O Poderoso Chefão

O Poderoso Chefão Mario Puzo
Mario Puzo




Resenhas - O Poderoso Chefão


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sollytta 09/11/2024

Clássico
Me fez reassistir os filmes.... amei.... a única coisa é que agora preciso ler os outros hauahauahau
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luizrantunes 03/11/2024

Essa família é muito unida e também muito ouriçada
Na linha do tempo da minha vida, a lembrança mais antiga que tenho de O Poderoso Chefão é de ouvir meu pai, em alguma festa de família, contar que foi o primeiro filme que ele assistiu com minha mãe no cinema, em uma época distante, quando grandes shoppings ainda não existiam e os cinemas de rua, como o Cine Marabá, na Avenida Ipiranga, em São Paulo, eram o passeio mais cult que se podia fazer a dois. Quanto a mim, lembro de ter visto o filme passando em algum canal no fim dos anos 90, e, por algum efeito Mandela, achava que tinha assistido no Cine Belas-Artes do SBT, sendo que, na verdade, os direitos do filme pertenciam à Rede Globo naquela época. Enfim, consegui assisti-lo na íntegra depois de alguns anos, graças a um amigo que era praticamente devoto da obra de Mario Puzo. Mesmo na adolescência, sem entender completamente o impacto das ações e dos diálogos de cada personagem, eu já o achava grandioso e gostei bastante. Depois disso, vi o filme várias vezes, incluindo as sequências, com a Parte II sendo a minha favorita, e a Parte III, bom, melhor deixar pra lá...

Agora, finalmente, com o livro em mãos e lendo em conjunto com a Diana (obrigado pela companhia de sempre), pude experimentar a genialidade de Mario Puzo em sua totalidade. E mais do que isso, entendi como Coppola conseguiu ir além, escolhendo a dedo os detalhes certos e descartando cenas que, como leitor, eu também consideraria irrelevantes. Na obra, somos apresentados à poderosa família Corleone, liderada por Don Vito Corleone, um dos mafiosos mais influentes dos Estados Unidos. O livro explora poder, lealdade e moral, mostrando como o legado da família é transmitido à próxima geração, enquanto lidam com traições e alianças no perigoso mundo do crime organizado. Sem mais delongas, é uma obra-prima que revela as mais complexas relações entre família e poder.

Complementando a minha experiência, eu sempre fui do tipo que assistia ao filme antes de ler o livro. Tive uma experiência muito boa com O Código da Vinci, e isso me levou a inverter os papéis. Curiosamente, antes mesmo de assistir ao filme, já conseguia imaginar exatamente Tom Hanks como Robert Langdon. Recentemente, fiz o mesmo com O Grande Gatsby, e confesso que achei que seria muito mais interessante imaginar Tobey Maguire como Nick e DiCaprio como Gatsby. No entanto, O Poderoso Chefão me fez repensar mais uma vez essa ideia. Não conseguia imaginar Don Corleone sem pensar em Marlon Brando, ou Michael Corleone sem associá-lo à impecável atuação de Al Pacino. Mesmo as ?cenas deletadas? que aparecem no livro, mas não no filme, surgiam com esses atores, e enriqueciam muito mais a minha imaginação.

Sem dúvidas, este é um dos melhores livros que já li e se tornou um dos meus favoritos. Recomendar a leitura é quase como uma oferta irrecusável, não só para os fãs do gênero, mas para qualquer pessoa que aprecie um bom livro.
mysteriesflashing 03/11/2024minha estante
Ce gosta de textão né amg?
Dito isto, coloquei na minha lista :)


luizrantunes 03/11/2024minha estante
Gosto... ?
Tenho certeza que vai gostar ?


Blendon.Moreira 03/11/2024minha estante
Excelente resenha, Luiz. Se esse livro já não estivesse na minha lista, com certeza estaria após ler sua resenha! ?? Sobre filme X livro e qual encarar primeiro, quando eu li À espera de um milagre, eu passei pelo mesmo que você: sempre lia imaginando o Paul Edgecombe na forma do Tom Hanks. E olha que eu nunca assisti ao filme kkk (se bem que o filme já virou uma lenda por si só né?!) Acho então que deve ser praticamente impossível ler um livro que teve uma adaptação famosa e não ver o personagem na forma do ator que o representou na telinha (o que ajuda na imersão, pelo menos pra mim) ?


dianatenorio 04/11/2024minha estante
Você não me contou esse lance do date dos seus pais pra eu também ser pega de surpresa, não foi?! KKKKKKK (o date mais fraco deles ?). Parabéns pela resenha, lindo, você manda muito bem e convenceria qualquer pessoa a lê-lo com as suas nerdices. Obrigada pela companhia e por dividir comigo a sua empolgação por essa história. #partiuparaoproximo ?


luizrantunes 05/11/2024minha estante
Obrigado, Blendon! Muito gentil da sua parte. ?
Quanto ao Paul, como eu assisti À espera de um milagre uma dezena de vezes, vai ser quase impossível não lembrar do Tom Hanks e do saudoso Michael Clarke Duncan... ?


luizrantunes 05/11/2024minha estante
Tá pensando que os rolês aleatórios são só meus? Herdei dos meus pais ?? Rachei com o emoji KKKKKKK
Obrigado pelo carinho e pela companhia de sempre, minha linda! Rumo ao estrelato da máfia ??




Rodrigo 28/10/2024

Consegue a proeza de ser melhor que a adaptação
Quando assisti a trilogia do Poderoso Chefão pela primeira vez nem fazia muita ideia que era mais um filme baseado em livro, muito menos que fosse um livro tão bom, estava protelando a leitura fazia um tempinho mas agora que a fiz me dá uma sensação de vazio daquelas de quando você lê, assiste ou ouve uma música tão maravilhosa que te deixa até meio sem ação, o livro é uma obra prima que na minha opinião supera o filme que tanto popularizou Vito Corleone e CIA e humanizou toda essa estrutura da máfia Siciliana printando de uma vez por todas esses período tão interessante da história mundial recheados de gângsters e seus feitos na cultura mundial, fiquei tenso, sorri , me emocionei e a cada página torcia pra que demorasse mais ou as páginas se duplicassem magicamente, ao mesmo tempo que a curiosidade me impelia a ler mais e mais, a triste noção de que a leitura se aproximava cada vez mais do fim me entristecia, um belo paradoxo confesso, tenho uma inveja enorme das pessoas que nunca leram ou nunca assistiram essa obra e mais ainda de quem nunca leu nem assistiu, que combo maravilhoso tem esses futuros exploradores!!!!
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WallaceSiqueira 16/10/2024

Nada é mais importante que a família.
Ler "O Poderoso Chefão" de Mario Puzo foi, e é uma experiência inesquecível, assim como assistir a trilogia. Resido em São Paulo, mas todo início de ano, faço uma viagem ao Rio de Janeiro para visitar meu pai. É nossa tradição maratonar os filmes da trilogia "O Poderoso Chefão" juntos, e isso torna a leitura do livro ainda mais especial para mim, pois fortalece nosso vínculo familiar. Uma tradição que reforça minha conexão com minhas origens, me lembrando de onde vim e da importância do amor e lealdade à família.

A história central do livro gira em torno da família Corleone, liderada pelo enigmático Don Vito Corleone. Mario Puzo nos apresenta um mundo de poder, lealdade e traição no coração da máfia italiana. O livro nos leva através das complexas dinâmicas de poder e a luta pela sobrevivência em um ambiente brutal e implacável.

Ao comparar o livro com os filmes, diria que ambos capturam a essência da história de maneira magistral. No entanto, o livro proporciona uma profundidade maior aos personagens e suas motivações. Há mais detalhes sobre as origens e os dilemas morais que enfrentam, algo que os filmes, apesar de excelentes, não conseguem explorar com a mesma riqueza.

Enquanto os filmes, dirigidos por Francis Ford Coppola, são aclamados por suas atuações, direção e trilha sonora icônica, o livro nos dá um entendimento mais íntimo dos pensamentos e emoções dos personagens. A relação entre Michael Corleone e seu pai Vito é ainda mais complexa e desenvolvida nas páginas do livro, revelando as camadas de respeito, admiração e, às vezes, conflito entre eles.

O que a história nos ensina e a moral que podemos extrair são profundas. "O Poderoso Chefão" é uma narrativa sobre poder, mas também sobre as escolhas que fazemos e suas consequências. É uma reflexão sobre a importância da família e como ela pode ser tanto uma fonte de força quanto uma vulnerabilidade. A lealdade e a honra são temas centrais, mas o livro também nos mostra como essas qualidades podem ser distorcidas em nome da sobrevivência e do poder.

Para mim, a tradição de maratonar os filmes com meu pai no início de cada ano reforça a mensagem do livro sobre a importância dos laços familiares. Apesar de todas as adversidades e desafios, a família Corleone permanece unida, e isso ressoa profundamente em nossas maratonas anuais. É um lembrete de que, não importa o que enfrentemos, o apoio e o amor da família são inestimáveis.

Como um plus, não poderia deixar de mencionar o elenco do filme, é simplesmente magistral. Marlon Brando entrega uma performance icônica como Don Vito Corleone, trazendo uma profundidade e peso ao personagem que o tornam inesquecível. Al Pacino, como Michael Corleone, evolui de forma brilhante de um jovem idealista a um líder implacável. Robert De Niro, interpretando um jovem Vito Corleone no segundo filme, mostra sua versatilidade e talento, ganhando um Oscar por sua atuação. E Robert Duvall, como Tom Hagen, é a perfeita personificação do conselheiro leal e astuto, adicionando ainda mais camadas à dinâmica familiar. Al Martino, que interpreta Johnny Fontane, é uma representação ficcional de Frank Sinatra, realçando ainda mais o charme e autenticidade do filme. James Caan, como Sonny Corleone, traz uma energia intensa e explosiva ao papel, capturando perfeitamente o espírito impulsivo e protetor do personagem.

Leiam o livro, e assistam a trilogia, não se arrependerão.
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lorran_dossantos 15/10/2024

Uma das melhores coisas que já li.
Sou imensamente fã do filme, tendo visto bem jovem e ainda hoje o considero a maior direção da história do cinema. De fato é? Provavelmente não, mas, pro meu gosto pessoal, sim. Sempre tive interesse por esse filme e por toda questão que envolve família e o respeito pela figura de proa que era o Dom Corleone, então, todos em casa sempre me ouviram falar exaustivamente o quão perfeito era "Poderoso Chefão". Até que um dia meu avô me trouxe uma edição bem antiga do livro que deu origem ao filme, capa vermelha, bem surrada e com o título diferente: "O Chefão". Demorei muito pra lê-lo, talvez por receio de não ser tão bom quanto o filme. Pra minha grata surpresa, é uma das melhores coisas que já li na vida. Há alguns pontos onde o cinema é melhor, por exemplo, ao suprimir as partes que temos Johnny Fontane...Particularmente, achei de pouca utilidade pro todo da obra. Enfim, é um livro fantástico. É um livro sobre homens que creem fazer o bem, ao fazerem o mal.
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Dani Mantovani 03/10/2024

Mediano
Primeira vez que vejo que o filme é melhor que o livro.
Tinha uma expectativa muito grande sobre a obra, pois amo de paixão a trilogia The Godfather, mas enfim....a obra de Mário Puzzo é muito, mas muito mais rica e interessante nos filmes.
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dressoca pipoca 28/09/2024

Relação de amor e ódio com esse livro
O começo é ótimo, como o enredo se desenvolve, as pessoas que buscam a ajuda do padrinho e o modo com que ele resolve as coisas, porém no meio a leitura vai ficando chata, com páginas e páginas de coisas desnecessárias (sobre os personagens secundários) isso complicou muito a leitura, no final as coisas vão ficando interessantes novamente, porém só no finalzinho msm ?
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Giuliana.Sucigan 25/09/2024

“Se a vida lhe negar um sonho, seja forte o suficiente para lhe negar uma lágrima.”

Este livro é um mergulho no mundo da máfia ítalo-americana, concentrando-se na família Corleone e seu líder, Don Vito Corleone

O enredo gira em torno de como a família Corleone opera nos bastidores do crime organizado, lidando com disputas internas, rivais e a política dos anos 1940 e 1950. Explora temas como lealdade, vingança, poder e corrupção, retratando o lado humano dos personagens, mesmo aqueles envolvidos em atos de brutalidade

Don Vito é um homem de princípios rígidos, com um código de honra, que se vê obrigado a fazer escolhas complexas em prol de sua família e seu legado. Temido e respeitado, é hábil na resolução de problemas de forma “extra-judicial”, preferindo sempre a diplomacia à violência

O autor habilmente apresenta os dilemas morais enfrentados pelos personagens enquanto eles tomam decisões difíceis para proteger seus interesses e sua reputação. Criou personagens complexos, como Michael Corleone, o filho mais novo de Don Vito, que vai de alguém que tenta se afastar dos negócios da família a um líder implacável.

A narrativa é densa e repleta de detalhes, se aprofundando nos pensamentos e motivações dos personagens principais e secundários. Os diálogos são afiados e cheios de significados, contribuindo para a atmosfera intensa da história, oferecendo uma visão íntima do funcionamento da máfia, suas regras e códigos.

A obra é tanto um estudo sobre o poder e suas consequências, quanto um drama familiar, com conflitos emocionais profundos e dilemas éticos que ressoam com os leitores, que mergulha no coração sombrio da máfia e na complexidade das relações humanas, dentro e fora da lei

Em 1972 o livro ganhou uma adaptação cinematográfica, que viria a ser uma trilogia, dirigida pelo aclamado Francis Ford Coppola, reforçando o status de culto da obra, tornando-a ainda mais icônica

O primeiro filme da trilogia é considerado por muitos como uma obra-prima cinematográfica. Acompanhando a maior parte dos acontecimentos do livro. A narrativa gira em torno de Don Vito Corleone, o patriarca da família, que tenta equilibrar a gestão de seus negócios ilícitos com a proteção de seus entes queridos. A história também foca em Michael Corleone, o filho mais novo de Vito, que inicialmente quer se distanciar do império criminoso da família, mas é inevitavelmente atraído para ele.

Já o segundo filme parte para duas ramificações que não necessariamente são explicadas na leitura, um lado narra o passado de Vito Corleone e sua ascensão ao poder como imigrante na Nova York do início do século XX. Por outro lado, segue Michael Corleone nos anos 1950 enquanto luta para consolidar e expandir o império da família

O capítulo final da trilogia, embora considerado o mais fraco dos três, ainda assim oferece um encerramento digno para a saga dos Corleone. Agora envelhecido e cansado, Michael Corleone tenta legitimar os negócios da família e se redimir pelos pecados do passado. A trama envolve a tentativa de Michael de sair do mundo do crime e de proteger sua família de novas ameaças, enquanto lida com a culpa e o arrependimento que acumulou ao longo dos anos.

site: https://www.instagram.com/p/C_ijW3FO5it/
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ZeusTruqueiro 18/09/2024

Todo homem tem apenas um destino
É um livro tão bom quanto o filme. Tem algumas partes maçantes, como ter praticamente 1/3 do livro dedicado ao Fontane, mas além disso é um mergulho na vida e na Família Corleone e a formação do Don Michael.
Vi que muitas pessoas reclamam da misoginia e concordo quando olhado com nossos olhos, mas como historiador me irrita um pouco essa visão anacrônica, principalmente da arte.
Recomendo muito para quem assistiu o filme é um aprofundamento absurdo.
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Ana Caroline 17/09/2024

Um livro que não precisa de continuação?
Eu amei a história da família Corleone! Gostei de ver a transformação de Michael e as situações em que ele foi perdendo seus ideias e se integrando aos negócios da família.
Teve uns dois capítulos que na minha opinião foram desnecessários ou que no mínimo poderiam ter sido menores? ninguém quer saber da vida devassa do Johny Fontaine e nem da cirurgia íntima da fulana?

Mas no mais o livro é muito bom e consegue transmitir uma história que se passa em muitos anos sem fazer bagunça nos acontecimentos.

No final Michael conseguiu o que o Dom desejava e Key rezava todos os dias pela alma de Michael, como a mãe de Michael fazia pelo pai dele.
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Mi locks 11/09/2024

?A vida é tão bonita??
Comecei a leitura por causa da minha mãe. Ela é obcecada pelos livros e os filmes.

Eu adorei o livro, e pretendo ler os outros também. A história é muito boa, e merece a fama que tem.
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ninety 05/09/2024

O Poderoso Chefão e a lealdade.
O Poderoso Chefão é, acima de tudo, uma história sobre lealdade e respeito. A figura do "padrinho", assumida durante quase todo o livro por Vito Corleone, é a representação de um homem respeitado e temido, sempre que Vito está presente, sabemos que virão bons diálogos e que a história avançará. O protagonismo pode até estar nas mãos de Michael, porém é Vito quem faz a história andar.
Interessante ver como é difícil assumir a posição que Vito ocupa, pois ele possui dificuldades em encontrar o seu sucessor, porém, apesar destes empecilhos, no fundo ele já sabia quem seria. Por este e por outros motivos, notamos como ele é um homem brilhante e um personagem extremamente bem construído. Vito é complexo, nunca se sabe o que esperar vindo dele, imprevisível. É profundo, ele tem valores intrínsecos e muito bem definidos, não abandona sua família e nem seus afilhados, e tudo o que faz, no fundo, é para buscar o benefício próprio, de seus negócios e de sua família, porém, manipulador do jeito que é, ele engana a todos dando a entender que está beneficiando os outros, mas no final tudo é para beneficiar-se.
A leitura me prendeu do início ao fim, eu amei todos os momentos que narravam a família Corleone, Sonny é um dos meus favoritos, tem o seu jeito esquentadinho, mas é muito bem escrito e possui uma presença enorme. Michael é simplesmente brilhante, o sucessor ideal de Vito. E ver a sua construção como Don é maravilhoso, era um homem tranquilo, porém passa por traumas que o mudam completamente, assemelhando-se cada vez mais à imagem de seu pai, "Diga ao meu pai que quero ser seu filho". Kay sofreu e aceitou o fardo de seu destino, estava presa ao passado e foi inserida em um contexto do qual jamais imaginava, apenas restou a ela aceitar, e falta de aviso não foi. Fredo merecia mais, foi injustiçado e mal aproveitado, ao invés do autor focar em um Corleone em Las Vegas, ele focou em dois personagens insignificantes. Sendo assim, os capítulos sobre Lucy, Jules, Johnny Fontane e outros secundários acabaram me entediando, eu não ligo para eles e queria saber sobre os Corleone, logo não gostei desses capítulos.
O final é extremamente satisfatório, foi o ápice, o puro suco da vingança. Me senti realizado pois justiça foi feita.
jAlia621 05/09/2024minha estante
EITAAAAA




Marcos774 03/09/2024

Assisti o filme antes de ler o livro e afirmo que vale a pena.

Algumas minúcias de pensamentos dos personagens se perdem no formato cinematográfico, então pra quem gosta do tema Máfia irá acrescentar muito na percepção comportamental dos personagens.
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