Marina

Marina Zafón




Resenhas - Marina


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Júlia 27/06/2023

Lindo ?
Que escrita poética e linda. Fiquei muito apaixonada pela história de Óscar e Marina. Um pouco triste com esse final, mas faz parte ?
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Bia 27/06/2023

Enrolei bastante
Ele não me prendeu nada (só no final que deu uma animada), mas fora isso deu para passar. Os personagens são ótimos para constatar.
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Lurdynha_ 26/06/2023

Maravilhoso
Que leitura incrível, conta a história de Marina e seu amigo Oscar uma amizade onde envolve muito amor e carinho.
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Beatrys12 25/06/2023

Esperava algo diferente
Estava ansiosa, pois o Zafón é bem falado. Mas sinceramente não funcionou. Gostei na primeira parte, gosto da relação dele com a Marina, da Marina com o pai. Estava tudo funcionando, até a cena no cemitério com aquele mulher, depois fica sombrio e até macabro. Acho que faltou também boa vontade, já que fiquei super desinteressada na parte do terror. Já quero reler porque há quem diga que é o melhor do autor. Outra lição que fica é não forçar leituras (ato quase impossível para mim, detesto abandonar livro), porque parece que você não absorveu nada da leitura.
Agora sim acho que as leituras tem hora certa, não funcionou comigo, não agora.
Fernanda309 30/06/2023minha estante
Senti isso!




Maria12436 14/06/2023

A borboleta
Tive que ler pra escola , e até que não me arrependo. Muito legal o livro seguiu um rumo que eu não imaginava , consegui terminar ele é 2 dias .
A escrita e boa , a história em si é boa , no começo vai ficar muito confuso mas depois tudo vai clarear .
Muito bom !!!
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Livinha.kkk 13/06/2023

5??
Que livro bom!!!
tudo nesse livro é bom,a escrita,o desenrolar da história,os personagens,a aventura? tudo!
não julguem pela capa,leiam,vocês não vão se arrepender!
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Ariane 09/06/2023

Primeiro livro que leio de Carlos Ruiz Zafón e acho que comecei bem. Pela capa, eu achei que seria um drama bem pesado, e me surpreendi (positivamente) ao constatar que é um livro infantojuvenil. Marina é um livro com diálogos engraçados e bonitos, bem direto ao ponto, sem aquela enrolação que torna alguns livros cansativos. Marina conta a história de uma amizade pura e verdadeira, daquelas que a gente costuma ter quando adolescentes, cheia de cumplicidade e parceria. O livro começa bem leve e toma um ar de suspense e terror, e depois mergulha num drama rápido no final. É um livro gostoso de ler, de escrita fácil, ótimo pra passar o tempo por ser uma leitura bem leve.
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Natalia Faria 02/06/2023

A solidão que nos atravessa
Óscar é um garoto que estuda num orfanato e que em suas horas livres gosta de explorar os arredores. Um dia ele se depara com um casarão aparentemente abandonado e por ouvir uma música soando lá dentro, impulsivamente resolve adentrar o local. Em sua inspeção, ele encontra um relógio quebrado do qual não admira por muito tempo já que alguém aparece, o assustando e em sua reação, Óscar sai correndo. Dias depois ele retorna para devolver e conhece Marina, uma garota com quase a mesma idade dele que vive no casarão junto de seu pai Germán. Uma amizade se inicia e é Marina quem vai apresentar o mistério que permeia toda a narrativa: uma senhora vestida de preto frequenta o cemitério em uma data e hora específicas e visita um túmulo sem nome que contém apenas uma mariposa negra inscrita.

O primeiro contato que tive com o autor foi com “A Sombra do Vento”, contudo, foi com “Marina” que realmente me apaixonei pela escrita poética e melancólica de Záfon. Inclusive ambas as histórias compartilham diversas questões dentro da narrativa: o local em que ocorrem é Barcelona (que é descrita com muita paixão); se passam no século XX; há um grande mistério permeando e que até mesmo se confunde com a própria história dos protagonistas. Apesar disso, o que me chamou mais atenção em “Marina” do que em sua outra obra foram os elementos de ficção científica, que me causaram estranhamento e até mesmo medo durante a leitura. Outro ponto que me cativou foi o desenvolvimento da cumplicidade entre Óscar e Marina, como ela e o pai se tornam uma família para ele em poucos contatos.

É um livro que sobretudo trata sobre a solidão: a que é fruto da indiferença; a do luto; a da possibilidade da perda; a que é consequência de se sentir diferente; entre tantos outros tipos deste sentimento. Como lidamos com a solidão pode determinar a forma como percebemos e vivemos neste mundo. Acredito que esse é um tema sensível para mim e ver retratado na narrativa sob tantas perspectivas me fez refletir sobre o peso que estou dando para as solidões de cada dia – contemplações que não dizem respeito apenas do período que estava lendo o livro, visto que por vezes essa história vira tópico dos meus pensamentos.

“Ninguém entende nada da vida enquanto não entender a morte”.

Recomendo e espero que você tenha uma experiência tão bonita quanto a que tive. Caso você já tenha lido e não tenha gostado tanto da narrativa, dê uma chance para “A Sombra do vento” ou outras obras do autor, acredito que exista uma que vá fazer você gostar do que Záfon tem a contar.
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LAvia 24/05/2023

Marina
Uma história que começa quase infantil, com uma linda garotinha chamada Marina e seu amigo órfão Óscar. No desenrolar muitas coisas acontecem, suspense, chego a arriscar que tem algo de terror, mas sempre envolvido por muito amor. Amor de pai, de filha ,de amigo e amor apaixonado. O final surpreendente, um pouco triste, e com muita superação.
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Emma 23/05/2023

Marina
Esse livro me deixou numa crise existencial gigantesca e numa tristeza profunda.
Eu estranhei algumas coisas criadas pelo autor (meio pra fora da realidade), mas de resto adorei o livro demais. Não é melhor que A Sombra do Vento, mas ainda sim é um ótimo livro.
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Rodrigo1185 21/05/2023

Achei muito fraco. Talvez se tivesse lido em outro momento (é, isso importa também) agradasse mais. História bem construída, personagens por vezes interessantes, mas não rolou.
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spoiler visualizar
Geane 20/05/2023minha estante
Volta e lê de novo ? haha. Brincadeiras a parte, é difícil se conectar com a parte sobrenatural desse livro mesmo, mas eu amo kkkkk




arqueofarias 10/05/2023

Narrativa linda e sombria de Zafon. Fiquei apaixonado pela escrita e pela forma de construção da história. O suspense me lembrou um King mais elaborado kkkkkk? gostei muito. Ansioso pra ler os demais dele
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Raphaela.Bonaretti 01/05/2023

Peculiar e surpreendente
Essa é uma das resenhas que não sei bem por onde começar, assim como não sabia o que esperar desse livro antes iniciá-lo e fui arrastada por uma corrente de acontecimentos mirabolantes ao mesmo tempo que complexos e inquietantes.
Esse é meu primeiro contato com a escrita de Zafón e nesse quesito não posso deixar de reconhecer a excelência de seu trabalho. É pra esse tipo de escrita que aprendi a ler. Parece que cada palavra foi cuidadosamente pensada pra compor essa narrativa, e foram tantos trechos e frases destacados!
Zafón diz que apesar de ter sido originalmente publicado como um livro juvenil que ele gostaria que servisse para todas as idades e eu posso afirmar que sim, esse é um livro para todas as idades. Inclusive imagino que algumas coisas que ficam implícitas podem passar despercebidas para um público mais jovem, mas elas estão lá. A narrativa é rápida e fluída, desperta a curiosidade e instiga a imaginação através da rica descrição dos cenários e diferentes atmosferas.
Ao mesmo tempo, a fluidez do texto as vezes tira o foco de alguns detalhes que podem ser refletidos de uma forma mais profunda, é uma daquelas histórias que se parar para pensar tem muitos pontos para reflexão. Talvez um bom livro para ser lido em leituras coletivas.
Bem diferente do que estou acostumada a ler.
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Bruna.GonAalo 28/04/2023

Dualidade.
Como descrever o livro que fez eu me apaixonar pelos livros? Zafón tem uma escrita única, precisa, delicada, harmoniosa... Nos teletransporta facilmente as ruas de Barcelona. Todos os casais que aparecem nesse livro possuem uma história única, cada um com sua beleza e dor. Essa dualidade entre o quase romance de Óscar e Marina e o grande mistério por trás de Kolvenik nos faz querer devorar as páginas cada vez mais rápido. Me emocionei e chorei muitas vezes relendo "Marina". Incrível como eu já sabendo de um plot twist importante consegui desabar mesmo assim. É um livro que faz carinho na gente, que nos lembra a preciosidade dos pequenos momentos com quem amamos, de como amar é tão bom. E não é que faça apenas carinho, ele bate muito também. A realidade é mostrada como um tapa forte no rosto. "A morte não nos pertence" ele diz. Acho que é isso... Essa dualidade maravilhosa de Zafón. Amor e dor. Vida e morte.
Marina.Pratesi 23/01/2024minha estante
Que comentário lindo! Esse é meu livro favorito (que coincidência!). Você me mostrou o motivo explicando como ele flui.




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