Anjo Mecânico

Anjo Mecânico Cassandra Clare




Resenhas - Anjo Mecânico


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Bruna.Evellen 25/01/2023

Eu não tenho palavras pra dizer o quanto amo essa trilogia, a Tessa é minha personagem feminina preferida da vida, uma mulher que nunca abaixou a cabeça mesmo com as porradas da vida (que não foram poucas). Jem e Will, cada um roubou uma extremidade do meu coração e alugaram um triplex na minha mente, Tessa ganhou na loteria pq ela não encontrou 1 amor pra vida e sim 2
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Dri 24/01/2023

Reli o livro esse ano e nada de novo: continuo adorando a história e alguns personagens. A Cassandra desenvolve muito bem a trama de As Peças Infernais desde o início com Anjo Mecânico, e amei revisitar esse universo ??
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Ângelis Helena 13/12/2023

Gostei
Vale a pena dar uma chance para a leitura, na primeira vez não estava entendendo bem e estava +/- fluido, havia lido bem pouco, mas depois de um tempo reiniciei do zero e amei, li bem rápido!
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vitória 23/02/2022

O livro de meses...
Opinião?:


Olha confesso q demorei MESES para terminar esse livro pq achei lento o início da saga, medo q me apedrejem, porém eu achei a grafia desse livro arrastada, não me prendia a forma como a cassandra escreveu esse primeiro livro, porém a história era boa e me envolvia e me dava incentivo para ler mais um pouco mas já enjoava então demorei sim para ler, porém é um começo bom dessa saga,a história é muito boa, mas se vc não tiver paciência, não leia, meu incentivo foi pq gastei dinheiro nele.
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anaa 21/02/2022

Na Londres de 1878, Tessa Gray chega de Nova Iorque apenas com uma promessa. Após a morte da tia, seu irmão a convida a morar com ele na capital inglesa. Entretanto, quando a garota desembarca, é surpreendida pela ausência do irmão, que havia mandado duas senhoras para buscá-la. Tessa logo se vê sequestrada e obrigada a desenvolver habilidades mágicas que, até então, eram desconhecidas. Ao ser resgatada por um caçador de sombras, a menina embarca em uma jornada de busca ao irmão e de conhecimento do mundo oculto.
Estou lendo os livros de Cassandra na ordem cronológica, então, já li os três primeiros da série Instrumentos Mortais. Anjo Mecânico é diferente de seus antecessores, achei mais parado em relação aos combates demoníacos mas com muitos plot twists. Nesse sentido, o achei menos previsível e mais divertido.
Me surpreendi muito com o final principalmente com o irmão da Tessa. Acho que como todos (kkk) me encantei pelo Will e as aparições de nosso querido Magnus Bane me deixaram com o coração quentinho.
Vejo muito potencial nessa saga, mas, como não sou muito fã de fantasia, não consegui dar 5 estrelas.
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Raquel 08/01/2014

Confuso.
Comprei esse livro ano passado e só senti vontade de ler este ano. Não me arrependo pois o livro em si é confuso, tantas emoções em jogo e nada concreto em relação a isso. Não se torna totalmente ruim, mas não o indico pois ele não prende a atenção. Embora tendo essa perspectiva, SIM, eu irei ler os outros somente para saber o que acontece no final. Aliás, quem sabe o próximo não é melhor.
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hxlxnwzy 28/07/2023

"somos sombra e pó"
que livro incrível!!!!

a construção de mundo da cassandra clare é maravilhosa, eu sinto como de conhecesse cada lugar que ela descreveu em Londres.

a narrativa é frenética, sempre tem alguma coisa acontecendo pra te deixar curioso com o próximo capítulo, isso me prendeu demais.

gostei muito de todo o desenrolar da história, mas gostei ainda mais os personagens. Jem é a coisa mais fofa do universo. Will...inicialmente gostei muito dele, mas achei um babaca com a tessa no final. Jessamine é a melhor caçadora pick me girl desse mundo.

gosto da forma como a cassandra escreve sobre as questões machistas da época sem excluir toda a liderança feminina que havia ali também.

no más, o livro é muito bom e envolvente.
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Sialamandra 19/12/2023

Continua muito bom!
Acredito que por ter sido uma releitura, não me pegou tanto quanto da primeira vez.
Lembro que quando li da primeira vez (o que não faz muito tempo, no máximo uns 2 anos) achei tudo incrível, fiquei encantada e apaixonada pelos personagens. Lembro que devorei em pouquíssimos dias.
Dessa vez foi diferente, me vi entediada e agoniada para que o capítulo acabasse em alguns momentos.
Os capítulos são muito longos (base de 20 páginas) o que me deixou desanimada às vezes.
Mas o livro continua muito bom. Foi legal redescobrir algumas coisas que já tinha esquecido que acontecia.
Recomendadíssimo!
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Cabraleitora 20/03/2022

Muito bom, mas esperava mais
Esse livro, como tantos outros da Cassandra, tem uma vibe inesplicável, mas esse em especial te dá uma sensação de aconchego maravilhosa.

Os personagens são cativantes, cada um deles tem suas histórias e problemas que te fazem se importar com eles como se fossem seus amigos, e essa ambientação de uma Londres vitoriana e desse mundo incrível da Cassandra não deixa a desejar, além de uma sensação de nostalgia gostosa devido ao meu apego a instrumentos mortais, além de eu ter me identificado bastante com a Tessa, que é uma leitora com uma vida extremamente sem sal em busca de um pouco de aventura e o romance dos seus sonhos, em alguns momentos.

Em contrapartida há alguns problemas: Eu achei a história um tanto lenta demais (isso se deve até mesmo ao fato de eu já estar acostumada com o ritmo incansável de instrumentos mortais), e também achei os plots previsíveis, tendo eu mesma adivinhado a maioria deles.
Apesar disso foi uma leitura muito boa e aconchegante, e o final não explica muita coisa e deixa muitas pontas soltas, até pra dar uma ponta para o segundo livro.
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Caiow 09/02/2022

Sim mas não
A história é muito envolvente, você lê e não quer parar mais, o livro te faz senti um gostinho viciante, quando você perceber é tarde demais. Já assisti a série dos instrumentos mortais, mas como todos sabem, livro é outra coisa né?! Mil vezes melhor, então já sabia sobre esse universo e como ele funcionava, e eu amo, me fez ficar mais viciado ainda. O livro é bom?
Sim o livro é bom, mas até quando? Achei o meio para o final muito chatoooo, estou morrendo de medo de acabar não gostando do segundo, acabei comprando o box, e tenho um histórico (não gravado aqui no Skoob) tenso sobre abandonar livros, então me deixa com medinho, mas recomendo muito, é muito divertido
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Maria Emília 08/02/2022

era exatamente a fantasia que eu precisava pra me curar de vez da ressaca. a leitura flui demais e é surpreendente fácil criar apego aos personagens.
minha principal conclusão até agora:

jem: you look beautiful tonight
will: screaming and fighting and kissing in the rain

como sempre minha paixão vai pro you look beautiful tonight
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Pryh Santos 29/12/2013

Finalmente consegui ler o primeiro volume de As Peças Infernais. Confesso que quase adiei a leitura para 2014, mas, felizmente, descartei a ideia. A primeira impressão que tive do livro é que ele, ao menos em principio, se mostra um pouco mais arrastado que os de TMI, mas tal característica não prejudicou a trama em minha opinião. Por ser um tempo diferente, que remete a origens dos Caçadores de Sombras ancestrais aos de TMI, o desenrolar mais lento pode até ser visto com bons olhos.
Uma das coisas que quero salientar aqui e que fiquei bastante admirada, embora seja esperado de quem vá escrever romances históricos, foi à preocupação da autora e dedicação para adaptar a história a Inglaterra Vitoriana, e não só pelo livro como pelas observações finais da obra podemos ter a mínima noção da dedicação de Cassandra as pesquisas para ambientar a trama de forma com que ela se ajustasse o máximo possível. Só isso já é suficiente para me causar ainda mais admiração.
Durante a leitura e no início dos capítulos ainda nos deparamos com poesias. Um fato que eu adorei, assim como as citações feitas pelos personagens em seu decorrer. Toda a poesia foi escolhida de modo que seriam as que Tessa, a protagonista, leria em sua época, com duas exceções salientadas pela própria autora. E obviamente a vontade que ficou após encerrar a leitura foi a de procurar cada um dos poemas que ainda não conhecia.
Bem vamos à trama em si. Tessa vai para a Inglaterra encontrar o irmão, e agora único parente vivo após a morte da tia, e quando chega à cidade além de ter uma péssima impressão do país devido ao excesso de umidade e chuva tão característica ainda acaba sendo sequestrada pelas Irmãs Sombrias. E é chantageada a usar seu dom recém-descoberto sob contestantes ameaças das Irmãs Sombrias contra a vida do irmão de Tessa, Nate, o qual elas teriam sequestrado também. A protagonista temendo que algo de ruim aconteça ao irmão acaba colaborando e deixando-se ser treinada. Tal treino visa que ela desenvolva seu dom para ser então entregue ao Magistrado, cuja identidade é desconhecida. Uma noite é resgatada por um caçador das sombras, Will. Paralelo a isso eles descobrem a existência de autômatos, espécimes de robôs construídos para se assemelhar a humanos e que de alguma forma parece ter relação com o Magistrado. Tessa é então abrigada no Instituto de Londres e se dá inicio ao romance e futuro alicerce de um triangulo começa a se desenrolar ao passo que os Caçadores e a própria garota começam a investigar sobre os autômatos, o desaparecimento de Nate, a identidade do magistrado, dentre outros mistérios que vão surgindo.
Tessa, ao contrário da Mala, digo Clary, não é uma protagonista com a qual eu tenha passado muita raiva. Ela tem um crescimento até interessante em seus conceitos no livro, originando boas reflexões em se tratando da época. Ela parece chocada quanto a postura de uma mulher em quanto caçadora das sombras, ou mesmo com a forma que Sophie, a ‘criada’ do Instituo, trata os moradores da casa. Através de sua visão inicial podemos ter uma boa noção de como seriam os preceitos aplicados a postura das inglesas durante a época vitoriana.
Embora em parte do livro ela mesma desconheça isso, Tessa é forte e tenaz, a forma como suporta as adversidades visando à proteção do irmão é muito digna. E embora ela tenha seus momentos de reflexão e duvidas ao questionar-se quem é ou em relação ao que sente não demostra uma vulnerabilidade irritante conforme ocorre com outras mocinhas.
William Herondale, ou Will, no inicio pensei que tivesse o humor de Jace, e até cheguei a comentar isso, mas no final me vi enganada. Eles são diferentes, mas Will também me fez querer bater nele várias vezes. Seu personagem é todo mistério e um dos que me deixou mais perguntas em relação a sua origem e os possíveis esqueletos no armário que ele esconde. E toda essa nebulosidade e alusão a “algo errado” que ele possa guardar segredo são deliciosamente instigantes. Jem, por outro lado é um docinho no quesito gentileza, e apesar de ter seu segredo é ele quem podemos conhecer melhor na trama, Jem mesmo com sua “limitação” e saúde frágil é um bom Caçador, determinado e melhor amigo de Will. É literalmente ele quem vive salvando as costas do amigo; O rapaz toca violino e tem origem chinesa (Henry Lau é você meu bem???) e provavelmente me fará ficar bem dividida nos próximos volumes.
Além deles o livro conta com outros personagens interessantes, como Charlotte, a mulher é quem coordena o instituo e através dela podemos ver como o sexo feminino era reprimido a época. Charlotte por vezes tem que se desdobrar para se fazer ouvida e como disse em certa passagem no livro, por ser mulher parece não ter o direito de errar sem que outros caiam em cima de suas decisões. Charlotte é inspiradora e uma das personagens que mais admirei no livro. Henry seu marido é o contrapeso, ele é brilhante, mas muito atrapalhado, e de maneira alguma serve para dirigir o Instituto, prefere se manter na profundezas do lugar trabalhando em engenhocas que nem sempre (pra não dizer nunca) dão certo. Mas Henry é incrível a sua maneira, e é como a figura paterna para os outros.
Oposta a Charlotte temos Jessamine, uma caçadora das sombras que não gosta do que é. Seu sonho é como o que deveria ser o pensamento normal a grande massa da época, casar-se e ser uma boa esposa com uma vida simples e viver bem longe dos outros Caçadores de Sombras. O antagonismo entre o princípio dela e de Charlotte é mais uma boa reflexão em relação à sociedade vitoriana. E embora ela me irrite durante grande parte do livro, ainda tive meus momentos de complacência para com sua personagem.
O livro em si é uma ótima leitura e com toda certeza o recomendo, Cassandra trabalha com maestria uma nova corrente do universo que já conhecemos de TMI, explorando-o de maneira satisfatória e sem deixar de lado seus tão característicos méritos em ação, e forma de trabalhar sentimentos e laços como ela bem sabe. Muitas questões naturalmente ficaram sem respostas, e eu realmente não entendi o que realmente é o tal anjo mecânico que Tessa leva para todo lado, e a resposta para o que nossa protagonista realmente é ficou para um próximo livro, mas isso só serviu para prender-me ainda mais a trama. E como um primeiro volume de uma série os fios soltos já eram esperados.
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Tetê 07/02/2022

Me cativou
Minha booktuber preferida elogia demais essa trilogia, mais até que os instrumentos mortais com a Clary. Confesso que demorei pra pegar e ler, mas assim que tomei como meta ler a trilogia esse ano foi só sucesso.

Temos aqui uma garota que não é mortal como pensava tentando descobrir o que realmente ela é. O primeiro ponto que gostei é que o livro não é apenas sobre Shadowhunters, com uma protagonista pertencente ao Submundo, podemos ter um contato maior com os Acordos e a relação desses dois universos tão bem construídos.

A relação dos parabatai sempre aqueceu meu coração. Com Will Herondale e James não é diferente, a amizade deles é tão pura e genuína que só me fez amar ainda mais o livro. A Londres da época também me encanta, e a trama criada pela autora tem todos os seus nós bem amarradinhos e encaixados em todos os contextos tanto de conflitos quanto de relacionamentos entre os personagens.

Tessa é o objeto de desejo dos parabatai e isso não é segredo pra ninguém, mas é incrível como os dois, Will e Jem, são totalmente diferentes um do outro. Aguardo pra saber no que isso vai dar e no motivo de Will ser tão fechado.

Indico a trilogia pra todo mundo!
larissa 07/02/2022minha estante
will e jem meus piticos!!!!




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