O Idiota

O Idiota Fiódor Dostoiévski




Resenhas - O Idiota


247 encontrados | exibindo 166 a 181
1 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17


Leninha 26/09/2020

Livro maravilhoso, sou suspeita em falar, pois Fiodor Dostoiévski é meu autor favorito. Essa obra li em 2018, porém nunca fiz resenha do livro. É um livro denso, mas compensa cada página lida. Personagens marcantes, descrições palpáveis dos lugares. As obras de Fiodor é para quem ama clássicos. Quem ama: deleita-se.
comentários(0)comente



Nataly 28/08/2020

O idiota
Finalizei "O idiota", de Dostoiévski, há alguns meses, mas sigo impactada com a leitura, principalmente dos momentos finais. É um livro 8/80: cheio de momentos arrastados e cheio de momentos em que tudo acontece.

Dostoiévski costumava representar a sabedoria, o amor divino e a Beleza Absoluta em suas personagens mais excluídas, como fez com o príncipe Michkin, criado para ser a imagem do Cristo russo. Nas palavras do escritor:

"A proposta básica é a representação de um homem verdadeiramente perfeito e nobre. E isso é o mais difícil de encontrar que qualquer outra coisa neste mundo, particularmente em nossos dias. Todos os escritores [...] que tentaram representar a Beleza Absoluta foram desiguais em seus resultados, pois é algo infinitamente difícil de representar. A beleza é o ideal; mas ideais [...] há muito se desfazem."¹

Com a leitura das cartas de Dostoiévski, pode-se ter uma ideia melhor do quão conturbados eram seus ambientes de criação. "O idiota", por exemplo, foi marcado pela morte de sua primeira filha, Sônia. A obra é truncada, marcada por monólogos prolixos e cheia de personagens más, mas é também repleta de perdão, de amor ao próximo, de compreensão.

Os quadros construídos por ele parecem improváveis quando lidos, absurdos; no entanto, desnudam personagens que estão presentes no nosso mundo real, mas que não nos atentamos para eles. Como comenta Dostoiévski:

"Tenho minha própria ideia de arte: o que a maioria das pessoas entende como fantástico ou como falta de universalidade, eu tomo por algo próximo à suprema essência da verdade. [...] Mas o meu fantástico 'O idiota' não é a mais cotidiana verdade? Aqueles personagens realmente existem naquele estrato de nossa sociedade que se divorciou do solo - que estão, eles sim, se tornando seres fantásticos."²

Esse é com certeza um dos livros mais importantes para se compreender o projeto literário de Dostoiévski.

DOSTOIÉVSKI, F. M. Correspondências. Porto Alegre: 8Inverso, 2011. p. 138
² Ibid., p. 156-157.

site: https://www.instagram.com/p/CDeLkdup69l/
Clayton 28/08/2020minha estante
Bela leitura, Nataly!
Ainda lerei as obras completas do autor. Dele, conheço apenas Crime e Castigo, Os irmãos Karmazov e Memórias do Subterrâneo (este último o meu preferido).


Nataly 29/08/2020minha estante
Obrigada, Clayton! Tenho certeza de que gostará muito!




Victoria 25/07/2020

A beleza de Dostoiévski salvará o mundo.
A construção do personagem principal de O Idiota é a tentativa de Dostoiévski em transpor para a literatura o grau supremo de evolução do indivíduo, quando ele é capaz de sacrificar-se em total abnegação, totalmente isento de egoísmo. Este era o supremo ideal ético do próprio Dostoiévski, que só o considerava possível em Jesus Cristo. Junto a este se funde Dom Quixote, e assim temos o Príncipe Míchkin, com sua compaixão absurda, capacidade de perdão infinita e sua utopia do ser humano com solidariedade irrestrita por todos.

Tais características se chocam diretamente com seus antagônicos nos demais personagens do livro, de forma que me senti indignada diversas vezes durante a leitura. Míchkin me fez ter uma alternância de sentimentos opostos por ele de maneira que nenhum outro personagem dos romances de Dostoiévski que já li até agora. A sua bondade e beleza me fascinaram, mas também me chocaram, pois seu bem absoluto nem sempre trouxe felicidade. Ele é a prova de que intenções e até mesmo atos bons nem sempre conduzem a consequências boas, e é exatamente ai que reside uma das maiores forças do livro: a sua verossimilhança. Dessa maneira, sendo Dostoiévski o escritor filósofo e psicólogo por excelência, sabe como ninguém transpor essa realidade para a arte, mesmo com um personagem principal tão distante da maioria de nós.

O Idiota contém diversas referências aos evangelhos, como também a O Último dia de um condenado. Além disso, há vários elementos biográficos do Dostô, como a sua experiência de quase morte no paredão de fuzilamento - da qual decorrem passagens altamente filosóficas falando sobre o significado da vida e da morte - e a sua epilepsia. Também é notável algumas características típicas do autor, como a construção psicológica profunda dos personagens em um enredo aparentemente banal. Por fim, ele guarda uma sensação que sempre tenho ao ler um Dostoiévski, a de que estou lendo uma peça de teatro: os grandes diálogos se dão de forma visceral, os sentimentos humanos são destrinchados profundamente, as reações dos personagens são hiperbólicas e os desfechos trágicos.
Maria 11/06/2021minha estante
Mais uma resenha excelente!

Um dos mais belos personagens da Literatura Universal...




Isadora1232 10/07/2020

Dostoievski é mestre em transmitir os mais extremos sentimentos em seus leitores. Entusiasmo, indignação, angústia, desilusão, tudo é sempre muito intenso. O Idiota não é uma exceção a essa regra - chame-o do que quiser, menos de insosso.

É impossível sair indiferente dessas páginas e da história do Príncipe Michkin, um misto de Cristo e Dom Quixote, perdido em meio a uma sociedade aristocrática, interesseira, cheia de preconceitos e vaidades. Mas é claro que essa premissa simplista é inútil. Assim como em todos os trabalhos do autor, nada é superficial. Os personagens, por mais cretinos ou irritantes que sejam, são desenvolvidos de forma bem complexa e tridimensional, o que, na minha opinião, é uma das melhores marcas de Dostoievski.

Não é, contudo, uma leitura fácil. Os diálogos e o ritmo narrativo refletem a mente dos personagens, por isso temos alguns saltos e, por vezes, ideias embaralhadas e difíceis de decifrar. Como bem explicou Paulo Bezerra no prefácio desta edição, "esses elementos estilísticos são índices caracterológicos e parte inalienável do perfil de cada personagem (...), sua omissão representaria uma lacuna no conjunto da imagem de cada personagem (...)" (p. 8).
O ideal é o leitor já estar acostumado ao estilo de escrita do autor e escolher uma boa tradução. Aliás, os livros da 34 são sempre excelentes, mas essa edição de O Idiota me surpreendeu. Tradução impecável como sempre e muitas notas de rodapé que enriquecem na medida certa essa leitura.

É um romance que gera excelentes e demoradas reflexões, e com certeza uma única leitura não será suficiente pra extrair tudo dessa grande obra.
10/07/2020minha estante
Estou quase no fim e já é um dos meus livros preferidos ? genial


Isadora1232 10/07/2020minha estante
Fê, a leitura é sensacional né? Demorei muito pensando nele depois que terminei de ler, e até agora continuo com esse sentimento. Dá vontade de fazer altas rodas de discussão pra florescer ainda mais as ideias! Haha


11/07/2020minha estante
Muito! Eu estou lendo com um grupo de leitura em voz alta, lemos um capítulo por encontro e discutimos muuito sobre tudo que acontece. É ótimo!




Ebenézer 02/07/2020

Quando concluo uma obra de Dostoiévski só Camões pra me ajudar nessa relação, pois o sentimento é sempre de um "contentamento descontente":
Contentamento porque autor consagrado dispensa referências (as minhas referências), e Fiódor mais parece um 'extraterrestre' que viveu entre nós...; Descontente porque é quase impossível acompanhar integralmente as peripécias da narrativa e as relações históricas e literárias de sua época. Toda obra traz em si marcas específicas cujo conteúdo e natureza os leitores posteriores jamais recuperarão, não obstante o esforço grande que as Notas de rodapé tentam suprir. Há lacunas insuperáveis, entretanto, nem por isso Dostoiévski deixa de ser brilhante no que fez.
Em cada obra uma aventura, em cada livro múltiplas sensações, e por isso, costumo dizer que Dostoiévski exige tempo, longo tempo, pois suas personagens são muitas, variadas, densas e complexas.
Há muitos momentos nas narrativas que é necessário por parte do leitor um certo distanciamento para observar melhor, para sentir com mais pertinência a circunstância vivida pelas personagens. Elas captam com fidelidade muitos dos nossos próprios conflitos e dramas cotidianos tão 'humanos, demasiadamente humanos' que, passam os séculos e, se mantém os mesmos de outrora.
A dificuldade em ler Dostoiévski penso ser a ligeireza de que somos vítimas, como 'produto massificado' próprio do nosso tempo, que nos tornamos ou nos tornaram: estamos sempre muito sôfregos, ansiosos e pragmáticos em nossos objetivos, enquanto Dostoiévski, sem pressa, vai lentamente, e artesanalmente construindo suas personagens.
As obras de Dostoiévski nos humanizam ou (re)humanizam porque nelas transitam valores que tratam da vida, e também da morte.
Já estive com Dostoiévski em muitas estações nessa já longa e proveitosa jornada: em Crime e Castigo, Notas do Subterrâneo, Os Irmãos Karamazov, Contos Reunidos, Os Demônios e, por último (mas não o último) O Idiota, e o dilema é permanente: ao fim de cada leitura resta a sensação de imensa alegria e, igualmente, uma certa frustração pela perda de muita coisa relevante.
Mas o ganho é sempre maior com Fiódor do que sem Dostoiévski.
comentários(0)comente



Andrea.Salles 30/06/2020

Confuso
Um dos livros mais confusos de Dostoievski. Em algumas partes tem que prestar bastante atenção senão você não entende nada. Só leia se vê já for acostumado com sua escrita.
Nilton 22/11/2020minha estante
Concordo plenamente! É o 7º livro dele que leio, que bom que foi nessa posição, se fosse o primeiro, acho que não iria ler mais nada de Dostoiévski, não por por ser um livro ruim, pois para mim é um dos melhores que já li, mas se fosse uma leitura de introdução ao mundo Dostoiévskiano, eu não conseguiria digerir. Realmente é necessário um conhecimento prévio de obras mais simples dele.




Nilson 27/06/2020

CANSATIVO
Sinceramente....não gostei. Já li CRIME E CASTIGO, DIARIO DE SUBSOLO, MEMORIA DA CASA DOS MORTOS, mas este IDIOTA
esta anos luz abaixo. Cansativo, confuso, uma mistura incrivel de nomes, ora pelo primeiro, ora pelo sobrenome, uma história mais de intrigas e fofocas sem um desfecho que ao menos deixasse o este leitor mais satisfeito. Leitura longa e cansativa em que pese tratar-se de FIÓDOR DOSTOIÉVSKI por quem tenho profunda admiração .
Iza 28/06/2020minha estante
Sincero.


She King 30/06/2020minha estante
estou em 90 por cento e não gostei nada até aqui. can sedativo demais. crime e castigo pra mim é fenomenal , agora o idiota aff tantos nomes e história sem pé e sem cabeça


Nilson 01/07/2020minha estante
Assino em baixo...exatamente isso.


Nilton 22/11/2020minha estante
Para ter uma ideia, eu tive que anotar os nomes completos, pq não dava para gravar tudo. No começo eu ficava "Mas esse fulano é o fulano de antes?", ou "Ah! Esse é o outro general eu e achei que era o primeiro, ou era o primeiro, melhor voltar essa página kkkkk"


Paula 16/12/2020minha estante
Eu tbm não gostei não. Foi meu primeiro Dostoiévski.




Jonny 01/06/2020

Niilismo
Bem, acabei de ler "o Idiota" ontem à noite, mas ainda hoje estou trocando ideias sobre ele na minha cabeça. É tão... poderoso e filosófico que me deixou com pensamentos intrigantes. Sinto que depois desta leitura nunca mais serei o mesmo. Neste livro que é talvez o mais autobiográfico de Fiodor encontramos uma série de personagens cheias de uma complexidade ímpar. O Príncipe que sofria de epilepsia, de Idiota não tem nada, acaba por ser vítima de uma sociedade interesseira, egoísta e parasitária. No fundo, ele é vítima de tudo que o rodeia. Toma uma escolha que ninguém (seus amigos) esperava e acaba por sofrer na pele a escolha tomada. É o tal Niilismo que o autor usa para justificar essa escolha, dizendo que Anastácia tem o mesmo valor que Agláia, ou até mais. Míchkin é muito comparado a Don Quixote, precisamente por ser diferente e levar seus ideais até ao fim, independentemente da forma como o fim chega para ele. Basicamente ele se assume um Niilista como Ivan em "Os irmãos Karamazovi". Para ficar com a desvairada Anastácia, mas muito bela, ele nega todos os princípios religiosos, políticos e sociais. Mesmo amando Agláia ele não consegue escolhê-la em detrimento de Anastácia; podemos dizer que o fato de Anastácia desmaiar na hora que ele ia atrás de Agláia é que mudou a História. Mas talvez não, aquilo tinha que acontecer do jeito que aconteceu, pois ele era um ser com um coração enorme, capaz de perdoar tudo à (s) sua (s) amada (s). Ficou com o fruto proibido e colheu dali o pior resultado. Mas acaba tal e qual como Quixote: fiel aos seus princípios. Além da trama central outras personagens devem ser referidas, Ippolit, pela sua forma como encara a doença terminal e tenta sempre auxiliar o príncipe sobre os boatos que correm na cidade. A família Epatchim pela maneira como se envolve ao redor do príncipe. Afinal foram os primeiros amigos do pobre cavaleiro. Outras personagens podem se Citadas, mas por agora fico por aqui. Há demasiados pensamentos na minha cabeça para escrever algo mais coerente. Recomendo a todos a leitura de “o Idiota”. Acho que um pouco de nós às vezes também é Niilista. Quem nunca amou duas mulheres ao mesmo tempo? E teve que fazer uma escolha, às vezes contra tudo e todos.
comentários(0)comente



anonimoBR 30/05/2020

É uma obra bastante densa e complexa, não indico para aqueles que não estão familiarizados com o autor, que como em outras de suas obras demonstrou mais uma vez a maestria da sua escrita.

A narrativa é lenta, altamente descritiva psicologicamente, o que dá bastante vida para os personagens que são altamente detalhados e construídos com esmero, deixando o livro simplesmente cativante. Essa lentidão faz parte do excelente todo que constitui o livro, mas pode desagradar àqueles que preferem uma narrativa mais fluida/direta ou que não estão familiarizados com o autor, como dito anteriormente.

De maneira bem resumida o livro acompanha o príncipe Michkin, um sujeito completamente ingênuo, bondoso, com uma compaixão desmedida e também epiléptico,. Essas características contribuem para a imagem de "idiota" que é imposta muitas vezes a ele, já que ele possui pouca noção das coisas e perdoa qualquer vileza que façam a ele, sendo muitas vezes humilhado no decorrer da trama. É notável que o cristianismo do autor influenciou na construção desse personagem, que em muitos momentos se assemelha a Cristo.

Enfim, é um livro cativante, agridoce (possui uma trama amarga que contudo possui alívio cômico) e simplesmente excelente em diversos aspectos. Recomendo para aqueles que não se incomodam em ler uma trama mais lenta que no entanto é extremamente gratificante.
comentários(0)comente



Virginia Barros 23/05/2020

Não tão idiota assim
Esse livro toma bastante tempo, mas vale a pena! Os personagens são tão detalhados, tão realistas, que é muito fácil se apegar a eles.

O principal é o Príncipe Liev Michkin, que é chamado de idiota por ter uma doença, ele sofre de epilepsia e passou anos em tratamento na Suíça. Mas não é só a epilepsia que faz dele uma pessoa diferente, o príncipe Míchkin tem uma compaixão especial pelas pessoas, uma simplicidade e jeito espontâneo que faz muita gente rir dele.

Ele faz muitos amigos assim que chega a Petersburgo, mas seu interesse principal está em Nastácia Filíppovna, que é uma mulher muito bonita mas de fama ruim por ser amante de um homem rico. O príncipe Michkin não se importa com o que as pessoas dizem e tem certeza de que ela é boa e honesta.

Além da história central, esse livro traz muitas discussões políticas e religiosas que transmitem a visão de Dostoiévski sobre o país dele e a época em que ele viveu. É uma leitura complexa e profunda.
comentários(0)comente



luisasfreitas 28/04/2020

Releitura (pra mim) vai ser necessária
O contato com a narrativa de Dostoiévski é sempre bom. Apesar de existir alguns momentos que a leitura ficou difícil e muito densa pela quantidade de monólogos, a profundidade dos personagens, principalmente de uma das femininas, faz tudo valer a pena. A maestria com que o autor conduz o leitor por essa história é incrível.
Vou relê-lo em algum momento da minha vida, pois tenho certeza que uma leitura não é suficiente para absorver tudo que é proposto por essa obra.
Jonny 01/06/2020minha estante
Este é daqueles livros que a cada leitura, novas interpretações surgirão. É pesado pela sua componente filosófica mas doce como uma cereja...rss




Mari.andreto 21/04/2020

Dostoiévski nunca decepciona. O livro é incrível e a leitura flui muito bem. Um dos meus favoritos com certeza.
comentários(0)comente



Tamires Lima 20/04/2020

O idiota tem uma narrativa intensa onde a personagem principal, o príncipe Míchkin, interage com a alta sociedade conservadora e poderosa, além de jovens anarquistas e niilistas. Destaca-se a figura de Nastácia e Rogójin.
.
O príncipe, em si, é uma mistura de Cristo com Dom Quixote: simples, honesto, bom, ingênuo. Ele está sempre disposto a perdoar e é inclinado a servir ao próximo. Por essas características todos o consideram um idiota. Afinal, que benefício há em ser benevolente sem desejar retorno algum? Pensam eles, haja vista que seus valores estão alicerçados na riqueza e no Estado.
.
Quanto a Nastácia, todos enxergam o óbvio: uma mulher extremamente linda e proporcionalmente louca. Inclusive o mundano Rogójin. Mas o príncipe, não. Ele enxerga através do óbvio, ele vê o ser humano que passou por traumas e não sabe como lidar com essas feridas abertas.
.
Dostoiévski traz assuntos que permeavam a Rússia de 1868 e contextualiza o comportamento de suas personagens. Temas como política, religião, ideais, são tratados de forma lúcida nos diálogos com contrapontos.
.
Por fim, na narrativa está presente alusões a vivências reais do próprio autor. O que pode ser percebido é o desnudamento do ser humano. O que há de mais belo e de mais deplorável na alma humana. .
Para reflexão:
🔹Quando foi a última vez que olhamos para alguém e conseguimos enxergar além do óbvio? 🔹Teríamos coragem de agir por compaixão, sacrificando-se em benefício de todos?
🔹Por que, também atualmente, ser verdadeiramente benevolente é sinônimo de imbecilidade, de inadaptação?

site: https://www.instagram.com/p/B3VEA3sBmYS/
Guilherme.Goncalves 31/05/2020minha estante
Ver além do 'óbvio', está aí um grande desafio para uma sociedade superficial, alienada e que vive de lugares-comuns.




247 encontrados | exibindo 166 a 181
1 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR