Tomates Verdes Fritos

Tomates Verdes Fritos Fannie Flagg
Fannie Flagg




Resenhas - Tomates Verdes Fritos


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Anne10ssica 17/11/2024

Uma livro de mulheres que se amam
O filme marcou minha vida e só agora tive a oportunidade de ler o livro.
É claro que nos dias atuais é um livro cheio de problemas, mas ele cumpre bem o objetivo de entreter. Te mantém presa do início ao fim. Amei conhecer as histórias de personagens que o filme não mostrou.
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Lygia.Tamisari 31/10/2024

Uma obra prima delicada e emocionante..
Este livro é realmente uma grande joia da literatura. Abordando temas importantes da nossa vida cotidiana de uma maneira muito sensível e emocionante.

Chorei muito lendo, de felicidade com as relações incríveis construídas a partir de conexões improváveis, chorei com momentos tristes da vida cotidiana que nos impactam de maneira imprevisível.

Para quem gosta de um romance que transborda todas as emoções, este é o livro!
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Jean.Guimaraes 25/10/2024

Bonitinho demais!
Gente, que livro bonitinho! Já tinha muito ouvido falar dele e do filme, mas nunca tinha lido e nem visto. É muito sensível e divertido. Trata-se muito da passagem do tempo e de como uma vida pode ter várias histórias. Sensível e bem bonitinho, muito divertido e engraçado.
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pescemariana 22/10/2024

Livro leve, mas que não envelheceu muito bem
Essa foi a leitura de outubro do clube do livro sáfico. A partir disso, foi decepcionante não encontrar tanta coisa do relacionamento de Idgie e Ruth na narrativa, mas tudo bem, porque entendo que não é o foco. O problema é que não para por aí. O livro é muito construído numa dinâmica amigável entre brancos bonzinhos e seus serviçais negros dedicados, o que achei bastante incômodo e problemático. O problema da raça não acaba por aí, são feitos vários comentários e há cenas que são bastante chatas de ler. Ao mesmo tempo mal vemos a violência que essas pessoas sofreram continuamente antes, durante e depois dessa época apesar de aparecerem personagens do Ku Klux Klan e o livro se passar no sul dos EUA. Ainda nisso, achei bastante indigesto o fato de que um desses membros é próximo amigo de Idgie, uma grande figura white savior.

Claro que o livro tem bons elementos, até porque é muito bem quisto por aí. Gostei bastante de algumas partes. Foi bem legal ver o desenvolvimento da amizade entre a Sra Threadgoode e a Evelyn, essa mulher desamparada de meia idade que acompanhamos enquanto se desenvolve e supera suas mazelas. Acho que a autora também trouxe muitas coisas para se pensar sobre a velhice, a passagem do tempo, o fim das coisas no geral e a morte, de certa forma. Se tivesse entrado na leitura com esses elementos em mente talvez tivesse gostado mais, mas o livro não me deu o que eu estava procurando e ainda me irritou com a falta de noção da autora branquela.
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Ariane335 22/10/2024

O livro conta a história de uma amizade entre Idgie e Ruth, na cidade de Parada do Apito, Alabama, nos anos 1920 e 1930. A trama explora temas como racismo, empoderamento feminino e relações familiares. Paralelamente, no presente, Evelyn Couch, uma mulher desiludida, encontra motivação ao ouvir as histórias de uma idosa em um asilo.
helenalobo 22/10/2024minha estante
assiste o filme!! muito bom também




Bernardoo 18/10/2024

"Tomates Verdes Fritos" trata-se de um enredo encantador: Através das visitas de Evelyn à casa de repouso em que sua sogra se hospeda, ela conhece Ninny, uma idosa que também reside lá e que passa a acompanhá-la na sala de visitas. A partir dessa amizade improvável, Ninny passa a contar sobre a sua vida e, sobretudo, sobre a história dos Threadgoode.
Assim, a linha temporal rompe-se, e a história intercala-se entre a década de 30 a 80. Ninny conta que passou a morar junto com os Threadgoode e apresenta-os à Evelyn, contando-lhe em ênfase sobre a encantadora de abelhas, Igdie; e Ruth, a mulher que, junto a outra, inaugurou um restaurante, chamado por "O Café da Parada do Apito".
Através desses cenários, ocorre uma interação impossível de o fazer, entre Evelyn, uma mulher de meia-idade que conturba-se para com os problemas matrimoniais; e um universo de outros personagens, em grande parte já mortos, mas que não tiveram suas histórias apagadas pelo tempo e que, por meio das conversas de Ninny, passam a durar mais uma geração através da consciência tomada por Evelyn: O esquecimento não haverá de soterrar as histórias ocorridas na encantadora Parada do Apito, a cidade dos trens.



~FRASES

Engraçado, quando a gente é criança, pensa que o tempo nunca vai passar, mas quando chega lá pelos vinte, o tempo passa como se a gente estivesse no expresso para Memphis.

A propósito, estou imaginando coisas ou os tempos atuais estão mais difíceis?

E eu que entrei na vida sem valer quase nada e de repente me transformei numa antiguidade de valor inestimável. Devo custar uma fortuna no mercado!

Sabe, o coração continua a bater igual, mesmo que esteja partido.

acontece que ninguém está preparado para desligar os aparelhos da própria mãe, não importa o que se pense; desligar a luz da infância e partir, como se apagasse uma lâmpada ao sair do quarto.

Houve momentos em que me perguntei por que o bom Deus me dava uma carga tão pesada, achava que não poderia aguentar nem mais um dia. Mas Ele só dá aquilo que se pode suportar e nada mais... Ouça o que vou lhe dizer: não se deve prolongar o sofrimento, porque isso é pior que qualquer outra coisa.

Tem gente assim, sabia... Que foge, não quer ser amada por ninguém.

Ter ido lá durante todas aquelas semanas e ouvido as histórias sobre o Café e a Parada do Apito tinha se tornado mais real que sua própria vida com Ed, em Birmingham.

Idgie adorava abelhas, mas eu preferia a joaninha porque dava sorte. Cada inseto tem uma personalidade diferente, sabia? As aranhas, com aquelas cabecinhas, são nervosas e irritadiças. Eu sempre gostei de louva-a-deus. Eles são muito religiosos.

Ela é só um pouco difícil... Sipsey diz que comi carne de caça quando a estava esperando. Lembra-se, Poppa, de que você e os meninos trouxeram perus selvagens e codornas naquele ano?

CUIDADO COM O IMPÉRIO INVISÍVEL... O FOGO E A CORDA ESTÃO FAMINTOS.

É disso que estou vivendo agora, meu bem. De devaneios, de sonhos sobre o que eu costumava fazer.

Se existe algo que se possa chamar de felicidade completa, é saber que se está no lugar certo.

Não consigo mais acreditar que as pessoas sejam felizes, pelo menos não como costumavam ser. Não se vê mais um rosto feliz.

Se você aprisionar um animal selvagem, tenha certeza de que vai matá-lo; mas, se o deixar livre, nove entre dez vezes ele voltará para casa.

Vi homens baterem nos negros até a morte, só para ter o que fazer.

ERRAR É HUMANO... PERDOAR É DIVINO...

Sentiu o coração se abrir e se encher de puro encantamento, pelo simples fato de estar viva.

Fizera de tudo, vira tudo, não pertencera a nada.

Os que mais sofrem são os que menos falam.

Pensava naquela pessoa que viveu e respirou na Terra durante oitenta e seis anos, e tudo o que restara dela cabia em uma caixa de sapatos cheia de papéis velhos.

Por que as pessoas tinham que envelhecer e morrer?

Parece que, desde que o Café fechou as portas, o coração da cidade parou de bater.
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mah_aquino 17/10/2024

"Sweet Home Alabama"
Impossível não lembrar da canção que deu título a essa resenha com esse livro. Gostei muito. Apesar das centenas de personagens - que podem confundir em um primeiro momento -, a história é bem conectada e vai se tornando mais fluida no decorrer da leitura.
Idgie é uma personagem fantástica. Sarcástica, autêntica e humana.
Sobre algumas críticas do livro, claro que há diálogos e situações que são problemáticas, principalmente, quando abordam questões raciais. Mas tende-se considerar o período e o contexto histórico em que se passa o livro: onde os brancos têm muitos privilégios e os negros são hostilizados constantemente.
E essas situações eram retratadas no livro da forma nua e crua, assim como era a realidade social estadunidense antes da luta pelos direitos civis - que, atualmente, nos causam inúmeras indignações e repulsa.
Achei a leitura muito boa.
Lara 17/10/2024minha estante
Eu amo esse livro! A edição que você leu tem um caderno de receitas no final?


mah_aquino 17/10/2024minha estante
Tem e adorei!




Juliana 11/10/2024

Esse livro me prendeu bastante, principalmente porque a Idgie é uma personagem muito muito interessante. A história é daquelas que, mesmo tendo seus pontos tristes, vai trazendo uma certa mensagem de otimismo, valorizando união entre mulheres, amizade, senso de comunidade.

Ele é leve, mas algumas coisas fazem ele perder pontos. Primeiro porque tem muitas tramas e personagens, o livro se alonga demais, acaba que perde bastante fôlego, fica cansativo e a gente nem sempre consegue localizar do que está tratando.

Tem problemas também no fato de o livro tratar a questão racial, cometendo várias gafes, os personagens negros não tem protagonismo, são sempre salvos por pessoas brancas, ou seja, uma temática que acaba ficando rasa e sendo abordada de maneira equivocada.
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Laura_f_sousa 07/10/2024

?os que mais sofrem são os que menos falam.?
Evelyn Couch visita a sogra toda a semana numa casa de repouso. É lá que ela conhece a Sra. Threadgoode, uma senhora de 86 anos que simpatiza com Evelyn e começa a contar sobre sua vida na pequena cidade de Parada do Apito, no Alabama.

Os personagens das histórias da Sra. Threadgoode são cativantes, reais, sofrem, se alegram e nos ensinam sobre questões que ainda hoje são tabu.

O principal tema abordado no livro é o racismo, principalmente nos anos da segregação racial nos EUA, mas também temos passagens que retratam a Grande Depressão americana e a guerra civil (norte vs sul).

Outros assuntos tratados no livro são a família, religião, a pressão da sociedade e o machismo. Enaltecendo a força e resiliência femininas, a autora traz a triste realidade com um toque de leveza e alívio cômico que facilitam bastante a leitura.

A dificuldade fica por conta da quantidade de personagens (que vão crescendo, casando, tendo filhos, netos?) e o fato dos capítulos não terem uma sequência temporal linear, o que significa que o leitor precisa ter muita atenção.

O enredo acompanha dois tempos:

Década de 1930 e anos seguintes: segue a destemida Idgie que mora e administra o único café da cidade com sua ?amiga? Ruth e o filho. Por lá passa todo tipo de pessoa e as duas fazem o que podem para ajudar quem precisa, não importa a cor nem a origem.

1989: as visitas de Evelyn para a Sra. Threadgoode na casa de repouso. Evelyn absorve a história da Parada do Apito e decide não se acomodar com uma vida triste e cheia de desilusão.

Ótimo livro! Emociona, choca, alegra, aquece o coração. Recomendo.
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Duda 05/10/2024

Uma grata surpresa mesmo a leitura tendo sido arrastada.
O amor, amizade e companheirismo envolvem o livro, boas histórias contadas por uma fofa senhora.
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Thai.Campos 29/09/2024

Parada do Apito
De uma forma lenta, a princípio, este livro vai aproximando o leitor do universo da Parada do Apito e, de modo muito impressionante, nos encantamos com esses personagens e suas particularidades. Sentirei saudades desse universo da Encantadora de Abelhas ?
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Morgana 27/09/2024

A autora jogou vários temas no meio da história, super importantes, mas não conseguiu se aprofundar em nenhum deles. Fora isso, uma história legalzinha.
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Ana 24/09/2024

Já tinha assistido o filme e o livro é tão gostoso quanto, a leitura flui de maneira leve com histórias de amor, amizades, sofrimentos e esperança, além dos personagens serem muito cativantes. Vale a leitura!
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MayMar 19/09/2024

Nunca vi o filme mas agora está na minha lista depois de ter lido esse livro incrível!! Os personagens são cativantes e é muito interessante ter temas tão atuais em um livro q já é clássico!
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brunatartas 14/09/2024

Me senti parte da história, e no fim, não queria que acabasse. Uma leitura gostosa, imersiva, que fala de assuntos delicados e importantes, como preconceito, desigualdade social, violência doméstica, envelhecimento... Fala também muito sobre, amizade, família, e amor. Terminei o livro em lágrimas. :')
Ele emociona, diverte, tem plot twist, e mesmo que a linha do tempo tenha me deixado confusa em alguns momentos, era fácil recapitular. Queria eu poder me encontrar com a Ninny (minha preferida, talvez), mas Evelyn, Idgie e Ruth tem meu coração. Eu amei esse livro!
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