To Kill a Mockingbird

To Kill a Mockingbird Harper Lee




Resenhas - To Kill a Mockingbird


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Zé Libonati 14/07/2020

Scout sapeca
Scout é uma menina sapeca, livre e sortuda de ter um pai que luta por justiça, numa Alabama injusta, hipócrita e preconceituosa do anos 1930 (ou 20?). Não é um clássico à toa.
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Anamariamourag 30/06/2020

Uma leitura essencial para qualquer bom leitor! Nos trás diversas discussões importantes do ponto de vista de uma criança, retratada em uma cidadezinha do Alabama, em 1930. Se você está na dúvida, leia!
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André Milhorança 25/06/2020

Um passeio entre os mistérios da infância e as responsabilidades da vida adulta
Lembra quando você era criança e o negócio era ficar o maior tempo possível na rua brincando? E você conhecia a vizinhança inteira, e criava lendas urbanas sobre as redondezas, e sabia de todo o cronograma de acontecimentos da rua? Então, "To kill a mockingbird" é contado pela personagem Jean Louise Finch, mais conhecida como Scout, quando ainda era criança.
É a partir da visão e dos mistérios de ser criança que a autora Harper Lee decide contar os acontecimentos recentes em Maycomb. Scout e seu irmão Jem perderam a mãe muito cedo e agora são criados pela babá negra Calpurnia e pelo pai, Atticus Finch. Ele é advogado e, recentemente, foi nomeado para defender o caso de Tom Robinson, um homem negro que foi acusado de um crime.
O romance vencedor do Pulitzer, em 1961, te situa no estado do Alabama, nos EUA, e te mostra como os moradores de Maycomb passam a encarar Atticus de um jeito diferente, por defender um homem negro. As crianças não entendem porque os negros são tratados de maneira diferente apenas por terem pele de tom escuro.
Se você deseja ler um romance que te faz pensar nas boas histórias que você já viveu, em como nossas vidas são afetadas pelo local em que moramos, e como defender nossos princípios e valores faz parte de quem somos, será ótimo ler "To kill a mockingbird". A liberdade de julgamentos trazida pelas crianças me fez pensar que os adultos criam gavetas para tudo! Uma linda obra que discute o racismo de maneira leve e potente.
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cams 29/05/2020

"It is a sin to kill a mockingbird"
This book is fantastic! Honestly, I don't even know how to start writing this review. This definitely is asked to be read on schools because it is simply fantastic!
When you read a book from a children's perspective, you don't read it expecting much; but it simply breaks all your expectations.
This is the type of book you read and makes you think about childhood and try to remember when or how your innocence was stolen from you. It shows how precious is to care for the innocence of a child and how it is a sin not to do so.
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Bookster Pedro Pacifico 01/03/2020

O sol é para todos, Harper Lee – Nota 9/10
Esse é um dos livros essenciais da literatura norte-americana. O pano de fundo é uma cidadezinha do Alabama, extremamente racista, na década de 1930. Nela, um advogado, Atticus Finch, assume a defesa de um homem negro acusado de estuprar uma mulher branca. E a sua escolha traz sérias consequências para a reputação de sua família. Os cidadãos de Maycom não conseguem entender como Atticus pode defender um homem negro, da mesma forma que faria com alguém branco. Só essa breve descrição já deixa claro que o livro aborda temas extremamente sensíveis e que causam repugnância. De fato! Mas o que torna a leitura tão interessante é que a narradora é uma garota de apenas 8 anos, Scout, a filha do advogado. São temas como racismo, intolerância e justiça a partir da visão ingênua e inocente de uma criança. Scout não consegue entender o porquê da revolta de seus vizinho e dos demais colegas da escola, quando, na verdade, seu pai só está fazendo seu trabalho. E é no meio dessa dificuldade de compreensão que entram os ensinamentos de Atticus. Seu pai tenta transmitir o seu conceito de justiça, com a ideia de que todos são iguais e merecem ser tratados com tal. As críticas dos demais moradores de Maycomb não permitirão que ele passe por cima de seus valores. Uma das cenas mais interessantes do livro é o julgamento de Tom Robbinson, o acusado pelo estupro, e as reações de Scout com o desenrolar da sessão. Com uma narradora tão jovem, a obra, que trata de temas extremamente sérios, acaba revelando uma narrativa simples e acessível.

Por curiosidade, tamanha a relevância da obra que, em seu último discurso como presidente dos EUA, Obama fez questão de citar um de seus trechos: "You never really understand a person … until you climb into his skin and walk around in it."

site: https://www.instagram.com/book.ster
Michelly 11/03/2020minha estante
Fiz o pedido desse livro hoje. Espero gostar




Silvinha 10/12/2019

The Chyllum
Um dos melhores livros que eu já li, com um dos personagens mais corretos e amados da literatura. Quer saber mais? Assista o vídeo abaixo!!!!

site: https://www.youtube.com/watch?v=yqfxqrVHAx8&t
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Ale 18/04/2019

Incrível. Sobre justiça, tolerância e compreensão, narrada do ponto de vista leve e ingênuo de uma garotinha em uma sociedade antiquada, narrando a história que molda sua personalidade e sua forma de ver o mundo.
O racismo e a segregação são muito presentes, possíveis triggers.
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Rafael 12/02/2018

O sol é para todos?
Conflitos sociais, relação de gênero, preconceito, racismo, (in)tolerância, (a perda da) inocência, entre outros, são temas que permeiam o romance.

A história é protagonizada por três crianças, Scout, Jem e Dill. No relacionamento com os adultos, surgem diversos questionamentos que permitem explorar uma série de conflitos. Embora haja muito diálogo entre as personagens (criança-criança e criança-adulto), muitos desses diálogos e conflitos ocorrem internamente, revelando a dificuldade de entender o mundo como ele é.

Ao mesmo tempo social, a trama é essencialmente psicológica. Jem e Scout não conseguem entender porquê as pessoas estavam criticando seu pai, um advogado, por defender um homem negro preso acusado de violentar uma moça branca. Também não conseguem entender porquê, apesar de evidentemente inocente, o homem ter sido condenado. Não entendem porquê a professora, durante uma aula, condena Hitler por perseguir e matar judeus enquanto a mesma defendia a condenação do homem negro, apesar de inocente.

Tendo sido escrito durante o período de segregação nos Estados Unidos, o romance tece uma critica à ignorância em diversas condutas sociais, ignorância que se desconstrói perante a inocência, nem tão inocente, das crianças. Elas são responsáveis por construir a teia de argumentos, que nascem na percepção de diversas incoerências sociais.

Para aqueles que gostam de filmes baseados em livros, o clássico de 1962 não consegue capitar a essência psicológica do romance e resume a história a uma brincadeira de criança.
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LucasLopesMesqt 26/11/2017

A simplicidade no olhar de uma criança
Por mais que adultos tentem muitas vezes proteger crianças do que está se passando, a realidade vivida por eles vai mostrando que isso não é possível. Pequenas brincadeiras, conversas que supostamente não deveriam ser entendidas por crianças e até mesmo o olhar das pessoas são mistérios que vem a tona em som de perguntas e percepçoes para a vida de uma criança. Scout se ve em um contexto ao qual não entende muito bem, porém não deixa de passar suas impressões e opiniões a aqueles que a rodeiam. O livro me deixou marcas, marcas de percepção e questionamentos que tenho a certeza que levarei para a vida.
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Luizahk 27/08/2016

Um dos meus livros favoritos. Por diversos motivos...
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Caio 23/02/2016

Construção metódica de palavras lindas
Esse livro é excelente! Começa de maneira calma, sem pretenções, com as crianças de Maycomb County brincando e convivendo com adultos do vilarejo em seu cotidiano. Logo a história passa a focar em um sujeito que é recluso ao interior de sua casa (Arthur Radley, conhecido como Boo Radley). Nesse ponto a autora coloca um paradoxo da sociedade norte-americana dos anos 1940: o homem livre que vive enclausurado pela própria sociedade que o repreende. A história continua, com atos de respeito e lições de ética de Atticus Finch para seus filhos Jean Louise (Scout) e Jem, até a chegada do caso de Tom Robinson. Até a metade do livro, o caso não é mencionado, porém, essa primeira metade irá criar base para toda a conclusão social, racial e ética da sociedade norte-americana em período do entre guerras. Acredito que a defesa de Atticus (advogado) para Tom (negro, acusado de estupro de uma menina branca, filha de um homem branco e pobre) seja o ponto alto da obra. O discurso de ódio, o racismo presente como a normalidade e status quo do momento são questionados de maneira direta. Esse livro deve ser lido pensando como se pensava tais questões na época. Somente assim se pode compreender todo o seu impacto. Cenas como a de Scout, na escola, ouvindo sua professora falar sobre um homem mau (Hitler), que estava maltratando judeus pela Europa são os pontos que me fizeram amar esse livro. Como uma professora que vive constantemente ignorando negros, pobres e não-cristãos em Maycomb pode questionar os atos de Hitler na Europa, questiona Scout. Harper Lee, além de expor o racismo inerente, e comum dos anos 1930-1940 no sul dos Estados Unidos (parte escravocrata do país), apresenta o discurso hipócrita de diversos personagens, pela visão de crianças. Esse é um livro indicado a todos, e se mantém muito atual no Brasil. Um país que pensa não possuir racismo, mas exclui pessoas de lojas, praças, parques e ruas apenas por causa da sua cor de pele, modo de se vestir e falar. O livro não é apenas sobre racismo (a pesar de que boa parte do livro se trata sobre isso), mas sim sobre preconceito e seus limites.
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. 17/09/2015

Bit of love on a hate ocean
To Kill a Mockingbird it’s a really well written and beautiful book. Before I talk more about the content, I’d like to tell how we “met”.
I’ve shortly arrived in a new city, were I’m going to live this year. One of my priorities was to find a second-hand bookstore with English titles, not only because everything here it’s unbelivable expensive, but also because I really like “antiquariat” enviroments. However, I was at the train station waiting for a friend and decided to enter a bookstore there. At the tiny Bookshelf destined to Englis titles, among many best sellers authors such as John Green, my attention was caught by this little black book with a childish draw on it. After reading the synopsis and being convinced this particular book was not that expensive after all, I bought it. I’m glad I did.
The book tells the story of a familly in the USA’s Deep South of the thirties. A single father, lawyer, and his two children. We read the story through the eyes of Scout (the younger one) and the way the facts are absorved and described by the narrator are rich in a way that only a child world view could concieve. It’s a book about prejudice, violence and hypocrisy and the struggle of those who fight against it.
I didn’t wanted to spoil this, because it was a funny “surprise”, but it’s not a real spoil, so I’m going to say it anyway – I find adorable the “boyish” way of Scout, maybe because it remembers me of my younger self.Also I don’t know if that’s intencional, but I thought that Harper Lee was a man. Harper Lee it’s actually her pen name, she’s called Nelle Harper – her name is derived from her backward’s grandmother name (found this funny!).
When I was reading the book I found out a second band came out on July 2015 (a story that happens before To kill a Mockingbird), a postmortem publication. I have a very divided opinion about this, I mean, she died attesting that she would not publish another novel and as soon as she dies they do. Sorry, Lee, I think I’m going to read anyway, you’re too good.
This book and the finding of Alice Munro instigated me to read more Pulitzer Prize winners, I’ve been quite positively surprised.
I know I didn’t said a lot about the book itself, that I kind of do on purpose. But I hope I was able to awake your curiosity (:
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joaopaulo.gurgeldemedeiros 01/03/2015

O pai!
Livro muito importante de uma autora que deixou este grande legado, embora tenha escrito poucos romances! Para mim, apresenta a essência do que é ser um pai!!!
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