O poderoso chefão

O poderoso chefão Mario Puzo
Mario Puzo




Resenhas - O Poderoso Chefão


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Ju 14/09/2021

Negócios, família... mas nada de azeite
Relutei em escrever sobre o livro, o terminei ontem com o coração na mão, indignada porque as páginas haviam terminado, e maravilhada por cada pedacinho dessa história, tão profunda, cruel e de uma intensidade absurda.

Leria sobre a vida toda de cada um deles, queria saber mais sobre a família Corleone (mesmo tendo assistido os filmes). Mario Puzo conseguiu dar profundidade até mesmo para os personagens secundários. Quando ele não escrevia algo, eu era capaz de imaginar assim mesmo, suas entrelinhas atiçam a imaginação.

Se tornou um dos favoritos da vida, é raro encontrar uma leitura tão completa, com personagens tão bem construídos ... Ahh meu Deus, poderia o elogiar eternamente, foi perfeito, como há muito tempo um livro não é.
Indescritível, milhões de vezes melhor do que eu esperava.
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Sofia 06/06/2022

Um livro extremamente bom, é extremamente detalhado e a história de prende do início ao fim
O livro narra a trajetória da família Corleone na troca de chefes e falecimento do pai de família Din Vito Corleone, em que confiava 100% seu poder da máfia em seus filhos, ao longo da história acontecem várias reviravoltas
Óbvio que o livro tem seus defeitos como partes cansativas em sua leitura em que o leitor "patina" nas páginas. Porém acho que vale muito a leitura, é um clássico que todos que viram o filme deveriam ler
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Larissa4314 06/06/2022

Muito bom
Uma leitura de facul entendimento e bem fluida. Com certeza esta na lista dos meus preferidos, indico com certeza!
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Rodrigo.Macedo 06/06/2022

Um livro q envelheceu muito mau
Um aspecto essencial que define a qualidade de um livro é o quanto ele é capaz de absorver o leitor com sua narrativa. O Poderoso Chefão não teve essa característica. O livro é bom o suficiente para não ser abandonado. A proposta da história é bem legal, os acontecimentos e tudo. Mas quando vc ta cagando para o que tá acontecendo com os personagens, daí fica difícil. A experiência com um livro desse tipo (entretenimento) é emocional. Nesse sentido, como fui praticamente indiferente aos acontecimentos, não foi uma boa experiência.
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Acácio 31/05/2022

Excelente entretenimento
História excelente! Não assisti o filme antes para não ter spoiler. Impressionante a evolução de alguns personagens ao longo do livro e como os acontecimentos se desenrolam.

"Um homem tem apenas um destino."
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Pedroks 19/08/2021

Não esperava menos
O poderoso chefao é um dos meus filmes favoritos de todos os tempos, e sempre quis saber como essa obra funcionava nos livros. Fiquei maravilhosamente surpreso em ver quer que o Coppola fez uma excelente adaptação do livro. Houve detalhes no livro que deram um toque mais especial na história, e fecharam algumas pontas pra mim que sempre ficaram abertas no filme.
Lopscarol 19/08/2021minha estante
Deu até vontade de ler


Gabi 19/08/2021minha estante
Se eu disser que nunca vi o filme e nem li o livro, estaria cancelada? ?


Pedroks 19/08/2021minha estante
vale a pena demais! a imersão do livro chega ser até melhor que o filme (que sério, eu sou apaixonado)


Pedroks 19/08/2021minha estante
Gabi, na vdd eu diria pra vc aproveitar e correr pra ver e ler, pq é uma obra de arte tanto no cinema quanto no ivro kkkkkkkk




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Dani 18/07/2021

Uma faculdade escrita.
Eu tenho o costume de "Receitar" livros aos meus "pacientes" (amigos) que gostam muito de ler e este livro está na minha lista de "remédios" que sempre "receito".

Muitos acham que "O Poderoso Chefão" é uma leitura antiga, antiquada, passada, ou, até mesmo, "!cringe!", todavia, quanto a isso, eu não posso concordar, de forma alguma.

"O Poderoso Chefão", pra mim, é uma verdadeira faculdade, pois nos ensina a sermos discretos, camuflados, a falarmos o superficial e a termos respeito e lealdade aos nossos próximos. Mário Puzo conseguiu extrair uma face da sociedade que, na época, era completamente velada e trouxe a tona tudo do que realmente se tratam as máfias.

Sem sombra de dúvidas este livro pode ser considerado como uma obra de arte moderna e deve ser explorada por qualquer um que busca crescimento interno (não pelo lado do mal, lógico!).

Vai um gostinho logo do princípio do livro:

[...]"Bonasera abaixou a cabeça e murmurou, com voz abafada: 'Seja meu amigo. Eu aceito, Padrinho."[...]
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Patrícia 12/07/2021

Terminei querendo reler já
Don Corleone é o chefe da família mais poderosa da máfia e no momento ele vê a necessidade de escolher e treinar um dos seus filhos para assumir o seu lugar e essa não vai ser uma tarefa fácil.
O Don é muito respeitado e admirado pelo seu modo de conduzir os negócios e pela forma como ele trata igualmente todas as pessoas por quem ele tem alguma estima, não importando posição social ou financeira.
Se você for uma pessoa considerada amiga por Don Corleone e precisar de qualquer coisa, ele fará tudo para te ajudar mas ai você ficará em dívida com o padrinho, como muitos chamam Don Corleone, e essa dívida será cobrada a qualquer momento.
.
Eu amei essa leitura, eu tinha na minha cabeça que seria uma leitura difícil, mais lenta mas foi totalmente o contrário e logo nas primeiras páginas eu já estava completamente envolvida pelos personagens e querendo saber mais sobre eles.
Eu adorei o fato de todos os personagens terem um bom motivo para estarem ali e como fica tudo interligado e muito bem interligado.
Tiveram vários momentos em que eu simplesmente queria bater palmas para o autor pq quando a gente menos espera vem um super acontecimento e muda muitas coisas na história.
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Sara 11/12/2021

Existem adjetivos para definir esse livro?
Só adjetivos em italiano podem chegar perto de dar o tom necessário para descrever esse livro. Ele passa de só um bom livro para algo surpreende assim que terminamos de ler a primeira página! Não é um livro curto, mas não seria nenhum problemas ler mais 500 páginas dessa história
Mario Puzo consegue descrever com detalhes que dão um tom de realidade tão forte, que a todo momento me vi apaixonada pela forma que Don Vito Corleone conduz os negócios da família
O padrinho de meio mundo de sicilianos residentes dos EUA, ajuda a todos só pedindo em troca a sua fidelidade. Assim ele construiu um império. Mas, o império da família corre risco e esse risco para eles, é um prazer para nós leitores. Acompanhar esse livro deixou a minha semana infinitamente melhor
Ansiosa para ler os livros seguintes!
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heitorbarbozx 18/04/2021

Perfeito
A obra máxima das histórias de Máfia não é genial só nos filmes, é também na literatura.

Mario Puzo é um mestre. Livraço!
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Lu @disse_umlivro 29/05/2020

O poderoso chefão
Que CLÁSSICO!
Se não é meu preferido, é um deles, com certeza!!!
A maioria conhece a história, mas nada como ler o livro!
É muuuuuito bom ??
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Tefis 13/12/2020

Atemporal
Sinto que não importa quando se ler esse livro ele sempre vai ser perfeito. Uma obra prima, com uma história magistral. Os personagens são construídos perfeitamente e o enredo te leva cada vez mais fundo na história.
Os filmes fazem jus a obra escrita, mas ainda permite que o livro possua sua relevância e surpresas, mesmo para aqueles que já viu o filme.
Um livro que deve ser lido pelo menos uma vez na vida.
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Gramatura Alta 14/12/2020

http://gramaturaalta.com.br/2020/12/14/o-poderoso-chefao/
Don Vito Corleone é o chefe de uma da maiores famílias de mafiosos de Nova York. Ele tem quatro filhos, três deles, legítimos. Santino “Sonny” Corleone é o mais velho e o braço direito do pai. Temperamental, violento, mulherengo, ele, como o pai, tem a família e os negócios em primeiro lugar. Frederico “Fredo” Corleone é o segundo filho e é o oposto de Sonny. Introvertido, medroso, pouco inteligente. Michael Corleone é o caçula e o preferido do pai. Ele não se interessa pelos negócios da família, contrariou o pai quando decidiu se alistar no exército, frequentou uma universidade e se mantém afastado. Por fim, tem Thomas “Tom” Hagen, o filho que foi adotado por Don Corleone ainda criança e passou a ser seu “consigliere”, um conselheiro e advogado para qualquer negócio da família.


Don Corleone está velho e preocupado com seu sucessor. Sonny é impulsivo demais; Fredo é burro demais; Tom seria perfeito, mas não é italiano, então nunca poderia ser um Don. Sobra Michael, mas ele não demonstra qualquer vontade de participar. Quando surge um impasse entre as cinco famílias de Nova York, que causa uma desavença, Don Corleone sofre um atentado e quase morre. No hospital, Michael consegue evitar que aconteça uma segunda tentativa de assassinato do pai. Como resposta, Michael, o filho menos suspeito, marca uma reunião com os responsáveis pelos atentados e, após isso, ele precisa fugir dos EUA, passa a viver escondido na Sicília. Don Corleone se recupera e reassume os negócios, com o plano de estabilizar as relações das famílias, enquanto prepara uma forma de trazer Michael de volta. Mas, mesmo assim, uma guerra sangrenta e mortal está desenhada.

Eu assisti à adaptação para o cinema do romance de Mario Puzo, O PODEROSO CHEFÃO, inúmeras vezes. Na verdade, eu assisto todos os anos, à vezes, mais de uma vez. O filme é considerado o melhor e o mais bem dirigido filme de todos os tempos. Nos EUA, na faculdade de Cinema, existem matérias dedicadas exclusivamente a estudar todos os aspectos da obra. Os atores que interpretaram os principais personagens, entregaram performances que entraram para a história do cinema. Marlon Brando, como Don Corleone; Al Pacino, como Michael; James Caan, como Sonny. É um filme perfeito.

Embora minha admiração pelo filme, eu nunca cheguei a ler o romance. Sempre tive curiosidade para conferir se a adaptação tinha sido fiel à obra original, e também se a mesma era tão boa quanto o filme. Quanto à fidelidade, sim, o filme é quase totalmente fiel, mesmo porque o roteiro é assinado pelo próprio autor, Mario Puzo, ao lado do diretor Francis Ford Coppola. Existem partes do filme que são transições perfeitas das páginas, inclusive os diálogos. As diferenças são sutis e praticamente insignificantes. Como a morte de uma guarda-costas, ou a supressão de trechos de alguns personagens secundários, que realmente não possuem qualquer importância. De resto, o livro está totalmente representado.

Entretanto, embora seja uma narrativa muito direta, de fácil leitura, muito instigante, pouquíssimo descritiva, com cortes que incentivam a leitura, não chega sequer perto da obra-prima que é o filme. E isso é complicado de explicar, uma vez que, como disse, livro e filme contam exatamente a mesma história. Acredito que a diferença esteja na emoção que o filme transmite com as atuações e a visualização de toda a violência e de como os personagens, principalmente Michael, são corrompidos e modificados ao longo dos acontecimentos. Eu não senti a mesma emoção na leitura, não me cativei pelos personagens da mesma forma, e isso pode ser resultado da narrativa ser rápida e imparcial demais.

Puzo colocou nas páginas muito de sua experiência com a máfia. Ele não se preocupou em apresentar personagens que conquistassem o leitor, mas em personagens que demonstrassem o declínio e a ascensão de uma família no meio de uma guerra entre mafiosos. Ele narra cada acontecimento, cada ação, como alguém totalmente afastado, desprovido de emoções, e isso é excelente na credibilidade do que conta. Entretanto, em comparação com o filme, os personagens passam pelo mesmo, mas conseguem dar uma dimensão que conquista quem assiste, e quem assiste, passa a se importar com o que acontece com eles. No livro, eu não consegui ter essa preocupação.

Meu julgamento pode estar afetado pelo fato de ser apaixonado pelo filme? Pode, claro! E por isso, eu quero deixar claro que o livro é excelente, a história é excelente, é a melhor história já contada sobre a máfia e sobre como alguém pode ser corrompido pelo poder. A leitura é obrigatória, indispensável. Ainda mais quando nos atemos à verdadeira essência da história: a corrupção moral.

Embora não exista um personagem principal, mas vários, uma vez que a narrativa é dividida em partes, que são divididas em capítulos, e cada parte tem um personagem diferente, são Don Corleone e Michael quem movem a história, quem iniciam e finalizam. Sobre o patriarca, existem alguns capítulos que resumem sua juventude, sua chegada à américa, a formação de sua família e sua ascensão como Don. Isso não é contado no primeiro filme, apenas no segundo, quando Robert De Niro interpreta o jovem Vito Corleone, em paralelo com as ações de Michael que transformam a família Corleone na maior organização criminosa do país.

Mas, no fundo, o grande protagonista do romance e dos três filmes, é Michael Corleone. Ele começa a história como o filho mais novo que abomina os negócios escusos da família, embora nutra um amor e um respeito incondicional pelo pai. Esse sentimento surge quando o pai quase morre. Ele precisa agir para evitar que o pior aconteça. E assim ele se vê no meio de algo que não desejava. Quando isso acontece, ele assume com total dedicação, com extrema inteligência e de forma implacável. Ele se torna calculista, desprovido de emoções, dono de uma segurança e uma frieza que são indispensáveis para os planos que elabora e que desencadeiam o fim da guerra entre as famílias. Michael se torna muito mais do que o pai alguma vez sonhou. Ele eleva a família Corleone a um patamar nunca pensado. E no processo, ele perde a alma. É incrível!

Se você nunca viu os filmes, eu aconselho que comece lendo O PODEROSO CHEFÃO. Acredite, você vai gostar. Depois, logo me seguida, assista ao filme. É uma experiência única que você terá. E se você já assistiu aos filmes e nunca leu o livro, faça isso agora. É algo que você precisa para completar a experiência e compreender como é possível criar uma adaptação perfeita, que suplanta o original, mas sem desrespeitar e sem deixar de ser fiel em tudo. E para isso, eu recomendo a nova edição da editora Record. Ela é em capa dura, de luxo, belíssima, uma perfeição que faz juz ao conteúdo. E mantenha sempre em destaque na sua estante.
http://gramaturaalta.com.br/2020/12/14/o-poderoso-chefao/

site: http://gramaturaalta.com.br/2020/12/14/o-poderoso-chefao/
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Debora.Alves 23/08/2022

Uma leitura que não poderá ser recusada
Não há ninguém no mundo que não tenha ouvido falar sobre O Poderoso Chefão. A grande maioria das pessoas conhece a história por conta da adaptação cinematográfica do livro, lançada em 1972, e dirigida por Francis Ford Copolla.

O Poderoso Chefão não é só um marco na literatura e no cinema: é um marco em toda a cultura pop. É um clássico atemporal que será sempre lembrado por várias gerações.

Decidi ler esta obra prima por conta dos filmes da trilogia: sou fã de O Poderoso Chefão. No livro, fica bem explicado coisas que passam rapidamente pelo filme: como Sonny descobriu que Paulie traiu a Família Corleone, coml foi o relacionamento de Michael com Apollonia, etc.

Apesar de ser um ótimo livro, só não gostei das partes que não tinham relação com a Família Corleone. Teve um capítulo inteiro só sobre o problema da vagina da Lucy. Fala sério!

Mas, tirando algumas partes desnecessárias, é uma leitura obrigatória para os fãs de Vito Corleone. Este livro é um dos poucos casos em que o filme consegue ser melhor, mas isso não tira o brilho da história criada por Mario Puzo, que também foi o roteirista do filme.
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