Caçadores de Bruxas

Caçadores de Bruxas Raphael Draccon




Resenhas - Dragões de Éter: Caçadores de Bruxas


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Ju.. 19/01/2023

?? Aos semideuses ??
"Só existe beco sem saída para quem não sabe olhar para trás."

Isso aqui é a perfeição em forma de livro. Não estou exagerando nem puxando o saco, mesmo que eu tenha uma quedinha por adaptações dos contos de fadas. A primeira vez que ouvir falar desse livro foi em uma resenha da escola e pensei "Ah, isso é exagero pra fazer os alunos lerem alguma coisa", não, não era exagero.

"Se um dia tiver a real oportunidade, e achar que aquela é a única de sua vida, agarre-a com unhas e dentes."

Então... Oq torna essa história boa e digna de ser lida??? Simples: a ambientação, sua origem e o narrador. Isso aqui é uma adaptação dos contos de fadas e da cultura pop, feita de maneira singular e impecável, com uma originalidade excepcional, porém que envolve o leitor e o faz refletir sobre o que já ouviu falar do assunto. Outro ponto digno de nota seria o estilo de narração.

"Sabe, algo que a vida de caçador nos ensina, e é verdade, é que aquele que vive como animal acaba morrendo como um."

A escrita do Raphael Draccon não é só diferente ela pode ser desafiadora logo de início. Ele escreve conversando com o leitor e vira seu amigo ao decorrer da história. Ele dita as cartas, ele dita as regras, ele te orienta. No começo eu tive dificuldade em me adaptar, principalmente pelo fato dele pular o foco da narrativa sem aviso, eu ficava com raiva e confusa. Mas no momento em que você entende a dinâmica da leitura não tem como não se apaixonar por esse estilo de escrita.
Não apenas recomendo a leitura do livro como também aviso que o Snail já é o meu personagem favorito.
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Marcos774 03/11/2021

Ótima experiência
"Dragões de Éter - Caçadores de Bruxas", sendo o primeiro volume de uma quadrilogia, é um ótimo começo para a saga, com uma história com altos pontos positivos ao longo da narrativa e uma releitura fenomenal dos clássicos contos de fadas já muito bem conhecidos.

Os capítulos curtos, a criação de um novo universo e a união das ramificações da história em um final épico são seus maiores pontos fortes.
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Matheus 17/05/2022

Um lugar construído especialmente para você, leitor
Livro ?: Caçadores de Bruxas
Autor ?: Raphael Draccon
Faixa etária ?: +14
Nota ?: 5 ? favoritado

Escrito pelo autor brasileiro Raphael Draccon, "Caçadores de Bruxas" é o primeiro livro da saga Dragões de Éter composta por quatro livros. Envolvente, bem escrito, emocionante e beirando a perfeição, "Caçadores de Bruxas" cativa qualquer leitor de fantasia que também goste de contos de fadas.

Nova Ether é um mundo criado por fadas, essas fadas podem se tornar humanas com duas alternativas: o amor e o ódio. O amor é quando alguma fada conhece um humano e, para poder ter uma boa relação, ela renuncia sua imortalidade; o ódio quando, cansadas de fazerem provações com os humanos e presenciarem seu fracasso, elas são corrompidas e fazem nascer as chamadas "Bruxas".

Bruja foi a primeira fada caída e ela ensinou outras fadas os seus caminhos malignos. Arzallum, em Nova Ether, era governada pelo rei Prímo Branford e ele foi o principal nome quando se fala do período da caçada às bruxas, onde Bruja e suas seguidoras foram exterminadas.

Tudo estava indo perfeitamente bem, visto que a caçada já havia acabado há anos e os dois filhos do rei Primo, Axel e Anísio, já estavam quase na maioridade. Entretanto, coisas estranhas começaram a acontecer. Os irmãos João e Maria Hanson são enganados por uma bruxa maligna que os fazem comer lama como se fosse chocolate, pregos enferrujados como se fosse jujubas e madeira como se fossem balas. A menina Ariane Narin é atacada por um lobo pronto para matá-la, mas acabou comendo a sua avó; e um pirata que muitos acreditavam estar morto, retorna agora com um herdeiro.

"Dragões de Éter" cria uma realidade em que os personagens de todos os contos de fadas que conhecemos, vivem no mesmo mundo, ao mesmo tempo, enfrentando problemas reais. O autor coloca isso de forma magnífica e que deixa o leitor sempre curioso para continuar.

O autor também conversa com o leitor (de verdade!!) e alguns capítulos não chegam nem a pegar uma página inteira. O livro é dividido em três atos e, dentro desses atos, os capítulos são colocados. Os personagens também são muito cativantes e engraçados e tanto o romance como a política são muito bem construídos.

"Dragões de Éter" é uma ode a todos os autores do passado, colocando citações bastante reflexivas e momentos muito emocionantes. Recomendo "Dragões de Éter" para todo fã de dark fantasy e de romance fantástico. Pode ter certeza que você vai amar!! :)

OBS: Não recomendado para pessoas com gatilhos com abus0 sexu4l, abus0 mor4l, lut0, sex0, assassinat0 e drog4s.
Camila 18/05/2022minha estante
To procurando indicações de fantasia, obrigada kkkkkk


Matheus 18/05/2022minha estante
:)) vc vai adorar


Camila 18/05/2022minha estante
Se vc diz, eu confio


Matheus 18/05/2022minha estante
Aaaaa




ThaynnA.Barcellos 18/03/2024

Experiência única
A narrativa é totalmente diferente do que estou acostumada, na verdade o livro inteiro é muito diferente. Possuindo um mundo mágico por trás e personagens bons, e tendo uma história intrigante com algumas reviravoltas.
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Ge 10/07/2021

Veio aí
Um dia estava atoa vendo vídeos no tiktok e me deparei com uma menina recomendando essa coleção, eu como a boa amante de coleções que sou não pude deixar de assistir o vídeo, e enquanto ela falava sobre esse mundo de fantasia no qual essa história se desenvolve eu ficava cada vez mais ansiosa para ler o livro, tanto que não parava de falar sobre o assunto, meus amigos lutaram, viu?! Mas veio aí.

O livro conta a história de um mundo criado por Semideuses, conhecido como Nova Ether, nesse lugar vivem as mais diversas criaturas, entre elas bruxas, fadas e piratas. Durante o desenvolvimento da trama, vamos conhecendo núcleos diferentes e acompanhando suas histórias de forma paralela, como se fosse em uma novela, sabe?! E muitas vezes vamos dar de cara com referências aos clássicos contos de fadas, o que só enriquece a história.

Logo de cara, quando iniciei a leitura, eu senti que a narração é um pouco embolada, e foi difícil para mim processar, mas acredito que isso se deu pela forma diferente como ela foi realizada e me levou um tempinho para me adaptar, após esse período, a leitura ficou bem mais fácil e fluída.

O livro é dividido em 3 atos, cada um conta com cerca de 50 capítulos, esses são curtinhos e vão pulando de um núcleo para outro, o que, eu senti, deixou a leitura mais dinâmica (após minha fase 100% confusa).

É um livro incrível e que eu super recomendo, se você ama fantasia deveria dar uma chance.
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Juli 01/08/2020

Uma leitura interessante e fluida
Embora a demora que tive pra realmente entrar na leitura é um livro incrível, com personagens cativantes e enredo interessante
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Lidi 12/08/2013

Maçante
Pelo amor de Deus! Que livro maçante.
Reconheço que, de certa forma, a ideia da história é até interessante. Ponto. Mas ele consegue estragar até isso.
Achei a escrita muito coloquial, os "comentários" do autor durante o desenrolar da história muito inoportunos e desnecessários, certo linguajar das personagens esdrúxulos e devido a isso tudo, o livro ficou maçante, enjoativo, sem graça e... Preguiça!
Comecei a ler e logo de cara já achei tudo isso. Mas ainda assim, insisti. Até Sheldon consegue ser assim em alguns de seus livros, mas apenas no começo, depois tudo engata! Mas infelizmente Draccon não engatou. Eu terminei de ler só porque já tinha começado e detesto abandonar leitura. Mas sentia preguiça de ler! Ele não me fazia sentir vontade de ler, não me ganhava na história, não conseguia me fazer ficar com aquele gostinho de "poxa, queria continuar lendo pra saber o que vai acontecer, mas estou sem tempo", mas não!
Achei muito ruim o livro. Daqui uns meses dou continuidade na saga. Quem sabe ele tenha melhorado nos dois próximos livros!
Igor Gabriel 01/11/2013minha estante
Olá Lia, as críticas que você fez ao livro foram as mesmas que tive ao lê-lo, o segundo livro dá uma melhorada porque a história legal, mas você ainda vai encontrar linguajar esdrúxulo, comentários excessivos, etc.
Abraço.




Neyxa 06/02/2024

Incrível
Rafael Draccon sua escrita muito me surpreendeu. Julguei de inicio pela intromissão clara do narrador modelando a história de acordo com o seu querer. Eu queria ler livremente. Acostumada a leitura solitária, ter companhia me incomodou de início. Com o passar da história se tornou uma companhia querida. Agora estou viciada e mal posso esperar pela leitura dos próximos livros.
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Joseph.Barbosa 12/08/2022

O melhor livro que já li
Não consigo imaginar que passei 14 anos da minha vida sem conhecer este livro. A história é muito boa, as personagens e a narração. Nooossaaa... a narração... Faz você se imaginar sentado em uma taverna, ouvindo histórias dos bardos. Agora tudo faz sentido.
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Lila 22/08/2015

Encantador! ♥
Antes de mais nada, gostaria de comentar que eu fiquei completamente encantada com o universo de Nova Ether, que foi"descoberto" por Raphael Draccon.
Um universo criado por semideuses, onde tudo depende da sua forma de pensar e da sua fé. “Dragões” são o símbolo máximo da fantasia. “Éter” é a quinta-essência, o elemento presente em todo universo, o que nos liga ao sonho. Logo, o nome é uma metáfora referente a “uma fantasia que você alcança através dos seus sonhos”. Um mundo com Reis, Rainhas, trolls, anões guerreiros, fadas e fadas caídas que, ao passarem ensinamentos para humanas, as tornam bruxas.
Draccon brinca com vários contos de fadas que conhecemos desde absolutamente sempre, como a história de Chapeuzinho vermelho e João e Maria. Modificando e adaptando os personagens a esse novo conto, a história passa a ser arrepiante em alguns momentos, e extremamente tranquila e deliciosa em outros. Depois de ler o livro por completo, você não consegue mais manter a imagem do conto clássico, porque os personagens são realmente cativantes. O leitor também é apresentado a uma série de reinos e personagens novos, podendo ver como cada um deles vai evoluindo e amadurecendo.

É dividido em três atos: Caçadores de lobos, Caçadores de fadas e Caçadores de bruxas.
Não há um protagonista, cada capítulo fala de uma forma diferente, levando em conta ações e acontecimentos que se encaixam numa história completa e bem entrelaçada. A escrita do autor faz com a leitura acabe fluindo de forma natural e cativante, quebrando a quarta barreira e conversando diretamente com o leitor, sempre que possível.
Uma série de referências estão presentes, misturando universos como o de Caverna do Dragão, com Final Fantasy, contos de fadas, itens de RPG... se você está a procura de um enredo de "Caça aos dragões" ou um medieval tradicional, acredite, você não encontrará em "Dragões de Éter"

Reis, caçadores, fadas, bruxas, monstros e muita magia!
Sempre fui totalmente louca por contos de fadas, e vê-los dessa forma nova, foi maravilhoso. Como já disse, um universo completamente incrível e eu recomendo a todos.

site: https://linktr.ee/lilahime
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Hemilly | @pastelescritor_ 23/04/2021

Nova Ether é um mundo estranho onde coisas muito estranhas acontecem. Esse é um livro muito marcado pelas opiniões e pontos de vista do narrador, e eu preciso confessar que em vários momentos ele me irritou um pouquinho.

Dragões de Éter é o primeiro livro de uma série de fantasia nacional. Nesse universo nós vamos encontrar releituras dos mais clássicos contos de fadas, desde o capitão gancho até mesmo a chapéuzinho vermelho, e aqui todas essas histórias se encontram.

O novo mundo vive em paz desse que o Rei Primo Branford realizou uma caça as bruxas muito violenta e desde então não se ouvia falar mais nada sobre esses seres repletos de magia. Porém as coisas estão prestes a mudar, quando dois irmãos comem cacos de vidro e barro pensando serem deliciosos chocolates e quando uma menina vai visitar a sua avó e vê que ela foi morta por um lobo.

Não foi um livro difícil de ler, o universo é muito rico e a forma como a história leva para um desfecho cheio de magia é cativante. Se você gosta de fantasia e um enredo envolvente, acho que vale a pena se aventurar por esse universo.
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Oliver.Lima 30/12/2021

Transformador
Li esse livro quando muito jovem e posso tranquilamente dizer que ele mudou minha vida dado o momento em que foi a primeira leitura que factualmente me interessou e me fez ingressar neste encantador mundo. As referências a outras obras trazem uma boa identificação com o livro, é de facil compreensão e apresenta uma história extremamente interessante
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Cassia 02/10/2015

Sinceridade? Não vi até agora o porque desse livro ser tão incensado
Decidi ler esse livro após ver recomendações apaixonadíssimas, em termos de compará-lo a um "Tolkien brasileiro". Minha opinião após a leitura? Menos, gente. Muitíssimo menos!

Não dá para falar muito da narrativa sem dar spoiler, coisa que detesto fazer. Mas é uma história de fantasia nos moldes clássicos, onde personagens clássicos de contos de fadas e outras obras famosas são colocados em outros papeis e sob uma nova luz - nesse mundo onde passam por uma série de aventuras, que em seu ponto principal culmina em uma caçada às bruxas, entre outras coisas.

Tinha tudo para ser interessante, mas não decola. Mesmo.

Para mim, os problemas começam com a narrativa, feita por um narrador onisciente absolutamente irritante e redundante. Se fosse uma "contação de histórias" em tempo real, eu teria levantado e ido embora, pois minha paciência teria ido pelo ralo em menos de 10 minutos pelo fato de ele demorar muito para chegar aos pontos realmente relevantes da narrativa, bem como pelo uso de uma linguagem pomposa enervante.

Depois, as inconsistências narrativas, que estão em um nível triste (sendo a principal a ideia do panteão "inovador", de supostos semideuses que se comportam como deuses [!]). Personagens rasos, que são "remodelados" de forma tal que lembram aqueles doces lindos e que, quando consumidos, mostram não ter gosto nenhum. Mas, o principal, inadmissível, em minha opinião: uma quantidade tão grande de erros gramaticais (e eu não me refiro apenas a erros que poderiam, com boa vontade, passar como erros de revisão; são erros de construção, de coerência, de conjugação verbal). A edição que eu li era das mais antigas: rezo aos semideuses que tenham inspirando ao autor para que ele os tenha corrigido nas novas edições, porque o leitor não merece um troço desses.

Só não dei uma nota mais baixa porque há alguns momentos interessantes e divertidos, que compensam um pouco de tanta ruindade.

Espero que a coisa melhore a partir do segundo volume. Mas, se seguir a linha do que vi até agora, vai algo muito difícil.

Com toda a honestidade? Recomendaria a leitura apenas para aqueles leitores muito novos, e que estão se iniciando na leitura de fantasia. Para os leitores mais exigentes, o livro deixa MUITO a desejar. MESMO!
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Karol 27/09/2011

Nem rolou
Eu ando tão “Literatura Nacional” esses últimos dias que ninguém pode me acusar de ser preconceituosa com o povinho de nossas terras tropicais. Contando por alto, de 5 livros que eu li no último mês, 3 são nacionais, logo, você pode parar e pensar: “uau, literatura nacional bombando e cheia de qualidade, hein!”. Aí eu vou virar e te dizer: “ledo engano, caro amigo! Quantidade é diferente de qualidade!”. E é exatamente essa frase que, para mim, define Caçadores de Bruxas, do brasileiro Raphael Draccon.

“Quantidade é diferente de qualidade.”

Isto posto, vamos ao livro.

Em Caçadores de Bruxas, Raphael Draccon nos conta a história da família real do Reino Fictício de Azrallun, onde vivem seres fantásticos como as já citadas bruxas, Mestres Anões, Trolls, “águias-dragões” e outras coisas do tipo. Acompanhamos mais especificamente a aventura do Príncipe Axel para resgatar seu irmão perdido, o herdeiro do trono de Azrallun, Príncipe Anísio e a resistência da corte e da plebe contra um grupo de piratas malvados que tenta invadir a capital e assassinar seu soberano.

A história é muito simples: um ataque, um resgate. Mas isso é contado com personagens que nós crescemos conhecendo superficialmente e que, no livro, Draccon os toma para si e dá vida a eles além dos contos de fadas, com personalidade, desejos e anseios. São eles: João e Maria, Chapéuzinho Vermelho, Branca de Neve E os Sete Anões, O Sapo que vira príncipe e por aí vai. Essa é a maior sacada do autor: mexer com nossa imaginação trazendo personagens da nossa infância, que já tem um carisma com o público.

O livro é bem conduzido e bastante interessante mas não teve, pelo menos comigo, aquela pegada (que pegada? Aquela de me prender totalmente e viciar). A história é interessante, bem construída, os personagens são legais mas tem uma coisa que me incomodou o livro todo e me impediu de adorá-lo ao invés de só “gostar” como foi o caso. Essa coisa é a narração de Raphael Draccon. Não a narrativa e sim a narração. O narrador pra ser mais específico.

Pra mim, o narrador deve ser uma incógnita na história, ou seja, ele NÃO DEVE CHAMAR MAIS ATENÇÃO QUE OS PROTAGONISTAS a não ser que ele SEJA personagem da história. Em Caçadores de Bruxas o narrador não é personagem, é um narrador como outro qualquer, ou seja, não existe no mundo criado pelo autor. Mas ele é muito chato! A história poderia muito bem ser contada em metade das quase 400 páginas de livro se Draccon só cortasse um pouquinho a quantidade de informação inútil que seu narrador passa durante a história. Além de comentários irônicos que ficariam muito melhor colocados na boca de algum dos protagonistas e não do narrador. Sei lá. Isso me incomodou demais.

O negócio é que é como se fosse uma criançinha fofa falando palavrão: no início é engraçadinho “olha, o bebê está falando besteira”. Mas depois fica feio. E enche o saco. Eu me senti meio retardada ao ler o livro porque ele explica minuciosamente coisas que poderiam ser deduzidas. É como se o leitor não fosse capaz de tomar suas próprias conclusões, ficou exagerado: “Quantidade é diferente de qualidade”.

De qualquer maneira, a história é muito legal, assim como as idéias. Eu recomendo o livro pra quem gosta de fantasia e tem mais paciência que eu para aturar todas as divagações desnecessárias do autor porque, vencendo esse probleminha, o livro caminha muito bem.

Para concluir eu lembro um comentário muito sábio da Mônica, do blog Ler é o melhor lazer: “alguns autores ainda não estão preparados para ser publicados”. Eu posso estar sendo dura demais e corro o risco de ser crucificada por não amar a obra de Raphael Draccon (como o resto do mundo ama) mas penso que, se amadurecesse melhor a ideia, talvez Caçadores de Bruxas não fosse tão cansativo, afinal, li o segundo livro da série (antes do primeiro, longa história) e nesse segundo a narração não me incomodou tanto, ou seja, o autor evoluiu.

Enfim, é isso aí. E antes que vocês me perguntem: “Ahhh se você só gostou mais ou menos porque vai continuar?” eu respondo: Lerei porque sou masoquista! (uhsauashusahuashasuhsa) Ok, brincadeira. Lerei porque quero saber como termina a história! Hehehehe

Até a próxima!

=)

Ahh já ia esquecendo da nota: 3/5. (mais tarde eu arrumo uma imagem de estrelas ou luazinhas ou corações ou espadas como são as do blog e arrumo isso bonitinho.)
Raianne Viana 20/08/2018minha estante
Concordo plenamente contigo, acabei abandonando porque a narração é insuportável




Júliah 29/12/2014

Fraco
Abandonei porque achei muito muito devagar, não consegui chegar nem até a metade. O autor escreve como se fossemos debeis mentais, muito detalhe e muita chatice, o livro não anda! Não dá espaço para imaginarmos do nosso jeito de tanto detalhezinho chato que ele colocou. A ideia era bem boa, mas ele estragou
Quero vender o box com os 3, se alguém quiser! ^^
Rafael Michalski 10/04/2015minha estante
Fiz a burrice de anos atrás comprar a trilogia inteira haha li o primeiro volume apenas porque tinha comprado. Recentemente tentei ler dele Cemitério de Dragões, estavam falando que ele evoluiu e tudo mais ... mas não passei da página 30, pior que Dragões de Éter é uma fanfic de Power Rangers com Caverna do Dragão


Júliah 20/08/2015minha estante
ahahahahahahaahha Eu não consegui ir muito além, tb fiz a burrice de comprar a trilogia! Uma bela de uma droga!




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