Cem anos de solidão

Cem anos de solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cem Anos de Solidão


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Sofi 10/04/2024

Cem anos de solidão
Achei cansativo, meio sem propósito. Perigoso falar isso quando se trata de um livro do Gabriel Garcia Marquez, porque com certeza tinha um propósito. Mas eu não o achei. Meio monótono e, por ser realismo fantástico, fica mais sem sentido ainda. A escrita é, sim, bonita e tudo o mais, mas eu não recomendaria. Talvez eu precise de mais maturidade pra compreender tudo.
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Ivana M. 10/04/2024

Inesquecível
"Cem Anos de Solidão", magnum opus do renomado autor colombiano Gabriel García Márquez, é uma obra-prima literária que transcende as fronteiras do tempo e do espaço, mergulhando os leitores em um mundo mágico e surreal onde a realidade se entrelaça com o fantástico de maneira sublime.

A narrativa envolvente e cativante desse romance épico acompanha a saga da família Buendía ao longo de sete gerações na fictícia cidade de Macondo. Desde a fundação da cidade pelo patriarca José Arcadio Buendía até o seu inevitável declínio, García Márquez tece uma tapeçaria intricada de eventos que mesclam mito, história e folclore latino-americano.

Um dos aspectos mais fascinantes da obra é a maneira como o autor incorpora elementos do realismo mágico, uma técnica literária que confere uma aura de fantasia ao cotidiano dos personagens. Milagres, presságios, e até mesmo ressurreições são retratados com uma naturalidade que desafia as convenções da narrativa tradicional, mergulhando os leitores em um mundo onde os limites entre o possível e o impossível se tornam fluidos.

Além da riqueza do enredo, "Cem Anos de Solidão" também brilha pela profundidade de seus personagens. Desde o visionário e obstinado José Arcadio Buendía até a enigmática e trágica Remedios, a Bela, cada membro da família Buendía é retratado com uma complexidade psicológica que os torna inesquecíveis. Suas alegrias, tristezas, amores e desilusões ecoam através das páginas, criando um retrato vívido da condição humana.

Outro aspecto notável da obra é sua rica tapeçaria de temas universais, como o amor, a solidão, a mortalidade e o destino. Por meio das vicissitudes da família Buendía, García Márquez explora as complexidades da experiência humana, oferecendo insights perspicazes sobre a natureza da existência e os mistérios da vida.

Além disso, "Cem Anos de Solidão" é uma obra profundamente enraizada na história e na cultura da América Latina. Ao longo do romance, García Márquez tece uma teia de referências à história política, social e cultural da região, oferecendo aos leitores uma visão multifacetada de uma terra rica em tradições e contradições.

Em suma, "Cem Anos de Solidão" é uma obra-prima que continua a fascinar e inspirar os leitores em todo o mundo. Com sua prosa lírica, sua imaginação desenfreada e sua profunda compreensão da condição humana, Gabriel García Márquez criou uma obra que transcende as barreiras do tempo e do espaço, consolidando seu lugar como um dos maiores escritores do século XX.
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Letícia 08/04/2024

Cem anos de solidão
É um livro bom, têm uma escrita completamente diferente do que eu já li. É extremamente latino, com situações históricas que só quem é sabe. Contudo, é uma narrativa muito machista, retratando mulheres rasas e banalizando violências sofridas.
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Maria 07/04/2024

Um pouco insuperável
Já faz mais de um mês que terminei, mas parece que ainda não superei o final desse livro. Apesar de ter partes em que fiquei um tanto perdida (consultei muito a árvore genealógica), o livro me deixou perdida em mim mesma e na ideia da solidão. É belíssimo! Que honra poder ler Cem anos de solidão, é como um presente.
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Het_roodborstje 07/04/2024

?
É muito difícil falar dessa obra tão importante. Li a primeira vez há uns dez anos e só fui reler agora em 2024. Há 10 anos considerei Cem Anos de Solidão o meu livro favorito e continua sendo.

A escrita mágica de Gabriel Garcia Marquez é uma das coisas mais marcantes. Ele consegue de uma forma leve e descontraída (as vezes engraçada) falar de assuntos tão pesados como incesto, estupro, guerras, ganância...

É uma leitura complexa devido a repetição dos nomes dos personagens nas 7 gerações e como muita coisa acontece em poucos parágrafos. Não temos divisões de parágrafos. Recomendo fortemente ter um caderno de anotações e fazer conexões mentais sobre pontos chaves da história, e quem é filho de quem.

Esse livro conta a história da família Buendía, que por cem anos lida com a solidão direta ou indiretamente. Os personagens são tão originais e ao mesmo tempo iguais.
Basicamente a história se repete entre todos os personagens de formas distintas com a lei do eterno retorno.

Recomendo fortemente!
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Carlos.Fontaneli 06/04/2024

Nas veias da america latina
Uma bela fofoca familiar latino americana, perfeito do início ao fim. leitura fluída, belo na escrito e, na história
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huntzbergf 03/04/2024

Quando eu comecei esse livro não imaginava que fosse gostar tanto e me apegar a ele. Quando cheguei no final eu entendi o porquê do Gabo ser o homem mais famoso do mundo e o porquê esse livro é tão conhecido e super premiado.

A história é muito envolvente e os personagens são muito carismáticos, cativantes e bem construídos, eu consegui simpatizar até com quem não deveria! Ri muito, chorei, odiei uns, amei outros, entrei em êxtase e me encantei pelos Buendía. Conforme a história vai passando e as gerações evoluindo, foi me deixando um vazio, realmente um sentimento de solidão.

Todos as criaturas que tiveram uma segunda chance na terra precisam ler esse livro com urgência! Não vejo a hora de poder reler essa obra prima e me apaixonar novamente pelos Buendía.
Wash2 07/05/2024minha estante
Realmente o final é maravilhoso.




Fabrício Cardoso 03/04/2024

Um livro capaz de dialogar com as diferentes pessoas que somos ao longo da vida
Há tempos vinha cogitando meu regresso a Macondo. Na primeira visita, no fim dos anos 90, eu tinha 20 e poucos anos e ilusões de mudar o mundo. O idealismo do Coronel Aureliano Buendía me tocou predominantemente. Hoje, quando esse mundo que não consegui mudar começa a me defenestrar, o que me salta à alma é a solidão que vai se instalando nos personagens, indistintamente. Estão todos fisicamente próximos, numa companhia ruidosa, enquanto são carcomidos pelos tormentos particulares. O outro nada acrescenta diante do desalento interior. Coronel Aureliano chegou a verbalizar: "uma boa velhice requer um pacto honrado com a solidão". É um livro infinito, capaz de dialogar com dois fabrícios tão diferentes.
Mas nossa condenação a vivermos conosco, imersos em tormentos e delícias próprios, não é um convite à resignação. Gabo não foi sombrio. Lá pelas tantas, Aureliano Segundo, entregue ao amor insípido de Fernanda, chegou a gozar de uma "serenidade esponjosa da inapetência", mas foi só com Petra Cotes que encontrou alguma plenitude, sob a chuva de quatro anos e onze meses que se derrama no telhado de zinco. Sou, como todos nós, de uma estirpe condenada à solidão, mas saúdo essa segunda chance de ler Cem Anos de Solidão, agora com essa ideia, pretensiosa, de ser mais maduro.

site: https://open.spotify.com/episode/43Gtr6F32tEr4f9brw3ook?si=d26dfGVQSu2rO4IvhUF0YA
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Alannys Bento 01/04/2024

Leitura tranquila, profunda e cativante. Apesar de me perder várias vezes no decorrer do livro, pela quantidade de personagens e repetição dos nomes, a narrativa, com suas reviravoltas e bizarrices, conseguiu me manter envolvida na ascensão e queda dos Buendía até a última página.
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sofianfm 31/03/2024

No vilarejo de Macondo, tudo é possível. Ao longo de um século, as fantásticas histórias da família Buendía são narradas pelo realismo mágico de Gabriel García Marquez.

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Não sou crítica literária, não sou especialista do assunto e leio por puro lazer pessoal. Logo me justifico por não ter gostado de um livro cujo autor recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1982. Não desmereço o livro, jamais. Reconheço que deve simbolizar muito a realidade do país, Colômbia - até porque, mesmo não conhecendo a cultura local, percebi muita aproximação de retratos com o Brasil e a América Latina do século passado como um todo, desde o peso religioso nas crenças tradicionais, os pensamentos políticos e a representação das cidades pequenas de interior. Há também a sua forma de escrever como se tudo fosse banal, cotidiano, apenas vários relatos de histórias surpreendentes ricas em misticismo e crendices - algo que o próprio escritor ouviu quando criança de sua avó.

Unidas pela solidão das várias gerações, suas vidas são cíclicas. Enquanto as mulheres da família estruturam todo o enredo, os José Arcádios e Aurelianos são quase pré-determinados.

Apenas não me apeguei à história. Questão de gosto pessoal mesmo. O fato de vários personagens terem nomes similares me confundiu. Muitas vezes, não acompanhei quem havia morrido, quem era pai de quem, e tive que voltar bastante à árvore genealógica no início do livro. Por ser longo, a leitura foi se prolongando ainda mais, ficando cansativa.
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Rodrigo.Gibaut 30/03/2024

Fantástico
O realismo fantástico que a América Latina sabe fazer tão bem porque é intrínseco à nossa identidade: os absurdos banais, o impossível cotidiano, o exagero da contradição. Um clássico pra ser lido e debatido por muitas centenas de anos.
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Lari 29/03/2024

Incrível
Porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda oportunidade sobre a terra.
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