mensagem. Você precisa é de cenas coerentes e que mostram um desenvolvimento dos personagens de uma forma que flua bem e isso não foi o que aconteceu. Angelina repete vários erros durante o livro. Rico, além de ser lindo, maravilhoso, e ótimo professor, tem bastante dinheiro. E, devido a sua história, isso me deixou bastante confusa. Depois tudo é explicado, mas de nada adiantou… A caracterização duvidosa foi trocada por um personagem que me deixou profundamente irritada! Dante é o único personagem que pode ser realmente salvo, apesar de infelizmente aparecer pouco no livro…

Enfim, a escrita de Lycia Barros é bastante envolvente (eu terminei em dois dias a leitura), mas a caracterização dos personagens e as atitudes deles fizeram com que eu não conseguisse aproveitar o livro.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-a-bandeja#more-16236
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Kellen 23/07/2014

Maravilhoso
Parabéns a Lycia pelo belo trabalho!
Livro super cheio de mensagens importantes e que estão esquecidas na nossa sociedade atual.
Escrita super apaixonante e envolvente, você não consegue parar até terminar o livro rs
Mais uma autora brasileira que vale a pena ser lida! ;)
Merece mesmo ganhar o prêmio de melhor Romance
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Fani Melo 19/07/2014

Encamtada? Sim ou claro?
Ganhei ele em um sorteio do skoob, comecei a ler e me apaixonei.
Que livro bom! Comecei a ler e me encantei com a forma de escrever simples, gostosa e faz com que a gente realmente goste do livro!
Não é só um livro de romance comum, como os outros, na qual a menina se apaixona e depois sempre há alguma coisa pra separar ela do seu amor, mais o amor deles é mais forte e depois de tempos, eles voltam a ficarem juntos. É diferente, deve ser por isso que ele é ótimo e envolvente, com certeza você se apaixona pela história e por tudo que acontece nela e o livro além de contar a história relata fatos comuns da vida de uma menina, como os amores, erros, indecisões e muito mais!
Eu simplesmente recomendo, muito, leia.
Só acho que ele merecia mais reconhecimento, por ser um livro muito bom e diferente! Ele ensina muito mais que um simples amor, ensina que na vida tudo passa, a gente sofre mais depois tem que levantar a cabeça e seguir em frente, que sempre tem uma segunda chance, e no final de tudo, que Deus sempre vai nos ajudar, que ele é nosso porto seguro, a saida de tudo, a nossa base. Simplesmente..... me encantei!
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Marcela115 15/07/2014

Certos livros te conquistam passageiramente, e outros acabam fazendo parte de você.
Preparar-se para ler um livro que é tão bem falado talvez seja uma das coisas mais difíceis. Bate aquela insegurança de não gostar do que vem a seguir e aquele sentimento de "sou diferente do mundo" porque precipitadamente você já sabe que vai desgostar. No entanto, eu não estava preparada para A Bandeja, e, o que aconteceu quando o li talvez não tenha mudado apenas a minha visão do livro em si, mas sim a minha visão de mundo.

Angelina vem de uma família com princípios éticos e morais indiscutíveis. Cristãos de todo o coração, seus pais acabam protegendo-a e criando uma imagem absoluta de certas coisas na cabeça da filha única. Mas tudo isso se modifica quando, aos 18 anos, Angelina muda-se para o Rio de Janeiro, onde começará a cursar a tão sonhada faculdade de Letras.

Pura e de um coração grande, Angelina assusta-se ao chegar na república e perceber que sua colega de quarto não é lá muito organizada/higiênica mas também pelo fato da mesma, usar drogas e adorar uma noite badalada com muita bebida. E, para piorar, seu professor de Linguística, Rico, não é velho tampouco feio. Ele é uma tentação para todas as alunas e balançará o coração de Angelina como nunca. Mas o que ela descobrirá depois é que também balançou o coração do professor.

Rico é professor de 27 anos que acaba conquistando o coração de todas as alunas onde passa. Possuí um grande coração mas ao mesmo tempo sérios problemas pessoais. No momento em que conhece Angelina, percebe o diferencial da nova aluna e acaba se apaixonando por ela. Contudo, certos empecilhos acabarão tornando este relacionamento conturbado e até um certo momento impossível.
A medida que o relacionamento vai "engrenando", Angelina começa a ter sonhos intensos com bandejas e animais ferozes. No desenvolvimento da obra, ela tenta descobrir o significado daquilo pois sempre fica cada vez mais difícil de entender, mas ao mesmo tempo ela sabe que tudo são sinais. Mas o que tudo isso representa?

Angelina é apresentada a um mundo totalmente novo no momento em que começa a frequentar o novo ambiente e é nítida a diferença de comportamento no decorrer da narrativa. Rico acaba apesentando-a a um novo mundo, onde em Petrópolis, sua cidade natal e na vista dos pais, ela demoraria a conhecer.

A Bandeja possuí diversos pontos positivos, mas se me pedirem para destacar apenas um, com certeza seria: A Fé que move Angelina. É algo tão mágico que acaba nos afetando de uma maneira tão singela e singular. Isto com certeza torna-o um livro único.
Mesmo que em certas partes, essa Fé tenha se distanciado da personagem, era evidente que ela continuava ali em algum lugar, esperando o momento certo para confortar o coração da nossa protagonista.

Os personagens são todos muito reais, e Lycia apresenta-os de uma maneira que não mostra apenas o lado bom de cada um, mas sim ambos os lados, e talvez isso tenha sido outra coisa que eu admirei na escrita da autora. Angelina por exemplo, possui todos os sentimentos conturbados e intensos das adolescentes. Algum momento você irá perceber a semelhança entre si mesmo e os personagens que constroem a história.

Posso afirmar que a autora escreve com o coração. Certos livros te conquistam passageiramente, e outros acabam fazendo parte de você. E quando isso acontece, você sabe. Será pra sempre. Em A bandeja você se entrega e Lycia renova sua fé em um romance digno de atenção trazendo acima de tudo, paz e leveza ao leitor quando fechamos o livro pela última vez.
Recomendado para quem gosta de um livro com um romance leve, mas ao mesmo tempo com mensagens tocantes e metáforas inteligentíssimas, e com certeza: para aqueles que acreditam em Deus e possuí uma Fé tão grande quanto a dos personagens, senão você realmente não irá querer continuar a leitura. :/

site: http://ocantinholiterario.blogspot.com.br/2014/07/resenhando-75-bandeja-lycia-barros.html#more
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Lina DC 14/07/2014

"A Bandeja" é narrado em primeira pessoa e tem como foco a história de Angelina. Angelina é uma jovem de 18 anos, criada em um ambiente familiar seguro e amoroso que irá cursar literatura no Rio de Janeiro. Sair de Petrópolis para ir morar sozinha é um grande passo, que irá testar os ensinamentos aprendidos até o momento.
O enredo conta sobre o crescimento pessoal da protagonista, através de suas escolhas.
Angelina é uma personagem que pode ser considerada boazinha, ou até mesmo bobinha. Sua criação é centrada na família, seus pais Frederico e D. Silvia e seu irmãozinho Vitor e em sua melhor amiga Natasha e seu irmão gêmeo Dante.
No RJ ela irá morar na república com Michelle, filha de uma amiga de sua mãe. Inicialmente, temos a impressão de que Michelle é uma jovem sem muitas perspectivas, com o objetivo apenas de se divertir. Ao olharmos mais atentamente, vemos uma jovem com conflitos e sofrimento, que tenta mascarar a sua dor através de atitudes irresponsáveis.

"Cada vez que você transa com alguém, é como se colasse duas folhas. Depois de algum tempo, quando tenta separá-las, pedaços de uma ficam grudados na outra. Marcas que machucam e formam cicatrizes". (p. 154)


Além de Michelle, Angelina irá se deparar com Alderico Schmitz, o Rico. Rico é professor de Linguística I, tem quase 28 anos, é muito bonito e sedutor. Angelina e Rico sentem-se atraídos imediatamente um pelo outro e a partir desse momento, Angelina começa a abrir mão de seus valores.
Rico tem realmente uma aura sedutora e até mesmo um ar misterioso, mas existe "algo" nele, que desde o início deixa claro que ele não é 100% honesto.
Apesar do imenso sentimento de Angelina por Rico, algumas situações acabam marcando a protagonista, que inicialmente se recusa a enxergar a verdade. Até mesmo em sonhos Angelina é avisada, mas o medo de perder aquele que ela acredita que é o seu grande amor faz com que ela se torne cada vez mais isolada.
Existem outros personagens que aparecem para amenizar as dores de Angelina, como a Dona Raimunda e a sua família. D. Raimunda é a faxineira da República, uma pessoa simples mas com um grande coração, capaz de mover montanhas para ver sua família bem.
A presença de Natasha e Dante também são como bálsamos na trama. A calma, honestidade e amor incondicional que eles transmitem, transformam os dois em personagens cativantes, assim como Anna.
Mesmo a história tendo um cunho religioso, a principal lição apresentada no livro é a defesa de seus valores e ideais. Independente da crença religiosa de cada um, a história permite uma grande reflexão sobre o quanto sofremos emocionalmente quando abrimos mãos de nossas crenças em detrimento de outros ou de algo. Quando começamos a abrir mão de nossos valores, abrimos mão de nós mesmos, perdendo assim, a nossa paz interior.
Um livro que fala de amor, perdão e reflexão, que ressalta a importância de sermos sinceros e nunca abrir mão de nossos valores.

"Nós mulheres somos peritas em confundir felicidade com alegria. Lutamos por momentos de felicidade pagando qualquer preço por eles e, muitas vezes, com as pessoas erradas". (p. 102)


site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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Sha 10/07/2014

A Bandeja
Angelina é uma garota jovem da cidade de Petrópolis- RJ, foi criada no meio religioso, seus pais e amigos são da igreja evangélica, então desde pequena seguiu essa doutrina. Ela não viveu muitas aventuras (na verdade nenhuma), sua melhor amiga, Natasha, é a filha do pastor de sua igreja.

Aos 19 anos Angelina conseguiu entrar na universidade que queria, cursando o curso que tanto desejava e o melhor? Em outra cidade! Ela estava ansiosa para experimentar um pouco da liberdade de morar sozinha, mas quando chega no seu novo lar, a República da Universidade se desencanta... ao menos até esbarrar em Alderico - ou Rico, que é nada mais nada menos do que seu professor de linguística. E apesar desse detalhe nada os impede de agir sobre a atração que sentem um pelo outro.

Mas será que um relacionamento com Rico daria certo? Além de ser seu professor, é mais velho que Angelina e também não é cristão, fato que faz Angel esconder seu relacionamento de seus pais. E esse é apenas o início das más decisões...

Completamente apaixonada e não pensando em nada além de Rico, Angelina acaba deixando suas outras prioridades para atrás, como sua religião, seus estudos e até mesmo sua família, tudo por Rico. Para contribuir com a "desgraça", tem Michelle a colega de quarto de Angelina, que já frequentou a mesma igreja que ela quando era pequena, mas que agora está muito mudada, passando a fumar, beber e fazer várias outras coisas erradas.

A história de Angelina poderia ser melhor se suas escolhas não fossem tão obviamente tolas, no livro podemos ver a mocinha tomar várias decisões erradas e sofrer algumas consequências, mas finalmente amadurecer.

A Bandeja é um livro que me surpreendeu, pois eu não sabia que era um livro cristão (e não tenho o costume ou até mesmo gosto de ler esse tipo de livro) então quando comecei a ler e vi vários versículos da bíblia sendo citados fiquei confusa... até que descobri que era realmente um livro cristão.

Por fim, A Bandeja é livro que não trata apenas de religião, mas também de amor, amizade, vícios e várias outras coisas que são bastante comuns no dia a dia de qualquer jovem. É um livro perfeito para que nós possamos refletir um pouco sobre nossas decisões.


site: http://muchdreamer.blogspot.com/
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Blog PL 08/07/2014

Por ter ganho um prêmio famoso, iludi-me esperando que fosse o melhor romance nacional que eu leria.
Angelina, uma jovem extremamente religiosa e comportada, decide se afastar de seus pais e morar em outra cidade para entrar na faculdade. Entretanto terá que residir em uma república onde a baderna não tem fim. Sua própria colega de quarto é desorganizada, festeira e barulhenta e Angelina não vê muita diferença nos outros alunos da Universidade.
Logo no primeiro dia de aula, Angelina esbarra em seu lindo e jovem professor Alderico – ou melhor, Rico. E é a partir dai que um interesse mútuo nasce. Mas Angelina fica hesitante em se entregar a esse novo amor. Parecia um sentimento estranho, assolador e nada saudável. Toda vez que Angelina estava com seu professor, parecia estar cada vez mais longe dos princípios que seus pais haviam lhe ensinado.
E pior de tudo era que Rico, além de não parecer certo para Angelina, aparentava guardar segredos obscuros, os quais os “amigos” de Angelina tentavam sinalizar. Será que ela estava entrando em uma enrascada? Será que seria certo se entregar aos seus sentimentos?
A Bandeja é o primeiro livro da saga “O Despertar” e ganhou o prêmio Códex de Ouro como Melhor Romance em 2013, despertando o interesse da Editora Arqueiro que resolveu republicá-lo em Junho de 2014. A Bandeja foi escrito pela autora nacional Lycia Barros, renomada pelos seus livros de caráter religioso. Mas será que A Bandeja é um romance realmente arrebatador? Ou será que deixou a desejar? Confira a resenha a seguir.

Eu nunca tinha lidado com um romance gospel anteriormente, e, apesar de ter apreciado a nova experiência, achei-a “estranha” também.
Logo nas primeiras páginas lidamos com uma narração envolvente, porém, bem simples, de caráter juvenil e bem assimilável. Foi essa narração usual que fez a leitura ser extremamente rápida. Mas é também nas primeiras páginas que lidamos com a personalidade de Angelina, que me incomodou durante toda a leitura.
Apesar de ter princípios bons, Angelina era muito inocente, pouco decidida e extremista demais em suas convicções religiosas. Usava termos extremos para certas atitudes e acreditava em ideias radicais – como: “[...] mas pelo menos eu vinha de uma família cristã, o que já devia garantir algum pedacinho do céu, eu achava.” Essas ideias discriminadoras me incomodaram bastante, contudo, isso foi se perdendo aos poucos e, mais adiante, assistimos o amadurecimento da personagem.
Eu sou cristã, e outra coisa que me irritou nas atitudes da protagonista foi o fato de a Bíblia ser – no início – sua única salvação. E fiquei a leitura inteira me perguntando se ler um livro me faria uma boa pessoa, ou se, no fim das contas, seriam minhas atitudes. A Bandeja é um livro que nos faz refletir sobre nossas atitudes, aplicando-nos lições importantíssimas.
Mas o romance em si é arrebatador. Fiquei vidrada desde o começo esperando ansiosamente pela complicação e pelo clímax da história. Trata-se de uma história clichê, mas com um final alternativo e diferenciado. Esse, sem dúvidas, é o ponto mais positivo na história.
Os sentimentos desse romance me cercaram. Fiquei apreensiva, sofri junto à Angelina e fiquei dividida também. Os personagens, por serem incrivelmente concretos, fizeram o enredo ser muito realista proporcionando uma leitura marcante. A Bandeja tem um lado metafórico também, ligado aos sonhos significativos e que me fez raciocinar muito durante toda a leitura.
E é no final que tudo melhora: todo meu incômodo foi se desfazendo e finalmente Angelina se torna forte e menos radicalista. O desfecho foi incrível e especial, e, por mais que tenha saído do esperado, indo contra o meu real desejo, aceitei-o da forma como foi, percebendo o quanto era correto.
Entretanto, A Bandeja não bateu minhas expectativas iniciais. Por ter ganho um prêmio famoso, iludi-me esperando que fosse o melhor romance nacional que eu leria; coisa que, infelizmente, não aconteceu. Esperei que (...)

LEIA A RESENHA COMPLETA EM: http://palaciodelivros.blogspot.com.br/2014/07/resenha-bandeja-lycia-barros.html

Resenha por Letícia Lançanova
Blog Palácio de Livros - http://palaciodelivros.blogspot.com
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Elis 06/07/2014

Não tinha me dado conta sobre o tema que a Lycia Barros abordava, sempre ouvia as pessoas dizendo que ela era uma ótima escritora e pensava: "- Uma hora dessas tenho de ler algo dela." Então a Arqueiro, editora parceira do blog coloca ela no catálogo e eis a minhas chance. Nem pensei duas vezes antes de solicitar o exemplar de Despertar. Quando publiquei a foto no instagram de que estava lendo, alguém me disse, que achava-o muito religioso e por isso não tinha interesse em ler. Então agora venho dizer o que achei da leitura, eu uma pessoa que não sigo nenhuma religião, a não ser a católica não praticante, ou seja, fui batizada, fiz comunhão e crisma, somente porque a gente não manda na própria vida até a fase adulta. Mas depois disso, frequento uma missa somente em ocasiões especiais.

Então primeiro meu conceito sobre Deus. Eu acredito nele, converso com ele, mas não acredito em adoração de imagens e em estruturas religiosas. Para mim ele está comigo aonde eu for, por isso sou adepta de uma religião parecida com a da Ana, personagem desse livro. Onde as pessoas se reúnem em qualquer lugar e aceitam falar sobre qualquer assunto sem julgar, somente aconselhando a seguir o caminho correto. Achei fantástico essa personagem ter uma alma tão livre. No entanto tive um problema, as citações bíblicas, e é aqui que os leitores irão se dividir. Pois eu acredito na bíblia como uma história, ela pode nos guiar tanto quanto um romance, uma ficção, pois para mim tudo que lemos e aprendemos nos forma como pessoas.

Estive a ponto de desistir da leitura quando a Angelina, personagem principal, começou a citar muito os versículos, e ao ler eles na bíblia interpreta-lo como lhe convinha. Pois é isso que um pregador faz, ele distorce as palavras a seu favor e não aceita contradição. Entendem, é isso que acho errado quando existe um líder religioso, para mim ninguém é melhor do que ninguém e querer impor uma ideia sem aceitar o que a pessoa responde é o que faz muitas pessoas não terem um grupo religioso.

Acredito na oração, na fé, mas não acredito nos homens que se acham donos da razão, nas pessoas que cobram dízimos ou porcentagens de trabalho, para mim tinha que ser como está no livro, por livre e espontânea vontade. Queria que as religiões fossem dessa maneira. Mas não é a realidade.

Então a leitura me prendeu quando resolvi não me deixar envolver pela crença, fui adentrando a história e conhecendo as decisões que Angelina tomou e o que a levou a ter de crescer interiormente, acredito que essa história irá ajudar diversas pessoas, afinal ela nos fala de amor próprio, em não nos deixar levar pelos impulsos, em saber pensar e raciocinar diante das dificuldades. E que escolher o caminho correto, nos trás recompensas maravilhosas. Chamem de respostas do universo ou de Deus recompensando, o fato é que há bondade está nas pessoas e só precisa ser libertada para vivermos em harmonia.

Se acho que o tema religião dominou a história? Sim, acho. Mas de forma positiva, pois ela não faz você se converter e sim notar o quão importante é a religião para as pessoas e que todos temos nossos "pecados". Não creio que exista essa coisa de que o pecado vai castigar as pessoas. Acredito que aqui se faz, aqui se paga, que é quase a mesma coisa.

Um romance que nos faz torcer por um final feliz. Até o ponto de fazer algo que não costumo realizar. Dei uma espiada no final, porque não aguentava tanta reviravolta e queria saber o que ia acontecer. Fechei o livro feliz de conhecer a escrita da autora e de que parte de suas ideias são semelhantes as minhas. Querendo ou não ela sabe nos enredar numa teia de acontecimentos e assim devorar o livro em algumas horas.

Só posso desejar sucesso a Lycia Barros e que ela traga muitas outras histórias, porque por mais que sejam religiosas, me fez muito bem ler e com certeza quero voltar a encontrar novos conselhos e comparações com o que penso por aí.

site: http://amagiareal.blogspot.com.br/
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Fernanda 30/06/2014

Resenha: A Bandeja
Resenha: “A Bandeja” é um livro emocionante, com abordagens reflexivas a respeito de escolhas súbitas e atitudes corajosas. Todos os episódios são baseados nas emoções mais intensas. E por isso a premissa considera momentos que podem determinar as essências da vida dos personagens, lidando com provações diversas e dúvidas persistentes.



CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/06/resenha-bandeja-lyciabarros.html
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JuRodrigues 29/04/2014

O pecado é sempre sedutor
A Bandeja: Qual pecado te seduz? conta a história de Angelina, que recém chegada a faculdade vê sua fé e bons princípios desafiados pela atratividade camuflada de vários pecados, é um contemporâneo voltado para um público mais jovem que mostra que o caminho para uma vida digna e correta nem sempre é fácil de se perceber e seguir.

site: http://leiturasdajurodrigues.blogspot.no/
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A Garota do Livro 25/03/2014

Ganhei esse livro de duas pessoas que amo muito, minha tia Luiza e minha mãe Solenita, cara eu olhei pro livro e confesso que nem o titulo nem a capa me atraíram, e tava tão assim que não queria ler nem a sinopse, mas então li o prefácio, onde a autora diz "Se esse livro está em suas mãos é porque Deus quer falar com você", então eu abri meu coração para ouvir a história nele contida;
Bom, é uma historia INCRIIIIIIIVEL, Angelina passa para uma faculdade de literatura fora da sua cidade, então já não vai ter a proteção e vigilância dos seus pais que são bastante religiosos, é ai que ela se liberta, conhece um professor que é bem novo e começam ai seu romance, Alderico (Rico) é tipo o sedutor da historia, meio Cristian Grey sabem?! pois é, ai eles começam a se encontrar e namorar e ela inclusive chega a passar dos limites com ele, depois ela descobre muitas coisas sobre ele, mas ela está presa ai relacionamento de uma forma tão profunda que parece idolatria, sem ele é como se não existisse nem ar para ela respirar...
Nesse tempo todo ela estava longe de Deus, mas com tanta coisa acontecendo ela vai se aproximando do seu único e verdadeiro consolador. Cara, pense num livro incrível, ele nos mostra como Deus apesar de estarmos querendo nos afastar Deus nos da uma atenção profunda, nunca nos abandona e não deixa de nos amar por nada. E devemos reconhecer isso, reconhecer o quão ele é maravilhoso, ver as bençãos que Ele sempre SEMPRE nos dá.Esse livro nos mostra que ser cristão não é viver mais ou menos com Jesus, trata-se de uma entrega pessoal e verdadeira.
Nesse livro são fortalecidos princípios e preceitos que têm sido deixados de lado, como o fato da família, a escolha esperar, a escolha por você e a melhor escolha de alguém, a por cristo.
Faça essa escolha, converse com Deus, conte seus medos e problemas, acredite ele não deixa nunca NUNCA um filho dele desamparado. Se for para chorar, que chore aos pés do senhor. Se for para se humilhar, se humilhe para Deus.
Esse é meu recado para vocês.

Até a próxima. Beijos.

site: a-meninadolivro.blogspot.com.br
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Way to Happines 11/03/2014

[Resenha] A Bandeja - Lycia Barros (por Priscilla Moitinho)
Comecei a ler o livro com algumas expectativas, pois sempre li resenhas positivas e todos falam super bem do livro e que a autora transmite uma mensagem maravilhosa, embora meu conhecimento sobre o livro não passasse disso.

A Bandeja não é um romance qualquer, é um livro que nos mostra a diferença entre o amor e a paixão e como o nosso relacionamento com Deus é importante para nos relacionarmos com os humanos.

Você pode estar pensando “se fala de Deus, deve ser mais um livro fanático religioso”, mas não, o livro no começo aborda muitos assuntos religiosos, até porque a família da personagem principal é cristã, mas o assunto principal não é esse. O livro proporciona muitos ensinamentos, mostra uma visão diferente da vida, de que muitas vezes fazemos coisas sem pensar e que no fim acabamos nos arrependendo. Devemos e temos o direito de escolher o caminho certo e sempre optamos para o errado, mas Deus nos da à chance de refletir antes que seja tarde demais.

Angelina é uma jovem evangélica muito diferente das outras meninas da sua idade, das que costumam sair, se divertir ao extremo e "pegar geral". Sua vida ganha mudanças quando ela deixa sua pequena cidade para estudar na melhor Universidade na cidade do Rio de Janeiro e vai morar em uma republica. Logo ela encontra muitas dificuldades, como era filha única, sempre foi um pouco mimada por seus pais, então teria que cozinhar e fazer tudo sozinha além de ter o azar de ter uma colega de quarto, muito complicada, mas o pior estar por vir. Angelina conhece Alderico, o professor por quem se apaixona e assim eles embarcam em uma paixão proibida. Ela fica tão obcecada por ele que deixa sua vida em segundo plano e durante esse tempo ela passa a ter sonhos misteriosos que por fim são bem reveladores.

A bandeja é o primeiro livro da Coleção Despertares, que terá (a princípio) 5 livros. Cada livro abordará um tema específico da vida dos jovens como: escolhas, sexo, drogas, preconceito, problemas familiares etc. Assim como a Angelina, outros personagens do livro a Bandeja serão os protagonistas dos próximos livros e eu estou muito ansiosa para saber como ficou Alderico pois foi um dos personagens que mais me interessou.

site: http://www.way-2happiness.com.br/2012/09/resenha-bandeja-lycia-barros.html
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Thaís Santos 27/01/2014

Nem sempre é fácil resistir às tentações...
Quando comecei essa leitura não achei que seria tão tocada pela vida de uma jovem, assim como eu. Acabei me identificando em muitas áreas e aprendendo a ficar sempre atenta a voz de Deus e aos Seus sinais. Uma história tocante e cheia de emoções que me prendeu do início ao fim!

Angelina é uma jovem cristã que está saindo de casa pela primeira vez e indo para o Rio de Janeiro, onde espera cursar sua tão sonhada faculdade de Letras. Filha única, foi acostumada a ter tudo de mão beijada e nunca teve contato com o "mundo externo". É aí que seus problemas começam. Sua colega de quarto, Michele, está sempre drogada e não quer saber de estudar. Leva um tempo para Angelina se acostumar com a nova rotina, e ela decide que vai fazer dos estudos sua prioridade.

Mas uma coisa ameaça tirá-la do seu objetivo: Alderico, ou Rico, seu professor gato super simpático e com um sorriso de tirar o fôlego. Ele ajuda Angelina a se estabilizar em seu primeiro dia, mas eles acabam ficando mais próximos do que ambos imaginavam. O grande problema é que Rico esconde um segredo e, nem os sonhos misteriosos de Angelina conseguem alertá-la para o que está prestes a acontecer.

Com tantas coisas acontecendo, Angelina se afasta dos pais, dos amigos e até de Deus. Ela acaba esquecendo muita coisa que lhe foi ensinada a vida toda e embarca de cabeça nessa paixão.

A Bandeja é um livro leve, descontraído e muito divertido, mas também é uma história de reflexão. Me emocionei em algumas partes, sorri e me apaixonei por alguns personagens (Dante, ai ai... ♥). Enfim, foi uma ótima leitura - nacional e cristã, yay - que não perde pra nenhum YA por aí. Amei!

Leia mais resenhas em:

site: http://www.missthay.com
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