Resenhas - Blackwater

Luki 03/12/2010

Bom mas muito grande
O assunto é fundamental para a compreensão do mundo atual, mas o autor redunda. Foi dificil ler, ele é repetitivo, conta vários casos de abusos dos Blackwaters, que no final são todos iguais. Ele poderia ter feito um livro bem melhor, se conseguisse resumi-lo a umas 250 páginas. Imagino que como o jornalista estava muito envolvido com sua investigação não conseguisse perceber a redundância. Faltou um editor com mais poder.De qq maneira, o conteúdo é muito importante e o livro pode ser lido só até a metade ou "pulando páginas".

JohnJohn.3 15/10/2023

Esse livro é muito bom. Aos entusiastas por conteúdo militar e guerra, esse livro expõe uma boa visão de operações especiais não convencionais.

Luiz.Machado 13/08/2020

Um livro interessante que mostra bem, os bastidores da guerra

Mura 23/01/2015

A guerra de terno e gravata
Imaginava encontrar um repositório de histórias do front mercenário americano. Mas o livro relata algo muito mais sujo e obscuro.
Através de brechas da constituição americana e de outras leis americanas e internacionais, uma série de irregularidades contratuais e abusos de poder são cometidos por empresas terceirizadas em países no oriente médio.
Neste livro, a caneta mata mais que as armas.

Pereira134 18/03/2024

Extremamente forte e doloroso.
O livro narra a história da Blackwater um exército privado dos Estados Unidos que faturou milhões de dólares em contratos firmados com governo americano para fazer a segurança de membros políticos do governo no oriente médio após os ataques de 11/09. O livro conta diversas histórias de missões coordenadas pela Blackwater que foram uma total tragédia levando a morte de mercenários e inocentes.

Edinha 11/02/2009

Jogo sujo no Iraque
É a cara dos EUA, mandar mercenários para uma invasão, uma guerra suja.

Chang Tsai 07/12/2014

A guerra é um negócio rentável
Mercenários existiram desde sempre mas com a Blackwater, soldados bem pagos atingiram um outro nível. Um exército privado que não depende de decisões de políticas, que não precisam respeitar as leis locais, apenas cumprir o contrato. Com a tão alardeada guerra ao terror depois do 11 de setembro, lucraram como nunca e provaram que a guerra é um negócio muito, muito rentável, mesmo diante de efeitos colaterais como as mortes de pessoas inocentes.

Marcelo.Pacheco 15/02/2016

Conteúdo = 10,... Porém a leitura é cansativa.
Conteúdo fantástico, mas a leitura é cansativa.

Rafa 29/05/2018

Blackwater
O livro conta a história de um exército mercenário denominado Blackwater, que expandiu após o atentado do 11 de setembro com a política de guerra ao terror, implementado pelo governo Bush.

O exército mercenário, muito bem treinado(diga-se de passagem), passa a ter o respaldo do governo americano para exercer suas missões no Iraque, conjuntamente com o exército americano. O exército da Blackwater vai ganhando corpo pelo simples fato de pagar aos seus combatentes muito mais do que o governo paga à sua força armada, e, com isso vai ganhando força em caráter mundial, passando a fabricar aviões, tanques, armas, etc. Conjuntamente com esse respaldo, a Blackwater começa a ter privilégios, quais? Os seus soldados não eram julgados pela Corte Americana, os contratos eram assinados diretamente com o governo, os documentos não eram demonstrados nem para o Congresso Americano sob o argumento de sigilo, dentre outros.

O autor demonstra com dados que a Blackwater foi tão expandida que poderia depor governos. A Blackwater recebeu quase 100 bilhões em "missões", e se aproveitou da queda de algum de seus combatentes e do país para promover a empresa, ajudou a campanha de reeleição de Bush porque era interessante para a empresa a continuação da guerra ao terror.

Uma leitura que contém um conteúdo fantástico, com embasamento bibliográfico, mas infelizmente, pra mim, se tornou cansativa, talvez pelo fato do autor querer passar muitas informações ao mesmo tempo.

O livro começa de uma forma impactante, até fui pesquisar se era verdade, os dados batiam, fui ficando empolgado, mas os bastidores governamentais foram me cansando e quando assustei já estava lá no Sudão com a Blackwater.