Doença e Cura

Doença e Cura Fabian Balbinot




Resenhas - Doença e Cura


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Elis 11/11/2011

Doença e Cura é um livro diferente, pelo menos eu não li nada assim até a leitura desse livro. São sete capítulos onde conhecemos personagens e que ao final descobrimos que tudo está ligado a uma coisa, a evolução.

Eu sei parece loucura, um livro sobrenatural, estar ligado a simples evolução do mundo, mas é essa é a verdade. Tudo evolui, e o autor soube nos mostrar a coerência que há nisso tudo. Já não duvido que seres sobrenaturais possam existir, afinal nossos gostos vão mudando com o tempo. E se já temos pessoas comendo metais, não duvido que existam pessoas que se alimentem de sangue humano.Nossa maior viagem essa minha resenha...kkkk...acho que o livro me deixou desnorteada.

Bem demorei para me familiarizar com a leitura, não nego que gostei mais dos últimos três capítulos...e que o livro poderia ter sido todo escrito em forma de peça, o Fabian não se deu conta, mas fez uma mega peça. Claro que o objetivo dele era que cada parte pegasse um leitor, assim atingindo um grande publico, já que cada um tem um gosto. Mas aviso, pode investir em peças porque você é fera.

Ao finalizar a leitura fiquei pensando que esse livro pode muito bem ter uma continuação, mesmo que o autor não queira fazer a mesma. Afinal fiquei curiosa para saber se??? (ops esqueci de avisar que o livro não possui nomes de personagens...kkk) O Deus das Sombras ia conseguir escapar ao seu destino, pois afinal sempre há uma saída e somente o autor pode nos dar ela.

Admito a todos vocês que fiquei encantada com ele, o Deus das Sombras é tudo de bom, além de na minha imaginação ser lindo de doer...kkkk...e não queria que ele terminasse desse jeito. Sei vocês ficaram curiosos pra saber o que houve para eu pensar assim, então recomendo que leiam o livro...\o/

Se você gosta de leituras inovadoras, vampiros e sobrenatural. Eu recomendo a leitura desse livro.

RESENHA NA ÍNTEGRA NO BLOG http://amagiareal.blogspot.com/2011/11/doenca-e-cura-fabian-balbinot.html

Nota 9!!!!

Beijokas Elis!!!
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Wanessa 05/11/2011

Doença e Cura
Resenha: O livro Doença e Cura é composto por sete capítulos e neles, apresentam um mundo, onde os vampiros são reais. Cada um com a sua própria estória, porém, todos eles têm algo em comum. Eles encaram diversas situações relacionadas à uma nova criatura sobrenatural que vem colocando em perigo, a vida de muitos vampiros.

Esse ser incrivelmente mais evoluído e poderoso que todos os vampiros de hoje-em-dia, tem como característica: Alimentar-se do sangue de vampiro. Especialmente. Ele está em todos os lugares, ele é maior que tudo.

Trechos retirados do livro:

"É um novo animal na cadeia alimentar que anteriormente terminava nos já conhecidos predadores noturnos."

"...Talvez a morte fosse assim mesmo, estável, lógica, desprovida de emoção e sentimento."

"...A gente nasce, cresce, envelhece vivendo uma porção de situações diferentes, descobrindo coisas, e no fim das contas, morremos, e outros de nossa laia nos transformam em um mero ornamento de caixão, um petisco para a terra engolir, carne, ossos e madeira nobre, podre, tudo desaparecendo no esquecimento, coberto de humo e minhocas, capim nascendo em cima."

Cada um dos personagens, relata a sua vida - ou morte - após ter contato direto com esse predador. Com os sintomas aparentes, os vampiros deixam de ser os predadores, e sim, a presa. O autor não deu nome aos personagens, isso torna a leitura ainda mais estimulante.

Um livro maravilhoso, e de fácil leitura, dar pra ler tranquilamente. A cada página, mais e mais vontade de chegar ao fim! Um ótima dica para quem gosta de livros vampirescos e quer inovar, ele foge da literatura tradicional, te leva a muitos mistérios.
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Gil 26/10/2011

Quando eu vi este livro, pensei: nossa acho que vou adorar, bom..isso não aconteceu exatamente. Eu sou viciada em histórias sobrenaturais em especial vampiros. Este livro fala sobre eles, os vampiros, mas também, existe outro ser sobrenatural, como ele mesmo se denomina, o vampiro dos vampiros, ou melhor, ele é a doença e a cura, o porquê?ham...não vou contar né. A história se passa com diversos personagens, que encontram com a morte no momento que se deparam com estes seres. Eles possuem a Dádiva em seu sangue, o que os tornam superiores. Os encontros são sempre destrutivos para suas vítimas, sangue e cenas descritivas, achei legal.


Em cada capítulo é contado sobre um personagem, todos sem nomes. As vezes me sentia perdida sem saber se era o mesmo personagem ou não, mas como as vezes eram vampiros ou vampiras, isso ajudava a diferenciar. Achei o enredo um pouco confuso e o fato de que os personagens não tenham nomes pesou um pouco na nota, mas a falta de nomes não seria tão relevante se não me sentisse confusa, pois já li outros livros assim. Uma outra coisa que não gostei muito, foi que em algumas partes era como se fosse uma autobiografia por parte do vampiro. A história tem um mistério e este se esclarece no fim, e mesmo sendo diversos personagens, junto com o desfecho final, sabemos o porquê tudo ocorre. Mesmo sentindo-me confusa em relação ao enredo, a narrativa é rica em detalhes e forte, o que demostra a capacidade de criar por parte do autor.

Cada pessoa terá uma impressão e só lendo para formar a sua.
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Gabi Lima 05/10/2011

Doença e cura fala sobre uma “doença”/uma praga/um demônio/um vampiro de vampiros, como vocês quiserem chamar, que está acabando com os vampiros. Os sintomas são horríveis: sede imansa, dores no abdome, além do sangue saindo por todos os orifícios do corpo.

A narrativa é diferente do que eu estou acostumada a ler. São sete capítulos e em cada um deles (menos nos dois últimos) somos apresentados a personagens que...

Para ver o resto da resenha acesse: http://livrofilmeecia.blogspot.com/2011/09/resenha-doenca-e-cura.html
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Lais.Alencar 04/10/2011

Começando pela capa... AMEI! A mistura de cores, essa idéia de sangue respingado e o título junto com tudo isso, chamam a atenção mesmo! Todo mundo que me via com o livro na mão, perguntava sobre o que era, se era meu, se eu podia emprestar...rs

Quando li a sinopse, fiquei curiosa e receosa. Eu explico...

Leia o restante em: http://laisdoce.blogspot.com/2011/05/livro-doenca-e-cura-book-tour.html
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Carol Mancini 08/09/2011

Uma história sobre vampiros, e não sobre um único vampiro.
Acho importante dizer que comecei a ler o livro antes de ler a sinopse (uma forma de jogo comigo mesma, mas enfim...) e dai que não imaginava que era um livro sobre vampiros. Mas é.

A capa de Ulisses Lima é incrivelmente simples e de bom gosto. Uma mancha de sangue pincelada no fundo branco tem um ar de mistério, de pouca sugestão, de “limpeza” onde existe algo fora do lugar. Achei realmente muito boa, e realmente nada me dizia a cerca do universo sombrio dos vampiros. Dai a surpresa que me deixou alguns minutos parada até absorver a informação.
Passado o susto, e lida a sinopse, voltei para a leitura. Agora estou aqui me perguntando como começo a resenha desse livro.
Existe uma discussão que tem se apresentando com certa frequência na ficção que é até que ponto um criador (autor, cineasta, roteirista, ator e etc) pode modificar um mito, e outro ponto seria o que é melhora e o que é degradação? No coletivo inconsciente podemos até achar que pensamos, de uma maneira bem geral, separada apenas por camadas de conhecimento, da mesma forma relativo às mudanças nos mitos. Mas isso não é verdade. Pois discussões a cerca disso parecem sempre ferver, tanto com os comentários mais afoitos e apaixonados, como os que tem mais indiferença do que preocupação com a “causa das criaturas sobrenaturais”. E vampiros estão nessa roda mais que nunca e cada vez mais. Arrancando paixão e ódio.
Então, eis que existe um livro chamado “Doença e Cura” - e ai, meu deus, essa resenha vai ficar grande – que bagunça tudo mais ainda.
Mas antes, vamos à forma.
O livro tem sete capítulos (grandes, diga-se de passagem) que são na verdade diferentes acontecimentos com vampiros que tiveram algum contato com uma certa “desgraça” que os vem abatendo no mundo todo, causando todo o tipo de problemas em seus corpos e habilidades.
Doença e Cura, até então não deixa claro que a doença é o mal que acomete os vampiros (as criaturas no topo das espécies no mundo até o momento) ou se esse “mal” que os agride na verdade é a cura para a doença de “ser um vampiro”. E parece que tudo depende do ponto de vista. (...)

Continua lá no blog:
http://carolinamancini.blogspot.com/2011/09/doenca-e-cura.html
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Jaqueline 28/08/2011

Nos dois primeiros capítulos de “Doença e Cura”, livro de Fabian Balbinot, pensei sinceramente em abandonar a leitura. Felizmente perseverei e pude acompanhar o desenvolvimento de uma boa história, ainda que difícil de classificar entre boa ou ruim. Com uma proposta um tanto inovadora em meio a tantas obras que nos apresentam uma visão romântica dos vampiros, “Doença e Cura” não poupa o terror que tão bem acompanha essas mitológicas criaturas da noite.

Os personagens do livro curiosamente não têm nomes, mas apresentam suas sangrentas narrativas com detalhes suficientes para sofrermos ao acompanhar as torturas as quais são submetidos. É possível criar empatia com cada um dos sanguessugas ao ler suas trajetórias de vida e morte, conhecendo suas personalidades e o modo como encaram o vampirismo, os humanos que os alimentam e suas vidas passadas enquanto humanos. Justamente por essa conexão que criei com os personagens, fosse simpatia ou desprezo, é que fiquei tão atormentada com as descrições dos sofrimentos que o demônio inflige a suas vítimas. O segundo capítulo, por exemplo, me deu calafrios com a cabeça decapitada de uma vampira que ainda podia racionar a dor que passou ao perceber que foi separada de seu corpo. Mesmo terminando com uma fina ironia, foi tenso ler um pescoço girando em graus humanamente impossíveis de suportar!

Os capítulos iniciais, menores, se unem a outros e chegam a um final surpreendente. No entanto, a repetição sem fim de cadeias alimentares, vermes e outras nojeiras me deixou aterrorizada – e não no bom sentido. Ficou clara a pesquisa bem feita do autor com relação a termos científicos: hemácias, leucócitos, plaquetas e todas outras tantas partículas que compõe o sangue – líquido preciso que move a sede dos vampiros – estão todas lá. Mas eu senti falta justamente de algo menos biológico neste livro, que às vezes soava mais como um tratado hemofílico do que um romance formado por contos que se unem sob a doença de um grande vilão, um cruel demônio que se alimenta do sangue de vampiros e os enxerga como simples reservatórios de alimento. Em sua ótica doentia, ele representa o topo de uma cadeia alimentar, calcada na sobrevivência do mais forte, da vitória do predador sobre suas presas. Acompanhar o pânico das vítimas, seja em primeira pou em terceira pessoa, foi um exercício de perseverança para mim.

É nesse sentido naturalista que Fabian Balbinot apresenta seus vampiros, todos sendo acometidos de torturas e sofrimentos que a princípio não entendem, mas que têm seu início justamente em sua fonte de sustento - o sangue. Hemorragias, vômitos, excreções de vísceras, está tudo ali no papel. Acompanhamos assim uma inversão curiosa daquilo a que estamos acostumadas: os vampiros iniciam suas narrativas como predadores, mas chegam ao final dos capítulos como vítimas de um mal maior, mais ágil, cruel e capaz que do que eles julgavam ser possível existir.

Os capítulos seguem uma linha um tanto quanto instável, com mudanças de narradores e de estilo. Há alguns toques de crítica social que merecem elogios ao autor, mas a descontinuidade inicial dos capítulos me incomodou. Somente depois da metade do livro pude pensar na história como um todo, e mesmo assim esse todo não me atraiu. Eu pensava que não era uma dessas meninas que gostam de histórias de vampiros com sangue diluído em água com açúcar, mas posso dizer com convicção que “Doença e Cura” fez os contos que lia na época em que jogava “Vampiro: A Máscara” parecerem fichinha. Apesar da má impressão inicial, persisti na leitura e achei interessante o desfecho da história, mesmo achando a repetição de certas ideias por vezes bastante desnecessária. Acredito que muita gente não tenha o sangue frio necessário para agüentar esse tipo de leitura, afinal de contas, trata-se de um livro para quem gosta de terror – o gênero que tão celebremente imortalizou os vampiros na literatura – em alto grau.

>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
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Pah Aleksandra 23/08/2011

Blog Livros & Fuxicos
No início do ano, quando li a primeira resenha do livro Doença e Cura, fiquei extremamente curiosa sobre a história, impulsionada pelo meu gosto por livros de vampiros o adicionei sem medo a minha lista de desejados, e passei a ler várias das resenhas do livro as quais tinha acesso. Contudo, os comentários contraditórios que lia sobre o livro fizeram com que meu sentimento a respeito dele mudasse, pois cada blogueiro descrevia a narrativa do autor de uma forma completamente diferente da outra, uns só discorriam elogios, outros eram evasivos, e tinham aqueles que só criticavam. Eu, um ser mais emocional do que racional, não compreendia essas grandes diferenças, e constantemente me perguntava – “E você Pah, o que será que vai achar do livro?”
Hoje, com o livro lido, é fácil compreender o motivo pelo qual existem tantas divergências a respeito dele, a história não é escrita para ser simples ou para agradar um público ascendente, no caso, o que gosta de literatura vampiresca, ou muito menos para ser comercializado como mais um livro sobre vampiros. Ele é mais amplo que isso, pois faz nossa imaginação trabalhar em um ritmo próprio do autor e de sua maneira inusitada de escrever, além de incitar nossa curiosidade com a forma que os vampiros são apresentados, não como caçadores, mais sim, como vítimas de algo totalmente desconhecido.

Quando pensamos em vampiros o que imaginamos? Seres fortes, inabaláveis, no topo da cadeia alimentar... Sim, muito fortes (Quem já leu Irmandade da Adaga Negra, sabe de que vampiros estou falando). Então, o Fabian resolve nos mostrar que no ciclo constante de evolução da vida, mesmo os predadores mais fortes, um dia, se transformam em presa, dando espaço para que um novo predador reine. E se não bastasse isso para nos deixar intrigados, ele apresenta esse “novo predador” aos poucos, cada capítulo, de uma maneira única, descreve o encontro de um vampiro com esse novo ser, e o resultado desse encontro não é nada animador para os vampiros, que atados perante o poder de seu caçador, viram alvo fácil nessa perseguição de vida ou morte.
Assim como os vampiros atacados, vamos descobrindo sobre esse predador, e seus costumes com uma rapidez imprópria perante sua evolução, é como se ele sempre estivesse a nossa frente, sempre adiantado, longe do nosso entendimento, e do alcance dos vampiros. O que posso adiantar é que esse caçador se alimenta exclusivamente do sangue dos vampiros, e seus meios para conseguir seu alimento estão diretamente ligados com a proliferação de um vírus, uma doença inserida pelo predador no alimento de sua presa, ou seja, a doença toma a forma do que os vampiros mais almejam, o sangue.

Conforme mais informações são inseridas na trama, começamos a moldar um quebra cabeça, unindo detalhes, e compreendendo o sentido para qual a história caminha. Sem dúvida, adorei isso, poder sair do micro, dos detalhes da narrativa, para compreender o macro, o geral, a amplitude da história. Especificamente, lemos sobre a evolução da doença, e vemos os vampiros buscarem constantemente por uma cura, para uma solução que possa por fim ao mal que os aflige. E nos perguntamos, será que a presa pode se votar contra seu predador?.

Contudo, a narrativa não se resume a doença que assalta a sociedade dos vampiros. O autor soube ligar e entrelaçar em sua escrita elementos reais e presentes em nossa sociedade, como o preconceito, o racismo, a desigualdade social, sempre refletindo sobre elementos particularmente humanos, sobre a forma pela qual escolhemos nossos valores e prioridades.

O que mais gostei? Do contexto, da forma com que os personagens são apresentados, já que o autor não os nomina, só descreve algumas de suas características, determinando alguns traços marcantes, fazendo nossa imaginação trabalhar bastante, e principalmente a forma como ele liga os acontecimentos, conduzindo o fluxo da história de uma maneira que para quem lê, é um jogo de dicas, em que somos incitados a fazer apostas sobre o futuro da trama. Já o que menos gostei, foi do excesso de características biológicas em alguns momentos do livro, talvez por um motivo particular (não sou muito ligada em biologia), mas tem cenas em que a descrição molecular e celular é detalhada de mais, o que me desprendia da trama.

Com uma narrativa complexa, ampla, impessoal e ao mesmo tempo, rica em detalhes e emoções, o livro em si só, é controverso, ele não segue uma linha única de raciocínio, tem momentos em que lemos lembranças, em outros, trechos de músicas ou atos de teatro, além das constantes idas e voltas em primeira pessoa, e terceira pessoa. O fato é que, a apresentação do livro (cada capítulo mostrando sobre um vampiro e sua relação com a doença e com seu predador), tornou o fluxo da história incontínuo, o que desperta no leitor sentimentos e reações distintas. Tem um capítulo, meu preferido, que conta a história de uma moça humana, envolvida no mundo dos vampiros por acaso, que possuí o início da narrativa tão diferente do clima de suspense do resto do livro, que quase me imaginei lendo um romance.
De forma objetiva, posso dizer que o livro Doença e Cura é como uma montanha russa, possuí o caminho incerto, indefinível e ao mesmo adaptável. Feito sob medida para quem gosta de ler e se aventurar perante o inusitado.

Resenha completa aqui:

http://livrosefuxicos.blogspot.com/2011/08/resenha-book-tour-selo-brasileiro.html
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sentilivros 17/08/2011

resenha de Doença e Cura
Tive sensações contraditórias ao ler esse livro e por isso é difícil comentar sobre.
As 100 primeiras páginas foram uma tortura para mim. Demorei 3 semanas para conseguir ir em frente. Foi cansativo e bastante repetitivo, apesar de acreditar que a repetição do autor foi para dar ênfase ao escrito, me cansou muito.
Passada essas páginas, o livro toma outro rumo, com mais ação, menos repetição e muito mais história. O livro, apesar dos horrores e da crítica social (nessa parte), se torna rápido e a leitura muito boa.
Li as 150 páginas restantes em 4 dias, mas confesso que não gostei do final. Sei que pelo rumo da história seria o único "rumo" possível, mas nãome pegou.
Porém vale ressaltar que a história é original, macabra, "politizada" e surpreendente. Eu quem não consegui estar no ritmo. Agora acredito que gosto de livros que tenham um mínimo de romancesinho...rsrsrs...
Ah, não falei? Então deixe-me adiantar, o livro fala sobre vampiros, mas aqui eles são as "vítimas". Não espere que eles andem ao sol, que se apaixonem...rsrsrs...
Apesar do meu começo, recomendo a leitura, mas prestem atenção ao seu gosto literário.


site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2011/08/doenca-e-cura-fabian-balbinot.html
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Fernanda 26/07/2011

Resenha: Doença e Cura (Fabian Balbinot)
Boa tarde, Caçadores!
Tudo bem com vocês?
Hoje é terça- feira, mas ao contrário das outras, vou postar essa resenha, graças ao booktour Selo Brasileiro =D.






Ed. Alcance
ISBN: 978-85-7592-202-6
253 páginas

Notas:
Capa: 7.0
Diagramação: 7.0
Conteúdo: 7.0

Sinopse: [...] Em um submundo de sombras e poder, onde os vampiros são reais, surge uma entidade desconhecida, que perambula em uma incansável busca pelo sangue eterno dos mortos-vivos, enlouquecendo-os com pavores semelhantes aos que eles costumam infligir aos seres humanos, e usando os próprios humanos como iscas para atraí-los...

Diferente das blogueiras amigas, eu estou fugindo das resenhas dos livros do booktour, para assim não ter a opinião influenciada. E com Doença e Cura não ocorreu diferente.
Inicialmente, antes mesmo de ler a sinopse, pensei em uma história trágica, em que uma mocinha fica doente e o seu amor destinado encontra a cura... ledo engano, rs. Ao virar o livro, me deparo com a sinopse e vejo que a história (sim uso história com h, tendo em vista que de acordo com a ortografia, você pode optar por usar história ou estória) em voga, retrata um mundo totalmente diferente do que já estou acostumada, no que é pertinente ao mundo dos vampiros.
Sim, pois quem me conhece sabe, que tudo o que se refere aos sugadores do líquido vermelho, eu já li ou estou lendo.
Sem delongas, irei iniciar a resenha informando que o livro foi bem construído, porém com diversas informações, as quais para mim seriam melhor explicadas e demonstradas em no mínimo, três livros. Sim, uma trilogia, pois com a riqueza de detalhes explanada, o livro confunde um pouco o leitor, principalmente o leitor iniciante, que não está tão acostumando com uma rotina própria no que tange ao meio literário e em principal foco, a literatura fantástica.

Para conhecer a resenha completa, acesse:

http://www.cacadoradelivros.com/2011/07/resenhda-doenca-e-cura-fabian-balbinot.html
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Luiz Gouveia 26/07/2011

Os predadores viraram prezas.

Os seres da noite não estão mais no topo da cadeia alimentar. Algo os amedronta mais do que uma estaca ou ainda o próprio sol. Nada poderiam fazer, era uma manifestação sem vestígios iniciais, em longo prazo trazendo uma aniquilação total.

Um predador maior que tudo, é abordado como um Demônio que apossa dos corpos de cientistas. Eles adquirem seus conhecimentos e seus ensinamentos. Como se fosse um transplante de informações. Eles estão em todas as partes.
Fazem iscas para uma pesquisa sobre o poder do sangue dos morto-vivos. Uma doença.
Cada capítulo uma historia de um ser das trevas diferente. Como eles viraram e como esses contrariam essas tal doença misteriosa.
O que você faria se soubesse que seus poderes simplesmente se foram. Claro que se você for um deles.

O medo estava nos olhos deles agora. Até seu coração sem batimentos sentia que algo ruim estava acontecendo.


Você quer descobrir?
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Ludmila 24/07/2011

Fabian Balbinot quebrou todas as fórmulas da escrita e criou um estilo sem precedentes. A história não segue nenhum padrão. São 7 capítulos que no começo parecem independentes, mas que no final juntam-se para explicar, afinal, que raio de cura é essa.
Conta-se que vampiros existem e vivem no meio de nós, discretos. Eles tem poderes, capacidades inacreditáveis e a tão conhecida sede pelo sangue humano. E também são vulneráveis ao sol, mas esse é um dos únicos pontos fracos da espécie. Até que, inexplicavelmente, vampiros começam a morrer da forma mais bizarra que se pode imaginar. Órgãos que derretem dentro do corpo, seres que enlouquecem e saem na luz do dia, poderes fora de controle. A resposta parece estar no sangue. Tudo se resume ao sangue. E nas estranhas criaturas rondando os vampiros.
Se você é do tipo que gosta de vampiros e/ou gosta de livros que quebram paradigmas NÃO DEIXE DE LER Doença e Cura.

Para ler a resenha inteira acesse http://guarda-chuvaroxo.blogspot.com
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Max 22/07/2011

Resenha - DOENÇA E CURA de Fabian Balbinot
É com prazer que venho apresentar à vocês o primeiro livro do Escritor Fabian Balbinot pela editora ALCANCE. O título do livro é, como vocês podem ver ao lado, DOENÇA E CURA, e vem para nos apresentar um novo ponto de leitura sobre os vampiros.
Colocando-os como uma doença, Balbinot nos apresenta a cura. "Mas até que ponto a cura é algo de fato bom para o ser?" é questionamento que nos é apresentado no livro, que de uma forma intrigante nos envolve cada vez mais em cada capítulo.
Os vampiros tem agora, um parasita, no literal sentido da palavra, assim como são para a raça humana, o que os desespera, imagine só, como seria para um imortal ser ameaçado de morte?
Balbinot soube, aos poucos, prender a atenção do leitor, de forma a revelar as informações sutilmente a cada capítulo , deixando mais curioso aquele que lê. O que facilita esse efeito é o mosaico de "histórias" dentro do livro, de forma a se encaixar e fazer sentido a partir da metade, tal criatividade fora essencial para construção da obra, eu diria que o autor teve uma grade sacada ao escrever.
Leia você também, e repare como além de conhecer um novo ponto de vista sobre as histórias de vampiros, você vai passear por diversas formas literárias, já que o autor explorou desde narrativas e diálogos até o formato de diário e também peça teatral com uma desenvoltura ótima.
Agora vos digo, o que de fato me interessou no livro é a sua riqueza em detalhes, que faz qualquer um que tenha um mínimo de imaginação, em poucos minutos de leitura, se sentir dentro dos fatos narrados.
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