Demian

Demian Hermann Hesse




Resenhas - Demian


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Meab 19/05/2024

Desculpa Namjoon ?
Li esse livro porque vi que o Namjoon recomendou... Mas devo dizer que no começo eu não entendi nada e no final parecia que eu tava no começo. Só queria terminar o livro pra não deixar ele encalhado, fazia muito tempo que tinha começado ele e não terminava, então quando fui continuar já não lembrava de nada.
Dei três estrelas porque espero no futuro dar mais uma chance pra esse livro.
Nick 04/06/2024minha estante
Vim aqui ver resenhas sobre o livro por causa da mesma pessoa kkkkkk Namjoon sempre fazendo a gente querer ler tudo que ele recomenda


Ellen 16/06/2024minha estante
Kkkkkk o desculpa Namjoon me quebrou




Rodrigo1185 16/05/2024

Muito bom
Gostaria de ter lido esse livro antes. Para quem gosta de Jung é uma leitura indispensável. 5/5 muito bom
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Antonio338 11/05/2024

Me surpreendeu o quanto eu gostei da narrativa do Hesse, mesmo a achando um pouco formal demais. sinto que o li no momento certo, tanto por me identificar, em alguns aspectos, com o Sinclair, quanto por estar num momento de maior aproximação com a psicologia junguiana. gostosinho demais de ler :)
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Luana 07/05/2024

Sombrio
Não me lembro bem mas sei que foi sombrio, não senti medo mas uma sensação de desconfiança. Como se tudo fosse muito dúbio. É instigante mas não movimentado. Gostei.
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Jessy R. 03/05/2024

Tornou-se minha leitura favorita da vida! Li sem pressa, degustando cada página, cada parágrafo. É mais que um livro com belas sentenças e sintaxe encantadora, é uma viagem de autodescoberta e introspecção juntamente com Sinclair.
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Taina140 29/04/2024

O início do livro me pegou muito, o interesse inicial do Sinclair pelo Demian e toda a reflexão sobre os dois mundos em que vivia foram muito envolventes para mim. Definitivamente tudo que é criado em oposição a religião e em torno de Braças é o ponto alto da história.

A partir da segunda metade precisei de um pouco mais de esforço para continuar a leitura, não achei alguns pontos da filosofia apresentada tão interessantes e o Sinclair cada vez mais desenvolvia uma personalidade incomoda.

É um livro muito bom de forma geral, apenas me deu um pouco de sono em alguns capítulos.
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Nichelle1 27/04/2024

Demian
Segundo livro do Hesse que leio. Eu criei bastante expectativas sobre Demian, e acabei idealizando muito do que li no Lobo da estepe nesse livro também. De alguma forma Sinclair, parece ser Haller jovem, quando se vê solitário, tendo poucos amigos. O livro Demian conta como o Sinclair vai se descobrindo no mundo, e percebe o mundo em que vive de verdade, lógico dentro de sua própria perspectiva. Sai da inocência baseada na vivência familiar e descobre a vivência em sociedade para além do puritanismo conhecido em seu lar. Se encontrar nessa caminhada trata-se do enredo. Gosto bastante da escrita do Hesse, acredito que Lobo da estepe foi um dos melhores livros que li em 2023, mas Demian não me cativou tanto quanto. Talvez não tenha lido no melhor momento, mas recomendo o Hesse para todo mundo.
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Leonardo.s.lopes 27/04/2024

Maravilhoso
Um livro construído sobre bases por si já impressionantes: escrito sob influência da filosofia de Nietzsche e impactado pela Psicologia Analítica de Jung, esse romance nos prende do início aí fim. Só a página de abertura já vale uma infinidade de observações maravilhosas. Impactado com esse livro.
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samy 18/04/2024

Um dos melhores livros que li esse ano.
Sendo bem honesta, acho que esse é o típico livro "desconhecido" que você tem a sensação que todos precisam conhecer ler antes de morrer.

Uma dificuldade enquanto eu lia em sala de aula é responder aquela pergunta que todos fazem quando te veem com qualquer livro: "Do que ele se trata?"

Bem, esse livro com certeza se trata muito mais do que simplesmente a juventude de Sinclair que eu respondi aos meus colegas. É um livro que pode não ser muito entendivel ao seu todo, mas que definitivamente vai te trazer muitos significados e reflexões sobre a vida.

É sobre a relação do Sinclair sobre as descobertas sobre a vida. Porém antes de tudo, sobre a nossa descoberta sobre a vida. A sensação que temos ao longo dela mas que talvez nunca tenhamos coragem de falar ou de colocar no papel, mas que são inteligentemente colocadas no livro como: Personagens (principalmente Demian e Eva), experiências, situações e belas palavras poéticas.

Enfim, sou forçada a falar que é sim um pouco difícil a leitura (inclusive acho válido você tentar ler pelo menos 2 vezes ele em sua vida em momentos diferentes para entender ele 100%) mas não é nada que acabe com a sua experiência de leitura. Apenas que você deveria ler com mais atenção para entender melhor e com mais propriedade.

Só não dou 10 estrelas pois o skoob só permite 5.
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silviasssantana 17/04/2024

Pensativa
Eu gostei do livro, não concordo com alguns ideais postos nele, mas, num geral, é uma leitura que vale a pena.
Não achei a escrita rebuscada, mas deve-se ler com atenção.
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Mariana Dal Chico 11/04/2024

“Demian” de Emil Sinclair, pseudônimo de Herman Hesse, laureado com o Prêmio Nobel de Literatura em 1946, foi publicado pela primeira vez em 1919, a minha edição pela @recordeditora tem tradução e posfácio de Ivo Barroso.

Ano passado li Sidarta, foi um daqueles livros que gostei da leitura, mas por algum motivo acabei deixando passar e não registrei a experiência de leitura aqui no feed - apesar de ter feito um rascunho no meu bloco de notas (📷 2)

Não queria que o mesmo acontecesse com Demian, por isso corri escrever algumas palavras e publicar antes que minhas reflexões e questionamentos ficassem complexos demais para conseguir me expressar.

Dualidade.
Luz x Escuridão, Consciente x Inconsciente, Individual x Coletivo, Feminino x Masculino e meu preferido: Bondade x Maldade.

“A ave sai do ovo. O ovo é o mundo. Quem quiser nascer tem que destruir um mundo. (…)” p. 106

Quebrar o ovo, destruir o mundo no qual você nasceu, assumir que suas perspectivas e expectativas não são as mesmas daqueles que te deram a vida e cuidaram de você com tanto amor e dedicação nos primeiros anos de sua vida, é algo que exige coragem para aceitar, agir e encarar as consequências.

Para muitos, é difícil (quase impossível) passar pelo processo de desapontar alguém por não querer seguir o fluxo predeterminado, afinal, é muito mais tranquilo seguir a manada que se submete aos processos de controle a sair do ovo e enfrentar o desconhecido, numa busca por si mesmo muitas vezes solitária e desagradável.

“(…) nada na vida repugna tanto ao homem do que seguir pelo caminho que o conduz a si mesmo!” p.56

A jornada da autodescoberta e formação individual de caráter não é simples. Encarar nossos sentimentos, bons e ruins, exige muita coragem e reflexão até conseguirmos nos aceitar como somos, com nossas qualidades e defeitos. E essa é uma tarefa que nunca termina, já que estamos em constante mudança.

“(…) não há nenhum sonho perdurável. Uns substituem os outros e não devemos esforçarmos por nos prender a nenhum.” p.161

site: https://www.instagram.com/p/C5oKOUXrf8s
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debora-leao 09/04/2024

Não sei se GOSTO de "Demian", mas com certeza ele me marcou.
"Demian" me parece um livro tudo ou nada: ou você gosta ou detesta. Cheio de imagens mentais em uma autoanálise do narrador, eu me prendi mais na primeira narrativa, a da infância de Sinclair. Me parecia menos restrita. Conforme o livro vai passando, o narrador torna-se ferrenho e até um pouco repetitivo em suas ideias, opiniões, sonhos e desejos.

Hesse é autor de uma escrita poética, bonita, que flui e é leve, intimista, mas é preciso cuidado com o conteúdo da obra, pois ao pregar a certeza Nietzscheana que apregoa, julgo necessário ter argumentos extremamente robustos. Não sinto que a mera repetição da necessidade de viver de si é suficiente. Subjetividade se mostra vivendo, no ethos, na prática, e não no logos apenas. Nesse sentido, bato palmas para "Sidarta", outra obra do autor e minha primeira leitura de Hesse, que em vez de tentar te convencer de ser você mesmo(a) até as últimas consequências, te mostra alguém que fez isso, dessa forma inspirando em vez de doutrinar o leitor. Eu, pessoalmente, prefiro assim.

Além disso, também acho que é pedir muito que uma grande quantidade de pessoas (ou seja, em escala de massa) chegue ao nível de controle sobre si e autoconhecimento que é necessário para atingir este estado. Logo, concluo que basicamente eu discordo da premissa do livro, ou melhor, das personagens narrador e título.

Isso é importante pois a história do livro é esta. Não apenas boa parte da vida de Sinclair, logo se caracterizando como um romance de formação, mas também com o enfoque nas consequências de sua subjetividade após conhecer Demian, personagem-título. Mesmo longe do amigo, Sinclair descobre algo em si apenas revelado pelo outro, com o que agora ele terá que lidar todos os dias.

"Demian" me marcou. Uma semana após o fim da leitura ainda me pego pensando em certos símbolos do livro, em certas visões da vida e das pessoas, bem como na distinção entre mundo luminoso e obscuro. Ele traz muito de mitologia: o uso do nome Eva da forma que é usado na obra, o amor platônico, o uso da pintura e do órgão como reveladores de verdades e também indicativos de transições, a relação mestre e discípulo... Todas essas passagens são apenas algumas das entradas simbólicas muito prolíficas do livro, que é rico, também, em referências cristãs que infelizmente julgo não ter apreciado em sua totalidade, pelo pouco conhecimento.

De uma forma geral, eu adoro Herman Hesse e me parece que esse é o tipo de livro para ser lido na adolescência. São questionamentos importantes de se ter nessa época da vida. Hoje, porém, aos 28 anos, me permito discordar de algumas premissas e achar vazias algumas expressões de subjetividade espiritual que Hesse concebe aqui. No fim, contudo, visto que ainda penso sobre as razões do uso dos símbolos que ali estavam, posso dizer que essa leitura fez tudo, menos passar incólume. Sigo em direção ao Lobo da Estepe.
Regis2020 10/04/2024minha estante
Adorei sua resenha, Débora! Ainda vou ler o autor, mas vou iniciar por O Lobo da Estepe.??


debora-leao 10/04/2024minha estante
Regis, dizem ser um dos mais difíceis e melhores do autor. Será? É a minha próxima leitura dele tbm!
PS: que bom que gostou da resenha. Essa foi difícil, quebrou minha cabeça escrever sobre esse livro kkkkk


Regis2020 11/04/2024minha estante
Então estou começando pelo mais difícil, Débora? Que os deuses da sabedoria me guiem nessa leitura. Rsrsr
Mas, brincadeiras à parte, eu vou começar por ele mesmo assim e espero tirar o máximo possível desse livro. ?




lilia.soo 09/04/2024

A eterna jornada do auto...
Demian é uma leitura densa e ao mesmo tempo esclarecedora. Você é pego se identificando com a trama da personagem em mais momentos do que gostaria, com suas reflexões, seus questionamentos, todos os pensamentos que vem e vão, confundem, desconfundem, motivam e desmotivam. Mostra a realidade de uma pessoa que enfrenta e questiona a si mesma todos os dias, em todos os momentos.

Representa também a jornada dos auto's ao longo da vida. Autoconhecimento, autocontrole, autoestima, autossuficiêncja e por aí podemos seguir... Sua passagem da infância, de um mundo iluminado, lúdico, utópico para um mundo sombrio, real, cruel e bárbaro é onde começamos a ter uma noção do que Demian vai representar.

Todos os personagens são complexos e, de alguma forma, parecem representar lados uma mesma pessoa. Sinclair como o real, Demian como o idealizado, Pistórius como o mais racional. Exceto por Eva, que parece mais como um desejo reprimido que foi posto para, de alguma forma, saná-lo. Algum arrependimento.

Elementos da psicologia são muito presentes tanto como elementos religiosos, crenças também questionadas e reinventadas, de certa forma. É uma leitura incrível e extremamente rica.
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Zattinha0 06/04/2024

Condição: Doidão de Hermann Hesse.
Fiquei muito introspectivo lendo um monte de verdades e filtrando aquilo que servia pra mim e que eu era, também, capaz de entender. Confesso que me orgulhei algumas vezes por me considerar de certa forma no caminho que o livro prega. Além de não aceitar as partes em que ele desconsidera um pouco da capacidade individual, não no que diz respeito a meritocracia, mas do nosso destino nos pertencer. Talvez seja só meu ego enorme...

Serviu para evidenciar algo que já era familiarizado, mas não com tanta profundidade. Como é difícil encontrar quem somos de verdade. Livrão.
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