Contos Fluminenses

Contos Fluminenses Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Contos Fluminenses


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kau 17/10/2019

uma obra do clássico...
contos fluminenses é outra maravilha criada pelo querido Machado de Assis.
gostei de muitos contos que há nesse livro,são realmente incríveis.
só no primeiro conto Machado me surpreendeu.
espero ler mais livros desse autor em breve.
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Hilton Neves 21/09/2019

RSD Assis!
... Hã... desta vez o autor se concentra nos planos que as mulheres criam e/ou nas tramas que os homens urdem; nem sempre com má intenção, por outro lado, nem sempre com bons resultados pros terceiros. Machado revela uma sensibilidade fora-de-série no que tange a entender a natureza humana!
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Biblioteca Álvaro Guerra 05/09/2019

Nas páginas deste livro, o leitor encontrará o mesmo observador da alma e das contradições humanas revelando um tom de moralidade típico dos contos clássicos. A obra apresenta considerações filosóficas recheadas de humorismo, graças ao estilo romântico predominante na época de sua escritura. Por meio dos 'Contos fluminenses' (1870), o leitor observará Machado de Assis dando os seus primeiros passos num gênero ainda pouco difundido no Brasil, na época de sua publicação, que viria a torná-lo o maior contista brasileiro de todos os tempos.

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Blonde Venus 15/06/2019

Um Machado não tão ríspido
Excelentes contos, aqui não vemos o Machado em seu esplendor de realismo e ironias, mas ainda assim nota-se críticas aos comportamentos da corte do século 19. Temas amorosos foram muito recorrentes, e como era de se esperar retratados à altura.
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Kah_Mello 22/02/2019

Contos e Romances
O livro conta com uma série de contos feitos por Machado de assis, é bem interessante, algumas historias conseguiram me surpreender, entretanto outras foram arrastadas. Estou comecando a ler os livros de Machado, já li Dom Casmurro e O alienista e percebi que o gênero literário que mais me cativou de Machado são os romances. Nesse livro de contos alguns são romances que te cativam mas que por serem pequenos não prendem a atenção por muito tempo.
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Julio.Argibay 13/10/2018

Contos
Alguns contos de Machado tendo como cenário a Corte do Rio e a sociedade da época.
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Thiaguinho 1995 17/07/2018

Um belo livro para passar o tempo
Essa edição é completa, bem editada, simples e barata.
Os contos, são sete se não me engano, são todos muito bons, alguns mais, outros menos.
Não pretendo dar spoilers, mas digo que os contos que mais me impressionaram foram ?Luis Soares? e ?Linha reta e linha curva?, os outros também são bons mas esses dois foram os meus preferidos.
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Júlio Servo 16/09/2017

Dissabores Amorosos e Ambições Mesquinhas
Machado mostra com ironia as amargas relações humanas e as conspirações pra que o apreço a fortunas triunfem sobre amores verdadeiros. Destaque para os contos "A Mulher de Preto" e "Frei Simão".
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R...... 17/07/2017

Edição L&PM Pocket (2003)
A primeira coletânea de contos de Machado de Assis, entregue ao público em 1870 com sete histórias. A edição que li tem texto de apresentação de Maria Tereza Faria e Roger Rouffiax. Nem imagino quem sejam mas gostei das considerações. As histórias são extensas, o narrador não é tão sagaz e há influências do romantismo em situações e frases afetadas - pontos ressaltados na apresentação pela dupla. Mesmo assim, os contos pioneiros de Machado são diferenciados e estão longe do melodrama. Outro aspecto citado, coisa que não conhecia, é que o autor era gago e teria sofrido de epilepsia.
Ah, no epíteto que deram ao escritor, coisa besta de intelectuais que nem sempre engulo, acho horrível o tal "Bruxo do Cosme Velho".
Hoje dei uma conferida em "Miss Dollar". É o primeiro conto na organização do livro, mas minha motivação foi por acreditar que tinha uma adaptação em quadrinhos em meu acervo. Tenho o costume de conferir o texto integral e passar para a HQ quando possível. Me enganei e a lembrança que tinha da história era de uma animação que conheci na TV Escola (disponibilizada no YouTube também). Curioso que curti o vídeo, mas a leitura não empolgou. Mostra um desenlace romântico inusitado e forçoso, onde a conveniência e aparência selam o destino, vindo dessa aceitação a felicidade. Miss Dollar é uma história romântica sem ser romântica. Coisa do padrão machadiano, apegado ao realismo e avesso à dramas melosos em devaneios. A relevância de Miss Dollar é o fato de ter sido o elo de apresentação para as personagens. Ué! não tinha registrado que é uma belíssima cadelinha?

Em 22/07/17

"Luís Soares" é mais um dos contos de revelação da sordidez velada na sociedade. Mostra um malandro acostumado à vida de parasita, decorrente da herança do pai, mas a renda acaba e ele se põe a bajular um velho tio de olho na herança. Até começa a trabalhar, com a maior pose de homem responsável. Nesse interim uma prima se apaixona por ele, mas tem herança curta que para o malandro renderia apenas um ano. Pobre da apaixonada moça rejeitada... Reviravoltas e ela herda uma fortuna, o que provoca a cobiça do Soares. Ah, mas a moça não é Clara dos Anjos para cair em lábia interesseira e sai fora do falso amor. Voltemos ao Machado, que genialmente critica os interesses egoístas, as falsas amizades e a falta de caráter. Ah, a história não acaba por aqui. Gostei!

Em 23/07/17

"A mulher de preto" - Machado é essencialmente o narrador descritivo de outro desenlace amoroso. É uma história de amor, novamente diferenciada. O lance não é a construção amorosa, mas a desconstrução de um pretenso enlace em respeito à amizade. Foi o que entendi.
Dois amigos, com visões específicas sobre o amor, estão numa situação em que um deles se apaixona por certa viúva, mas depois descobre que é a esposa do outro, injustiçada e apaixonada pelo marido. Em nome da amizade e respeito, vemos a ajuda na reconstrução de um abalado matrimônio, rejuvenescido com nova disposição.
O conto é um pouco longo, como todos dessa coletânea. Não me empolgou devido o autor se limitar apenas à descrição. Não é aquele Machado sagaz e irônico em interessantes observações, apenas o formal narrador.

Em 24/07/17

"O segredo de Augusta" aguçou a curiosidade e a leitura prazerosamente ocorreu em um estalo. Nas entrelinhas, o autor mostra interesses egoístas comuns nos enlaces matrimoniais da época. Várias máscaras caem. Augusta é uma bela balzaquiana que rivaliza com a filha de quinze anos (Adelaide) em beleza e jovialidade. Vive na futilidade do luxo e tem uma relação fria com o esposo e filha. Na falência dos negócios familiares, Vasconcelos (o esposo) tenta "empurrar" a filha para um casamento por interesses com rico pretendente, mas tem a surpreendente oposição da esposa. Revelações curiosas em relação ao pretendente e à oposição de Augusta - relacionados à mentira, busca de um golpe do baú e apego à vaidade da jovialidade, que seria abalada pela chegada de netos no início dos trinta. Esse Machado...

"Confissões de uma viúva moça" traz uma jovem viúva (Eugênia) contando sua desventura amorosa para uma amiga. No casamento era infeliz e tem um caso extraconjugal com o sedutor Emílio, dono de muita lábia e sedução. O esposo falece e o tal "Don Juan", vendo que seu caso poderia evoluir para casamento, trata de dar no pé, restando à viúva o arrependimento da traição. É isso.
Uma pequena observação, que provavelmente não signifique nada. Quando ela começa a contar sua história (no capítulo II) usa uma frase que me soou reconhecível em algum lugar (Era no tempo de meu marido). Ah, "Memórias de um sargento de Milícias" (Era no tempo do rei). Uma não tem nada de mais com a outra, mas certamente iniciam relatos de desventuras. Caricata em Manuel Antônio de Almeida e funesta em Assis. Algo bobo que me veio na leitura e quis registrar, ainda que sem valor.

"Linha reta e linha curva" não me empolgou e é desnecessariamente extenso (o mais longo do livro). Basicamente é sobre amigos, vendo-se um casal apaixonado e outro que se conhece, afasta-se e reata, com uma caracterização inicial de vanglória no solteirismo. Por aí... Achei tão chato que não prestei muita atenção.

"Frei Simão" é o último e lembra "O seminarista" de Bernardo Guimarães. O frei morre odiando a humanidade e depois sua história é revelada em suas anotações. Veja se não tenho razão... Um amor de infância (Helena) por moça criada pelos pais; imposição para o estudo sacerdotal; casamento forçado e em segredo da moça por vontade dos pais de Simão; informação falsa de seu falecimento; resignação e entrega do jovem para o sacerdócio; reencontro com a jovem à beira da morte; desespero e raiva contra as imposições e injustiças sofridas. Ah, diz aí se não lembra "O Seminarista"... Oras, se não! Será que o Machado tinha lido recentemente...
Ah, tenho uma surpresa! "O Seminarista" é de 1872 e "Contos Fluminenses" de 1870...

Fim da leitura.
Samara 24/07/2017minha estante
Ler mais de um livro ao mesmo tempo?


R...... 25/07/2017minha estante
Só quando tenho tempo e há a diversão da leitura, mas nem sempre é fácil como foi dessa vez. O que é de admirar mesmo são as pessoas que acompanham 4 ou 5 novelas no dia e sabem tudinho com detalhes, incluindo também a vida dos outros. E não é? KKKKK!


Samara 25/07/2017minha estante
Verdade kkkk, eu mesmo não consigo essa proeza, prefiro ser amante de apenas um livro :D




isa.dantas 12/03/2017

Machado simplesmente maravilhoso nesses sete contos que te prendem e te fascinam!
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Lucas 25/11/2016

Há boatos de que Contos Fluminenses seja o primeiro livro de contos do autor, caso seja verídico tal afirmativa, digo que desde o princípio Machado de Assis se revelava como um autor que tecia críticas cruas e ácidas à sociedade do seu período e à humanidade como um todo. O Bruxo do Cosme Velho, alcunha mais que merecida, retrata, através dos seus sete contos, a falsidade, a mesquinhez e a podridão da sociedade fluminense no século XIX. Por trás de todo o formalismo excessivo que permeava as relações humanas naquela época, havia, escondido de forma tímida, a inveja, a ganância e tudo que é inerente ao ser humano.
Não é a toa que Brás Cubas não decidiu ter filhos....
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Elaine 17/01/2016

puro prazer
Leitura deliciosa, dá pena de terminar...
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Carol 03/07/2015

Literatura Brasileira. Chata e Monótona?
Faz muito tempo que escrevo uma resenha aqui no Skoob. Seja por falta de tempo, por preguiça ou simplesmente por não saber o que falar. Venho aqui por causa não só desse livro, mas por causa do Machado de Assis também. Desde que comecei a ler, sempre tive preconceito com a literatura brasileira. Além de achar a matéria na escola super chata, já ouvi de muitos que é uma literatura cansativa, com linguagem de difícil compreensão e com histórias que não prendem a atenção.
Nesse ano, no entanto, fui apresentada ao Realismo durante minhas aulas de Literatura e me apaixonei pela escrita do Machado de Assis. Nunca achei que gostaria de algo do gênero, mas aqui estou elogiando o autor. Assim como os contos que li, esse livro apresenta uma linguagem de época, mas que dá para ser compreendida. Suas histórias possuem uma ótima análise do ser humano, nos faz refletir acerca da vida e acerca das nossas ações.
Gostei muito da forma como Machado de Assis conversa com o leitor, fazendo com que nos sintamos parte do livro, como um expectador.
A opinião é algo extremamente pessoal, portanto não julgo quem não gosta do autor. Porém se você não leu por preconceito como eu, talvez ao ler se apaixone por esse mundo machadiano. Se você já leu e não gostou, leia de novo. Talvez você passe a gostar!
Janela da Alice 15/01/2017minha estante
Gosto de Machado de Assis justamente por essa forma gostosa que ele tinha de conversar com o leitor. É como se ele tivesse contando suas histórias pessoalmente.


Carol 27/03/2017minha estante
Também acho. O leitor se sente parte da história e é uma sensação muito boa




Luiz 07/05/2015

Neste livro Machado dá seus primeiros grandes passos no gênero em que ele viria a ser um gigante. Ainda preso nos moldes estéticos do romantismo, os contos/novelas retratam jogos de amor e interesse entre personagens com aversão ao trabalho que, quando arruinados, procuram socorro em empregos públicos ou casamentos.
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D. Felipe 02/02/2015

Monteiro Lobato uma vez disse que Machado de Assis era o melhor escritor brasileiro. Eu compreendendo muito bem o seu ponto de vista. Depois de lermos Dom Casmurro e outros grandes romances do grande mestre, percebemos que sua criatividade parece ilimitada.A mesma Impressão ocorreu comigo durante a leitura de Contos Fluminenses. O livro é a sua estreia na literatura ficcional, e por causa disso não ficamos em grandes expectativas de encontrarmos nele uma grandiosa obra Literária. Grande engano! Todos os contos desse volume prendem a Atenção do leitor do inicio ao fim. O final de cada aventura é completamente diferente do que o esperado, quer seja bom ou ruim. E diferente dos seus contemporâneos, que se preocupavam mais em descrever o efeito que o brilho do sol causava em um copo que nem sequer seria usado na cena, Machado de Assis não abusa das Descrições e recheia as historias com Diálogos, tanto triviais quanto filosóficos, mantendo a Paciência e o interesse do leitor.

Recomendo a todos que Já leram alguma obra de Machado de Assis; para aqueles que tentaram ler alguma cousa mas acabaram desistindo; e por ultimo para todos que desejam ler seus livros e Não sabem pelo qual iniciar
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