Guerra Dentro da Gente

Guerra Dentro da Gente Paulo Leminski




Resenhas - Guerra Dentro da Gente


15 encontrados | exibindo 1 a 15


Gibiz 02/12/2023

?
Muito bom. Um ótimo livro para ingressar os mais jovens na leitura. Simples, dinâmico e ainda trás uma crítica ao pensamento falho de nós, humanos.
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Arthur 11/06/2023

Não leia o livro com a minha resenha como base
Eu sempre odeio quando eu vou ler um livro e uma pessoa que não gosta do gênero textual do livro faz uma resenha péssima do livro então eu vim falar totalmente que não é um tipo de livro que eu ia gostar mas eu li e não gostei porque eu já sabia que isso ia acontecer. Então eu não gostei.
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Rafaella 04/01/2023

Que livro lindo e gostoso de ler!, Indico muito pra quem tá iniciando na leitura.
Tem várias lições de vida que eu nunca vou esquecer!
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Nikito 15/02/2022

A jornada de sabedoria e ascensão de um homem na terra.
Se vc clarear seus olhos, desfazer as metaforas e simbologias presentes em cada pagina desse livro, irá enfim desvendar a mensagem final "entre parênteses" desse livro.
Caminhando sobre metáforas, "Guerra dentro da Gente" te convida a refletir sobre a vida e talvez, sobre vc mesmo, a partir da jornada do protagonista dessa historia, o Baita.
Baita é um menino, a vítima da narrativa, é o personagem que pode nós trazer algum aprendizado por meio de sua jornada de autoconhecimento. Sobretudo, Baita é a figura mais importante dessa historia, uma vez que ele poderç reapresentar o ser humano, ou melhor, nós mesmos.
De criança ingénua e fraca, para um homem valente e arrogante. Na história, Baita possui uma jornada de ascensão e sabedoria. Fora da ficção, podemos encarar essa jornada como um debate sobre a ética, o caráter e os prazeres que almejamos na nossa própria vida. Portanto, a "caminhada" desse personagem nos faz refletir acerca da vida e do mundo.
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agathinhadegotham 27/01/2022

não é livro de criança, até o vin diesel chora nesse
sim gente até o The Rock choraria nesse ao lado de John Cena e todos os machos chernobylers que tu imaginar, Paulo Leminski conversa com a alma das coisas que nos rodeiam e nos fazem ser quem somos.
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Tuca 18/01/2022

Tocante e Poético
Li esse livro simplesmente para um trabalho da escola, e me surpreendi muito, tem uma narrativa muito poética, e leve, as palavras parecem se encaixar com uma suavidade impressionante, constrói narrativas e reflexões muito bonitas, e desenvolve a trajetória da personagem de maneira magnifica, um dos livros que todos em algum momento da vida deveriam ler
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CecAllia0 28/11/2021

Bem sem graça
Não gostei. Achei sem graça. Apesar de ter entendido as metáforas e coisas do tipo, continuo achando chato. Só terminei de ler (me arrastei pra terminar) porque teria que fazer uma prova sobre ele. Não recomendo.
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Dani Ferraz 30/08/2021

Nesta vida pode-se aprender três coisas de uma criança: estar sempre alegre, nunca ficar inativo e chorar com força por tudo o que se quer

À esta premissa atribuo ainda a habilidade do menino pobre, filho de lenhadores e protagonista desta história de nome Baita de realizar escolhas. Quando lidamos com crianças estamos a todo tempo negociando, apresentando alguns lados da moeda, os prós e os contras, embora algumas vezes ainda lhes falte maturidade para ouvir a voz mais experiente. Neste caso, a curiosidade do menino fez-se ouvir o som da voz mais experiente, a do velho sábio Kutala que apresentou a ele um mundo muito além do qual estava familiarizado, convidando-o a vir consigo para terras desconhecidas e ainda lhe ensinar a arte da guerra.

Porém, nesta viagem repleta de aventuras, desafios, guerreiros, piratas, princesas e reinos, além de escolhas que podem mudar o rumo de sua vida, Baita também aprendeu sobre viver e amar através de grandes metáforas e lições. Há sim os passos necessários para a arte da guerra, como ter um inimigo por exemplo, assim como as leis, "nunca provocar, negociar, atacar para aniquilar", entre outras regras de condutas para esse exercício que vão muito além do ato em si, pois muitas vezes a guerra está dentro da gente, nos nossos medos, nos nossos relacionamentos ou nas conquistas diárias. É a arte da guerra se mesclando tão bem com a arte da vida.

Todas as lições são baseadas na sabedoria oriental e isso fica bem notório nas ilustrações e em referências descritas no texto. É interessante a abordagem que o autor faz também com os animais lhe atribuindo algumas características de comportamento. E são essas características que por vezes norteiam as escolhas do nosso protagonista conduzindo-o às virtudes de um nobre cavaleiro, como por exemplo ser alegre e aproveitar os momentos como faz o elefante e ser temeroso e vigilante como o tigre.

A leitura é bem gostosa de ser feita, um livro de literatura infanto-juvenil mas com uma abordagem profunda sobre o amadurecimento, a compreensão da existência e as escolhas que transformam os homens para a arte da guerra ou para a arte do amor.
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Nanda 28/06/2020

Os beijos ficam.
Uma simplicidade que conquista. Guerra dentro da gente é sobre tudo o que vamos vivendo.. que vamos achando.. que vamos aprendendo sem saber. Eu amei ler essa história. A princesa é o ponto em que tudo deveria se encontrar.
"Se ele não estiver muito bêbado e não bater em mim e em minha mãe, vou perguntar. Quando eu crescer, quero ter uma mulher e um filho pra bater bastante neles"
Tigres e elefantes dizem muito sobre o que somos e o que podemos ser. Acho que Baita escolheu não ser nenhum deles.
"As pessoas existem pra dar calor umas as outras"
Golpes de espada passam, mas os beijos ficam..
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Mi 31/03/2020

Baita um menino filho de lenhador que embarca em uma aventura com um velho desconhecido.
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eagorarenato 23/03/2020

Quanto das nossas escolhas são realmente a gente que faz?
Como a gente escolhe as próprias batalhas?
Às vezes a gente não escolhe o que acontece com a gente, nem sabe bem como aprende. Situações inesperadas nos ensinam coisas que nem imaginávamos. A vida não é o que a gente espera que seja. Às vezes o erro ensina, às vezes o acerto engana. Nem sempre se consegue o que almeja. Tem sempre uma guerra dentro da gente. Arrependimento, indecisões, expectativas. A vida não se resolve nem se completa. Estamos sempre vivendo. Até que a gente morre.
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Silvio Almeida 01/11/2013

Uma alegoria
A estória do livro é uma alegoria de várias passagens bíblicas, vejo paralelos com as histórias de José, Moisés e Jesus. Ao final da estória aparece a personagem da princesa que é uma alegoria de Buda e do próprio Jesus.

Creio que o autor a criou influenciado pela sua visão e formação religiosa, tentando nos transmitir ideias e valores de uma forma não religiosa, mas mantendo a essência dos seus significados para a nossa vida prática.
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Rafael 24/10/2012

O livro é um tesouro raro, escondido no fundo de um baú. Aparentemente simples, mas envolvente e de uma riqueza singular, talvez por ser inesperada e, imagino, direcionada a crianças. Narra as aventuras do jovem Baita, um menino que almeja ser um grande guerreiro e, portanto, conhecedor da arte da guerra. Encontra um velho que diz poder ensina-lo, o que revelou ser uma armadilha. Sua ingenuidade (e coragem) o levam a ser criado como escravo em terras longínquas e forçado a sobreviver. As privações que a vida lhe reservou, diga-se de passagem: nunca o fizeram perder o foco do que queria ser. Os obstáculos que a vida o impõe, suas experiências acumuladas lhes permitiram não só escapar da vida de escravo como lhe deram prestígio e ascensão social. Por fim, ao que achei de grande sabedoria, o velho Baita retorna a sua terra natal, sua antiga casa e encontra o mesmo senhor que outrora o levou à sua aventura. E quando imagino que o protagonista ainda não tenha aprendido a arte da guerra, o mesmo me surpreende com a sábia resposta que dirige ao velho. Recomendo.
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Lídia 21/04/2011

A guerra é aqui.
Os tigres projetam medo porque tem medo, só o medo conhecem. Os elefantes, criaturas imensas, não precisam ter medo. Os cachorros gostam de gostar de alguém. Os gatos? Esses querem estar sozinhos. E os homens, estão em guerra por medo de amar. Amar um amor sem posse e sem destino certo, como o que a princesa Sidarta descobre no final.
As inúmeras metáforas para a vida e os homens e as lições universais aprendidas por Baita tem mais poesia do que o próprio poeta que recitava versos para o mar.
A guerra dentro da gente não é apenas a descoberta do amor, da coragem e da compaixão. O livro traz a tona outros debates também, com referências histórico-políticas como a da cidade do vencedor da guerra que possuia uma "Estátua da Liberdade", pois o rei tinha a liberdade de fazer o que quisesse com os outros povos.
Baita aprende o que kutala se propôs a ensiná-lo, mas se engana quem vislumbra no livro um final de conto de fadas. O menino, ao encontrar a antiga casa em abandono, percebe os sacrifícios que fez para aprender a arte da guerra. Perdeu os pais e perdeu Sidarta. Fez escolhas, que nem sempre são necessariamente certas ou erradas. Essa é a arte da vida e é também a guerra dentro da gente. Fazer escolhas, abandoná-las, e depois mudar de curso. A guerra dentro da gente é crescer, é se entender como ser humano, é entender o papel que queremos desempenhar no mundo. Se queremos ser homens de guerra ou homens de amor.
Annelise 03/10/2012minha estante
Amei o seu comentário, e a resenha com certeza irei no Sebo mais próximo comprar o meu :)


Joao366 16/11/2023minha estante
Quero ler né sa merda de app e não vai que ódio




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