Sabrina 01/09/2010Paulo FreirePrimeira obra que leio de Paulo Freire. O que percebi foi que o Sr. Freire é um velhinho muito do bondoso, que realmente crê no ser humano e acredita que é preciso ser humilde e amar para realmente conscientizar o outro. As afirmações feitas no livro me fizeram realmente acreditar o porque de existirem pessoas tão ferrenhas e aficcionadas pela Teoria Humanista de Carl Rogers e Fritz Perls. De fato, a questão religiosa é algo bastante comum nas pessoas com o discurso parecido com o de Paulo e dos teóricos humanistas. Então será que de fato para compreender a teoria humanista é necessariamente obrigatório acreditar e amar o homem? E a Deus claro! Sobre todas as coisas?
Seria o chamado "sentimento oceânico" da qual Freud fala para um amigo no início de Mal-estar na civilização do qual ele não tinha conhecimento e não depositava valor?!
Sempre me pergunto essas questões quando se trata a teoria Humanista, mas quem sabe um dia compreendo que talvez não seja só isso, ou fundamentada e sustentada apenas nisso.