Contra um mundo melhor

Contra um mundo melhor Luiz Felipe Pondé




Resenhas - Contra um Mundo Melhor


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Hellas 02/08/2024

Eu gostei mas não acho que seja pra qualquer um
O livro me agradou, pessoalmente gosto de ensaios, admito não ter tido a capacidade para entender todos, a escrita do Pondé sobre alguns temas é uma dificuldade para mim. O autor passa por termas já conhecidos para quem acompanha suas palestras e opiniões como seu repúdio as novas modas de pensamentos, jantares inteligentes, sexualidade nua e crua e temas religiosos. Os ensaios são recheados com seu pessimismo, não é à toa que o consideram o Schopenhauer brasileiro.
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Camila1586 30/06/2024

Raridade
Pondé sempre cirúrgico.

A obra é composta por uma coletânea de ensaios que abordam temas como a hipocrisia social, o amor, o sofrimento, a superficialidade das relações modernas e a busca por sentido em um mundo cada vez mais dominado pelo hedonismo e pela tecnologia.

Pondé escreve com um estilo provocador e direto, usando uma linguagem acessível, mas repleta de referências filosóficas e culturais. Sua abordagem é muitas vezes irônica e sarcástica, desafiando o leitor a refletir sobre suas próprias crenças e valores. Ele nos ajuda a pensar criticamente; minha recomendação é tirar seu viés e mergulhar nesse livro. Para aqueles que buscam uma visão crítica e inspiradora da sociedade atual, é uma leitura recomendada.
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Rebeca 23/04/2024

Hiena Hardy
Primeiro livro que leio do Pondé e, mesmo ouvindo muitos seguidores dizendo que este não seria aconselhável para o início, o fiz por já ser familiarizada com o trabalho dele.
Como eu disse já em alguns históricos de leitura, muitas vezes ele me pareceu só uma criança malcriada. Me dava uma vontade muito grande de pegar ele pelos ombros e perguntar: Sim, a gente vai morrer e todo mundo já sabe disso, mas e enquanto isso não acontece?
Mesmo tendo esses "rompantes de raiva" pra mim ele beirava o cômico, sem desrespeito, me lembrava mesmo a Hardy e pensei que me seria útil - pra manter meus pés no chão - ter um pessimista por perto.
A partir da metade do livro parecia outro autor escrevendo. Não que as ideias tivessem mudado mas a forma de escrever se tornou mais "adulta". Ele continuou falando das fatalidades e banalidades humanas e da hipocrisia que isso gera mas de forma, talvez possa falar assim, sutil.
Os últimos 2 capítulos realmente me deixaram pasma. A visão da filosofia hebraica e as conclusões pessoais do professor no final foram as partes que mais me atingiram, talvez pela complexa simplicidade ou talvez por ter sido pega de surpresa.
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Leandro.Vini 03/02/2024

Bom livro.
Gosto da análise do Pondé sem o romantismo. que muitos mesmo sem saber possuem. Mesmo discordando dele sobre partes, principalmente sobre Deus; a tragédia que ele traz de forma antropológica para o homem, e algo bem sensato.
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poly 12/11/2023

Odiei.
Esse livro é apenas um pretexto para ser machista e disfarçar isso com ideias extremos.

leitura chata e em nada acrescentou na minha vida, apenas me fez passar raiva e perceber que esse tipo de pessoa não faz falta na minha vida
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Lucas.Yoshiki 06/08/2023

Fraco e raso em tudo que tentou
Do início ao fim do livro ele consegue ser completamente Racista, Preconceituoso e Machista. Em tudo em que deu argumento ou foi fraco, raso ou completamente óbvio pra qualquer ser humano. Eu li outras resenhas e pessoas falaram mt bem desse livro como se fosse uma obra prima, mas enfim não vou perder mais tempo falando da PIOR LEITURA DE TODAS que eu já tive.
ricolesctrl 10/08/2023minha estante
mano que horror ??


poly 31/08/2023minha estante
eu tô tentando entender como todo mundo que leu esse livro fala bem dele. estou na metade e já não aguento mais


Lucas.Yoshiki 01/09/2023minha estante
é simplesmente horrível esse livro não é? sksksksksk


poly 03/09/2023minha estante
horrível não descreve bem o suficiente ?




Dani.Garcia.Arts 31/07/2023

Para refletir, mas leia com moderação.
O autor é ácido e de opinião forte. Eu creio que podemos ter um mundo melhor e por isso quis ler esse livro com um título tão provocante. Nesta obra, o autor expõe diversos ensaios sobre afeto que nos fazem refletir que talvez um mundo melhor seja uma utopia, e que, "se melhorar estraga". Acho válido, mesmo que você não concorde com o autor, ler estes textos para validar sua opinião contrária, ou então encontrar mais alguém que acredite que não é possível fazer um mundo melhor. Mas já aviso, a linha de pensamento intelectual de Pondé é como uma longa montanha russa onde só os de estômago forte conseguem chegar ao final.
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Leb 30/04/2023

"A delicadeza, a sofisticação da alma, o amor ao detalhe e a vontade de entender não são atributos das multidões, e aqui reside grande parte de toda a miséria moderna, ser um mundo de grandes números, dedicado a muitos idiotas."
Pondé fala realmente o que pensa, refletindo acerca de muitas situações corriqueiras.
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Romeu Felix 19/02/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"Contra Um Mundo Melhor: Ensaios do Afeto" é um livro de ensaios filosóficos escritos por Luiz Felipe Pondé, em que o autor critica a noção de que a humanidade está sempre em busca de um mundo melhor e argumenta que a vida é, na verdade, marcada pela tragédia e pelo sofrimento. Ele discute diversos temas, como a religião, a política, a arte e a cultura pop, sempre a partir de uma perspectiva pessimista e cética.

No livro, Pondé questiona a ideia de que a religião é uma forma de consolo para as pessoas e argumenta que ela pode ser uma fonte de angústia e sofrimento, ao exigir que os indivíduos se submetam a dogmas e normas que vão contra seus desejos e necessidades. Ele também critica a visão utópica da política, que promete um mundo melhor, mas muitas vezes acaba gerando opressão e violência.

Além disso, Pondé analisa a cultura pop e a mídia, mostrando como elas podem ser uma forma de alienação e manipulação das massas. Ele argumenta que a cultura pop pode servir como um meio de fuga da realidade, mas também pode contribuir para a criação de uma sociedade superficial e vazia, em que os indivíduos são constantemente bombardeados por mensagens publicitárias e estereótipos.

Em resumo, "Contra Um Mundo Melhor: Ensaios do Afeto" é um livro que desafia as ideias preconcebidas sobre a natureza humana e questiona a busca por um mundo perfeito. Pondé nos convida a aceitar a nossa condição trágica e a encontrar significado na vida, mesmo em meio ao sofrimento.

Principais ideias:

A vida é marcada pela tragédia e pelo sofrimento, e a busca por um mundo melhor é ilusória.
A religião pode ser uma fonte de angústia e sofrimento, ao exigir que os indivíduos se submetam a dogmas e normas que vão contra seus desejos e necessidades.
A visão utópica da política muitas vezes acaba gerando opressão e violência.
A cultura pop e a mídia podem ser uma forma de alienação e manipulação das massas.
É importante aceitar a nossa condição trágica e encontrar significado na vida, mesmo em meio ao sofrimento.
Por: Romeu Felix Menin Junior.
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Beto 29/01/2023

Esse livro é sem dúvidas muito polêmico em algumas partes. Indico para pessoas que tenham a mente aberta e queiram apenas ouvir uma opinião um tanto caótica, caso contrário, só irá se decepcionar com o mesmo.
Tem muitas referências inteligentes no livro, é bem curto, a leitura é rápida.
Já estou ansioso para reler.
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lcsvini.rods 22/12/2022

Razoável
À exceção do penúltimo capítulo, que é bastante profundo (no sentido metafísico e teológico), os demais não me chamaram atenção. No geral, são reflexões interessantes, mas que soam repetitivas e/ou incipientes para quem já conhece outras obras de Pondé.
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Adilson22 11/08/2022

É um bom livro. Bastante pessoal, posso dizer. São textos, bastante soltos, da sua filosofia pessoal. Recomendo.
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Yury.Batista 05/08/2022

Repensar
Esse livro nós faz refletir a forma como vivemos nossas vidas de diversas formas. O autor começa impactante aparentemente porém com pouco de esforço percebemos que não é nada de mais além da nossa vida cotidiana. Um bom livro e uma ótima reflexão.
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Fabi_Colaco 01/07/2022

CONTRA UM MUNDO MELHOR
Esse não é um livro escrito para agradar a maioria das pessoas, como o próprio nome já deixa a dica, contudo aquelas pessoas que entendem que para se desenvolver um genuíno senso crítico é mandatório lermos coisas que vão em desacordo com nosso próprio pensamento, nos depararmos com ideias que nos tirem da nossa zona de conforto e criem dúvidas sobre as nossas certezas, essas pessoas assim como eu, curtirão muito esse livro, independente de concordar ou não com tudo que ler aqui.

O livro é escrito com vários textos curtos, alguns de não mais de meia página, são pensamentos do escritor, misturados com suas opiniões como ?Detesto a vida perfeita? e ele também define algumas de suas teorias sobre a sociedade como a do ?jantar inteligente?, ?o que nos humaniza é o fracasso? e a ?filosofia do afeto?.

Quando o autor afirma que é contra um mundo melhor, ele incomoda os otimistas, os utópicos, aqueles que lutam por igualdade e felicidade para todos. ?Tenho medo de pessoas muito felizes?, ele afirma no prefácio. No primeiro ensaio, denominado ?Imperfeição?, acrescenta: ?acho um mundo de virtuosos (...) um inferno?. Pondé incomoda, inclusive aqueles que não o leem e mesmo sendo de direita o filósofo também incomoda certos setores da direita por se posicionar, por exemplo, a favor do casamento gay. Incomoda da mesma forma os ateus apesar de ele também ser um, pois não concorda com os militantes ateístas. Ele critica duramente pessoas que fazem o bem mais como um projeto de marketing pessoal do que por altruísmo, chamando-os de ?inteligentinhos?. Com um ótimo vocabulário apimentado de sarcasmo, ele debocha da patrulha do bom-mocismo que encaramos hoje em dia.

Não é um livro reconfortante que vai te fazer querer salvar o planeta, mas talvez você se sinta aliviado ao conhecê-lo. Talvez você descubra que não precisa gastar tanta energia tentando acreditar em si próprio, satisfazer os outros ou atingir a felicidade. Abaixo, um trecho que amei:

?Não acho que tenhamos mudado um milímetro desde a experiência nazista. Naquele momento, muitos europeus colaboraram com o massacre não apenas porque odiavam as vítimas dos nazistas (nem precisavam odiá-las, isso seria até demais pensar), mas apenas pelo amor ao cotidiano. Hoje em dia, se qualquer regime decidisse perseguir o grupo do qual seu vizinho faz parte, você fecharia os olhos como os franceses fizeram. A covardia e o amor à rotina acomodam mais os homens ao crime coletivo e social do que a força das ideias. Em nome de um emprego melhor, em nome de sentir menos medo diariamente, em nome de conseguir melhor qualidade de vida, aceitamos qualquer crime.?
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Capitu 07/02/2022

Quebrando o politicamente correto
Adorei o livro! Simplesmente demais, Pondé te faz questionar vários comportamentos da sociedade. A parte que mais me chamou a atenção foi o ensaio sobre a Emancipação Feminina, que se define em 3 etapas:
. A partir de problemas reais por exemplo, a mulher que apanha diariamente do marido, mas não os deixava por não serem capaz de se sustentar sozinha, sem direitos
. Solucionar esses problemas com: divórcio, profissionalização, nova legislação que protege os direitos das mulheres
. Negação sistematicamente os efeitos colaterais causados pelas soluções dadas. Por exemplo: mulheres sozinhas, independentes e desesperadas com medo da solidão, mães solteiras, etc.
A partir de um problema real, se construiu várias coisas para proteger e integrar a mulher na sociedade, mas surgiram problemas no meio do caminho, mulheres tem os mesmos direitos e mais direitos do que os homens:
. Legislação para proteger a mulher
. Mulher tem preferência para a guarda das crianças quando há divórcio,
. Pena maior para crime contra mulher
. Não são obrigadas a entrarem no exército
. Tem a lei do feminicídio (que eu acho uma porcaria, não adianta dar nome bonito p uma coisa que só ?funciona? quando a mulher morre)
. Lei Maria da Penha, num país onde homens morrem 3x mais que mulheres em mortes violentas.
Temos que agradecer por morar no Brasil, onde as mulheres são livres, não é perfeito, mas temos liberdade. Lugares como Marrocos e Arábia se a mulher sair sozinha e for estuprada a culpa é dela por ter saído sem companhia masculina, o agressor pode ser absolvido se ele se casar com a vítima. Na Rússia não há qualquer proteção para a mulher contra violência doméstica, mulheres apanham feio lá. E aqui a gente reclama de lei que proíbe a mulher de exercer trabalho pesado, de carregar peso maior que 25kg.
O feminismo perdeu a essência, exigindo mais direitos que já tem, p tirar vantagem, deveriam estar preocupadas em ajudar as mulheres que sofrem, as que citei acima, especialmente as mulheres de cultura muçulmana, que são simples posses e tratadas de forma vil! Quero ver onde está a coragem dessas mulheres para enfrentar isso! Li um manifesto de uma feminista, aquela tal de Solana, a mulher quer extinguir os homens da face do planeta, e quando você olha a biografia da pessoa, que ela foi estuprada pelo pai e pelo avô, é de dar pena, porque ela escreve com ódio, não com razão, uma genocida sem poder para tal.
Outro ponto que achei interessante foi o processo de da fragilização da identidade masculina. As mulheres exigem tudo dos homens, mas os homens não podem exigir nada deles, quando o homem mostra seu lado frágil, a mulher vai embora ou não suporta isso vindo dele.
O triste é que hoje em dia com essa moda de tirar proveito do outro (piadinhas de golpe, pix), esse ato de endeusar a mulher e ela achar que o mundo deve alguma coisa ela, faz homens e mulheres entrarem numa guerra. Onde as mulheres vão alimentando o ódio contra homens por um passado que não foi nem com elas, uma coisa que achei interessante que o Pondé disse foi : ?A sociedade tá sempre se movimentando (em progresso), evoluímos, mas isso não quer dizer que nos tornamos melhores?. Casamentos hoje não dão certo porque se perdeu o objetivo principal do mesmo, as pessoas não tem um objetivo em comum e não são companheiras, é sempre um ?Que vantagem eu posso levar com essa pessoa??. Que tipo de seres humanos estamos nos tornando jogando fora a nossa honra, e procurando sempre vantagem a ser tirada dos outros?
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