Ação e Reação

Ação e Reação Chico Xavier




Resenhas - Ação e Reação


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Iara.Antunes 14/11/2024

Ação e reação é um livro que nos mostra que as nossa escolhas terão consequências sejam elas boas ou ruins. Que o "carma" nada mais é que as nossas ações através do que plantamos e após vem colheita.

Duas frases me marcaram muito nessa leitura a primeira:

" A ação do mal pode ser rápida, mas ninguém sabe quanto tempo exigirá o serviço da reação"

Qualquer atitude tomada através de sentimentos ruins e que prejudique outras pessoas será cobranda neste nosso débito, não temos escapatória, pode levar o tempo que for nos vamos resgatar. Da forma que fizemos voltaram pra nós , para aprendermos . Nos processos que envolve muito dor , mas a dor ensina muito e se aprendemos a lição com resignação saímos libertados.

A segunda frase:

" Quando a nossa dor não gera novas dores e a nossa aflição não cria aflições naquele que nos rodeiam, nossa dívida está em processo de encerramento"

Que possamos chegar a esse ponto de evolução e libertação, mas é caminho muito difícil e requer muita caridade, paciência e benevolência.
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Karol 05/08/2024

Muito esclarecedor
Mais um livro cheio de ensinamentos relevantes para quem quer se aprofundar na Doutrina Espírita. Recomendo a leitura a todos que querem aprender mais sobre Causa e Efeito.
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André Cerqueira 22/02/2024

Causa e efeito, ação e reação, karma
O livro traz apontamentos importantíssimos. Direciona ao entendimento mais amplo do "quem ferir pela espada perecerá pela espada", que geralmente é entendido como uma relação imediata e idêntica.
Os casos relatados ilustram bem uma fração das diferentes formas de "aquisição" e manifestação do karma, bem como as relações (reações) que temos quanto a essas manifestações.

Como todas as obras da série até agora, enseja estudos mais profundos em outras fontes não ortodoxas.
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Renata.BB 30/01/2024

Contabilidade espiritual
Nesse título, o espírito André Luiz traz diversos exemplos relacionados à lei de causa e efeito, nos mostrando que existe uma "contabilidade espiritual": aquilo que é feito de bom ou mau fica registrado, atenuando ou agravando nossos débitos.

Através das histórias de espíritos encarnados e desencarnados, o autor traz exemplos de débitos estacionários e débitos aliviados; dívidas agravadas e dívidas expirantes, entre outros assuntos. Me emocionei em várias delas.

O capítulo que trata sobre os resgates coletivos também chamou muito minha atenção.

Esse título é essencial para aqueles que querem aprender sobre a vida no mundo espiritual.
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Carla.Parreira 02/11/2023

Ação e reação
Eis um breve resumo: André e Hilário vão à ?Mansão da Paz?, no umbral, para aprendizados ou complementações referentes à Lei de Causa e Efeito. Assistem a uma conferência, na qual são descritas as várias concepções das antigas civilizações sobre a vida além-túmulo, com resultantes respectivamente boas ou más, sob império implacável da Justiça, segundo as ações de cada um. No exterior da ?Mansão da Paz? uma ventania ululante movimentava no ar uma substância escura, qual lama aeriforme, dentro da qual rostos humanos surgiam com lamentos de horror. Eram criaturas cruéis que, segundo o instrutor Druso, ?odeiam e aniquilam, mordem e ferem?. Tais criaturas não podiam ser abrigadas pois aniquilariam selvagemente seus eventuais acolhedores. Algumas vivem ali por séculos! Não é a primeira vez que vemos situação similar nas obras de André Luiz. O livro leciona que ao criminoso não bastam sofrimentos e purgações, em regiões infernais, sob revolta e inconformismo, mas sim, a cessação da febre de loucura e de rebelião, com o culpado entregando-se ao remorso e à penitência. Por permissão do Senhor, em tais locais, as atividades do mal, de forma direta, fustigando os maus, proporcionam que eles se curem com o próprio mal. Em recinto confortável e amplo da ?Mansão da Paz? reunem-se cerca de duzentos assistidos, na maioria de semblante disforme e triste.
O livro contém numerosos ensinamentos sobre o bom ânimo e à construção individual do ?destino?, quando cada um de nós estagia ora no plano físico, ora no espiritual. Em suma: somos vítimas de nós mesmos, tanto quanto todos somos beneficiários da Tolerância Divina a nos conceder infinitas oportunidades de correção e ressarcimento.
Há a informação de que para espíritos equilibrados, ao desencarnarem, retornam-lhes a memória de vidas passadas; já os espíritos intranqüilos, culpados, vêem-se acometidos de amnésia, qual sombra eclipsando-lhes a visão (do passado). Há velada crítica à regressão de memória, por hipnose.
Também é relatado sobre espíritos trevosos que, munidos de canhões de bombardeio eletrônico, atacam a Instituição ?Mansão da Paz?, mas logicamente esta possui defesas eficientes.
Equipes socorristas da ?Mansão da Paz? atendem recém-desencarnados em desequilíbrio mental, mas credores de imediata assistência. Há várias narrações de recém-libertos da matéria e que só agora se mostram grandemente arrependidos. Um desses dolorosos casos, de grande impacto emocional, mostra a ingratidão filial, e em contraposição, o sublime amor maternal, que a tudo perdoa.
O livro leciona que as sombras da consciência só desaparecerão da alma do devedor com o suor do trabalho ou sob o pranto da expiação.
Vemos também como a literatura perniciosa que descreve figuras demoníacas pode impressionar espíritos frágeis, que os ideoplasmam, passando a conviver grandes tormentos com essas formas-pensamento auto-edificadas. Há proveitosa explanação sobre como as energias mentais exteriorizadas por cada espírito (na forma de pensamento, por exemplo) sempre retornam à origem, intensificadas pelos elementos - bons ou maus - que com elas se harmonizam. Uma caminhada pelos arredores da ?Mansão da Paz?, pelas regiões das sombras densas, mostra compacta multidão de almas em reajuste, conturbadas e sofredoras, soluçando, gritando e blasfemando. Esses infelizes espíritos são prisioneiros de si mesmos; só conseguirão ser amparados quando superarem a crise de perturbação ou de angústia na qual mergulharam, o que pode perdurar por dias, meses ou anos. Cães enormes prestam relevantes serviços naquela área trevosa. Espíritos desencarnados, tanto quanto encarnados, vivem cercados de energia que se irradiam, impressionando o olfato daqueles que estejam próximos, de modo agradável ou desagradável. Três Espíritos são mantidos em celas individuais, tendo cada um, por companhia, apenas e tão somente, permanentemente, as escabrosas formas-pensamento que criaram, reflexo de sua equivocada vida terrena. Só poderão ser amparados quando modificarem sua tela mental. Numa dependência da ?Mansão da Paz?, destinada à prece, há grande tela translúcida, de mais ou menos 6m², denominada ?câmara cristalina?. Ouvimos então comovente quanto sublime prece, enfatizando a excelsitude do perdão, mesmo para os espíritos de suprema perversidade.
O grupo em oração vê na ?câmara cristalina? surgir à figura do ministro Sânzio, figura essa branda e aureolada de intensa luz, que se materializa. Tal episódio se reveste de capital importância para o entendimento de como o Plano Espiritual reúne espíritos reciprocamente faltosos numa mesma família, a fim de que, também em conjunto, agora, reparem arestas, refaçam o que também juntos, no passado, destruíram. Essa a oportunidade de restabelecerem, por fim, laços de fraternidade e amor. Vemos também o caso de uma esposa de marido criminoso e extremamente infeliz que se vale da prece para ajudá-lo, rogando retorno de ambos ao plano físico. A fixação no ouro leva os espíritos à perda da razão, os quais, no plano espiritual, passam a apresentar aspecto horripilante.
Há impressionante notícia da existência, lá no plano espiritual, de ?escolas de vingadores?, organizadas e mantidas por inteligências criminosas, que identificam o chamado ?desejo central? de cada espírito para sobre ele passar a exercer influência obsessiva, dilatando-lhe, na personalidade, a ânsia resultante desse interesse íntimo. Crueldade, cobiça, maledicência, escárnio e irritação refletem desequilíbrio, tanto quanto elevação moral reflete santidade. A ação de um vigoroso hipnotizador desencarnado sobre um cobiçoso fazendeiro encarnado entremostra o perigo da fixação nas posses materiais.
Noutro caso citado vemos como um bondoso espírito confessa, de público, todos os descaminhos que palmilhou, entregue que estava à usura e amor ao ouro. A confissão, expondo os tormentos da colheita obrigatória da má semeadura, evidencia a Bondade Divina que concede ao criminoso incessantes e inapreciáveis oportunidades de reconstrução moral, a qual passa, em primeiro plano, pelo trabalho em soerguer suas vítimas. A reflexão de que a má ação de um minuto por vezes demanda enorme tempo para o devido reajuste e refazimento, emoldura o ensinamento sobre a ação do mal, que pode ser rápida, mas que ninguém sabe quanto tempo exigirá o serviço da reação.
Vários casos seguem-se de exemplo. No ?Templo da Mansão? uma cruz informa e recorda a todos os que ali vão orar que Jesus está presente. Nichos, aparentemente vazios, proporcionam a cada espírito eleger diante de qual fará suas preces, segundo a fé que abraça. Vê-se ali como o ser humano ainda carece de símbolos, mas vê-se também como os poderes divinos, diante da fé sincera, propiciam amorosa veneração. Assimilando a faixa mental dos espíritos em oração foi dado ver nos nichos as belas imagens que suas mentes formavam, bem como ouvir o que diziam, seus rogos e esperanças, expressando-se com respeito e fé. É explicado como um espírito protetor (no caso, o Dr. Bezerra de Menezes) atende às dezenas de súplicas, simultaneamente: ?centenas de Espíritos estudiosos e benevolentes obedecem-lhe às diretrizes nas lavouras do bem, nas quais opera ele em nome do Cristo?. Já do lado de fora do Templo, outro era o clima: ali era o ?parlatório? da Mansão, onde grandes fileiras de almas sinceras e sofredores, em desespero, oravam também, mas aos gritos e com rogativas ardentes e apelos desenfreados.
Espíritos com ?sentimentos tigrinos? não podem ser acolhidos em ambientes onde reina a Paz (no caso, o ?Templo da Mansão?) pois não resistiriam ao impacto da claridade dominante, dosada em fotônios de teor eletromagnético, ajustada à segurança daquela casa de oração. Só com sinceridade nas rogativas e ausência de revolta na alma é que o acesso se torna livre. Isso caracteriza que o socorro espiritual está sempre de braços abertos à provação e ao sofrimento, mas não à rebeldia e ao desespero.
Ao apelo de uma mãe, acontece um sublime atendimento espiritual à filha, evitando o suicídio desta. Uma prece humilde, de um Espírito bom, plena de fé e caridade, subtrai uma mulher à desencarnação precoce. Conhecemos o assombroso caso de um espírito (ora encarnado) que há mais de mil anos vinha praticando delitos cruéis, em ambos os planos, e por isso, cristalizado que se acha no crime, teve seu débito ?congelado?, com hibernação espiritual compulsória. Na atual reencarnação, esse Espírito, ?prisioneiro ainda perigoso?, renasceu em corpo de anão e paralítico (?engaiolado?, na expressão do Autor espiritual). Essa forma proporcionou-lhe ocultação provisória, tornando-o incomunicável e irreconhecível não só às numerosas vítimas (buscando vingança) como suas ligações nos planos infernais.
Na Terra ou no Espaço, reconhecível, provocaria perturbações e tumultos de conseqüências imprevisíveis. A partir dessa explicação, o mongolismo, a idiotia e os demais casos de deficiência mental-cerebral a ter um enfoque de lógica irretorquível, não espelhando castigo, mas sim, grande bênção. Um marido infiel torna-se rancoroso com a esposa e um filhinho, ao tempo que mantém amor paternal por duas filhas. Tresloucado, intenta assassinar a esposa para poder entregar-se por inteiro à paixão infeliz. O pensamento do marido forma imagens nítidas e sucessivas, recebidas com extrema nitidez por desencarnados. Impedido pelos protetores de praticar o homicídio o marido opta pela deserção dos compromissos com a família.
Por isso, em outra reencarnação terá que voltar perante os débitos que agora não quita, os quais estarão acrescidos. Comentários sobre o divórcio trazem à tona que os casais, via de regra, se unem por vínculos do passado, quase sempre com débitos recíprocos, daí surgindo arestas a serem amparadas, em esforço mútuo. O cônjuge que de forma mais proveitosa velar pelo bem familiar, com mais sacrifícios no serviço incessante pela felicidade familiar, certamente mais se elevará à glória do Amor Divino.
O livro ainda aborda, de início, o trabalho do famoso médico austríaco Sigmund Freud (18561939), comentando que nele faltou estudos sobre a reencarnação, com ênfase na explicação do ?campo emotivo das criaturas pela medida absoluta das sensações eróticas?.
A seguir, obtemos preciosos ensinamentos sobre o sexo, que é de substância mental e mentalmente determina as formas em que se expressa.
O sexo, assim, é uma energia variável da alma, uma força do Criador nas criaturas, destinada a expandir-se em obras de amor e luz. A irresponsabilidade sexual, do homem ou da mulher, resultarão em dolorosas conseqüências, sendo que o autor espiritual cita um grande elenco de doenças advindas dos abusos sexuais, que tanto mal causam aos parceiros; e por reação, ao agentes. A inversão sexual é tratada como renascimento corretivo, em alguns casos, raros, não se trata de correção e sim de renúncia de espíritos de belos caracteres que solicitam esse quadro pessoal para melhor poderem se desincumbir de tarefas missionárias, que a solidão ajuda a cumprir.
Um homem com doença grave dedica-se a ajudar ao próximo! No desdobramento do sono é atendido por dois médicos espirituais. O caso, mostrando esse comportamento heróico e fraterno, expõe como um débito do passado se alivia. Esse homem fraternal, no passado cometeu grave crime contra o pai e após sofrer horrível perseguição paterna, obsessiva-vingativa, reencarna e logo se vê órfão para aprender a valorizar a bênção de se ter pai.
É de sublime poesia a inefável maneira de como um espírito (encarnado), afetado por cruel enfermidade, administra sua existência, recebendo com amor paternal filhos enjeitados, que em vida pretérita ele desencarminhara. Também é citado o caso de um enfermo grave que na atual reencarnação ressarce seu pesado débito: suportando com humildade e paciência os golpes reparadores, consegue conquistar a felicidade de encerrar citado débito, em definitivo. Transcrevo a lição: ?Quando a nossa dor não gera novas dores e nossa aflição não cria aflições naqueles que nos rodeiam, nossa dívida está em processo de encerramento?.
É descrito o socorro espiritual às vítimas fatais de um acidente aéreo. A equipe dos atendentes era formada de espíritos rigorosamente treinados em técnicas especialíssimas para esse tipo de auxílio. Dentre os mortos, alguns poderiam ser logo desligados dos despojos, outros ainda se demorariam jungidos à armadura física, tudo proporcionalmente ao nível de desprendimento material, quando encarnados. Também achei válido distinguir que ?Morte física? é uma coisa, ?emancipação espiritual?, outra: o trabalho no bem comum e a caridade, a fé e o bom ânimo, a arte, o otimismo e a arte, bem como as preces intercessórias, são fatores que amenizam as duras provações! Diz o livro que, o corpo humano, quando em enfermidades, estas correspondem ao estado evolutivo espiritual e constituem retificação.
O álcool, a gula, a leviandade nos esportes e na dança, a calúnia, a perversão dos sentimentos, os abusos dos dotes físicos, o escárnio e a audição que desencardeiam a criminalidade.
Todas essas deficiências comportamentais geram, em vidas futuras, veículos fisiológicos com problemas patológicos correspondentes. É de se notar que tais expiações são imploradas pelos próprios agentes, sendo concedidas como exaustores cármicos. Eis algumas dessas solicitações: câncer, lepra, lesões genésicas, paralisias; reumatismos; neoplasmas; mudez; surdez; cegueira; inibições cerebrais; diabetes; epilepsia; pênfigo; etc. etc. Tais anomalias orgânicas surgem por zonas de atração magnética, configurando exteriormente as deficiências do espírito.
Há ainda reflexões e conceitos extremamente lógicos sobre a dor:
a. ?dor-evolução? - nos animais e nas plantas
b. ?dor-expiação? - regeneração do ser
c. ?dor-auxílio? - para evitar maiores quedas ou para recuperação de antigos enganos.
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ProencaKahe 26/10/2023

Ação e reação
Nessa obra é apresentado a lei de ação e reação aplicada as nossas diversas passagens na terra e ao despertar no reino do espírito, além de nos mostrar em certos trechos a visão dos obsessores em relação a formas de perseguir os encarnados, basicamente utilizando o pensamento central da pessoa a ser perseguida, ou seja, as obsessões ocorrem primeiramente devido ao que cultivamos dentro de nós mesmos, sendo nós responsáveis pelo nosso céu ou nosso inferno interior que passa a se exteriorizar .Sendo também de extrema relevância o ponto apresentado que tudo na nossa vida ocorre com propósito e por algum motivo, desde obsessões, expiações,provas ,nascer onde nascemos ,conviver com quem convivemos e dentre outras situações, ninguém erra de endereço,sendo cada um de nós escravos do nosso ontem mas donos do nosso amanhã.
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eduanton 23/06/2023

Ótimo
Um ótimo livro em que André Luiz narra alguns episódios vivenciados durante três anos ao lado de Hilário e o instrutor Druso, no estudo dos efeitos da lei de causa e efeito sobre a vida dos encarnados e desencarnados.
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ealveselis 22/04/2023

Circunstâncias reflexas
Maravilhoso!!
Contém diversos relatos impactantes para refletir.

?As conquistas e os aprendizados adquiridos em vida sempre farão parte do nosso futuro e prosseguirão de forma ininterrupta por toda a jornada pessoal de cada um

?Quanto mais amplitude em nossos conhecimentos mas responsabilidades em nossas ações

?Cada alma estabelece para si mesma as circunstâncias felizes e infelizes que se encontra, conforme as ações que prática

?Todos estamos ligados uns aos outros
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Fernanda1081 28/02/2023

Livro de suma importância para quem quer entender como funciona a lei de ação e reação e o impacto das nossas ações.
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Michelle 25/01/2023

Aprendizado
Tenho seguido sempre os teus passos e só hoje me vês, na tua existência de agora, mas os nossos espíritos se encontram unidos pelos laços mais santos da vida e o sentimento afetivo que me impele para o teu coração tem suas raízes na noite profunda dos séculos... Francisco Cândido Xavier conta ter visto pela primeira vez o Espírito Emmanuel no ano de 1931. A parceria entre o médium e o Espírito de luz produziu os mais belos livros, sobre os mais diversos temas. Neste, em especial, são tratados assuntos de máxima relevância para o conhecimento humano. Em suas páginas, um mundo repleto de sabedoria é revelado à luz do Espiritismo. Princípios científicos, dissertações sobre o livrearbítrio, determinismo e pluralidade dos mundos habitados são analisados de maneira instigante e atual.
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Charly.nunes 17/01/2023

Não sei se eu pego só os piores livros de espiritismo ou o pessoal que escreve ruim msm, mas todos estou achando bem ruim, não tem muita explicação teologica, e sempre é um mar de culpabilidade
Lu 03/02/2023minha estante
Recomendo começar o estudo pelas 5 obras básicas do espiritismo de Allan Kardec. Lá você encontrará toda a fundamentação espírita e uma grande variedade de explicações. Espero ter ajudado. Muita luz! ??




Kevin 06/01/2023

Renascendo para a vida...
André, juntamente com seu parceiro de aventuras Hilário, novamente nos presenteia com uma belíssima obra.

Ambos domiciliados em "Nosso Lar", André e Hilário vão, desta vez, para uma Casa de Socorro Imediato, de nome "Mansão", localizada, no meu entender, no segundo umbral (ou chamado umbral médio).

Portanto, do "Nosso Lar", uma colônia localizada no terceiro umbral, eles vão para passar muitas temporadas nesta "Mansão", no segundo umbral (médio), para lá aprender e escrever a respeito das histórias lá presentes.

Ora, como bem sabem, amigos, existe muita diferença entre o terceiro umbral e o médio. Enquanto naquele predominam já as luzes da conciliação e o vento da esperança, neste se sobressaem os vales de terror, gemidos, angústias e gritos que, infelizmente, ecoam por seus labirintos de tom sombrio e nuvens negras.

A "Mansão", instituição tutelada e autorizada pelos prepostos do Cristo, é dirigida - durante o correr da obra - por Druso, que tem como seu principal assistente Silas, jovem de enorme valor intelectual e espiritual.

E é justamente SIlas quem irá protagonizar os momentos mais belos e marcantes da obra, por meio de sua lógica irretocável e humildade surpreendente.

Agora, no tocante à escrita de André Luiz, não posso deixar de mencionar a evolução espantosa entre sua primeira obra ("Nosso Lar") e esta, "Ação e Reação". Conciso, direto e claro. André traz narrativas de tirarem o fôlego, mas sem adjetivações ou divagações. Cirúrgico e direto, como a gravidade do tema exige.

E é isso: histórias comoventes, com repercussões no plano material e espiritual, aliadas à narrativa irretocável de André fazem desta, na minha opinião, uma das maiores obras espíritas já criadas.

Por fim, André e Hilário passaram 3 anos na "Mansão", resquício de luz dentro de uma dimensão que, infelizmente, ainda é marcada pelas trevas, unicamente com a finalidade de nos instruir. Assim, quem sabe, deixamos de incidir nos mesmos erros que, um dia, nos levaram para lá.

Obra magnífica e imprescindível!
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JoAo 12/12/2022

Um livro que nos leva a refletir sobre nossas ações, atitudes e daquilo que possa nos deixar mais em dívida divina ainda do que estamos. Uma excelente leitura para quem gosta do gênero, faz nos refletir que tudo o que enfrentamos faz parte de nossas escolhas. Toda Ação tem uma Reação!
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Ângela Bittencourt Cardoso 25/11/2022

A vida no mundo espiritual
? A lei é de ação e reação... A ação do mal pode ser rápida, mas ninguém sabe quanto tempo exigirá o serviço da reação, indispensável ao restabelecimento da harmonia soberana da vida, quebrada por nossas atitudes contrárias ao bem...
E, sorrindo:
? Por isso mesmo, recomendava Jesus às criaturas encarnadas: ? ?reconcilia-te depressa com o teu adversário, enquanto te encontras a caminho com ele...? É que Espírito algum penetrará o Céu sem a paz de consciência.
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Andréa Almendros 17/07/2022

A lei da vida...
Ação e Reação... essa é a lei da vida...
Tudo o que fazemos tem uma consequência em nossa vida.
Se questionamos sobre as dificuldades pela quais passamos, podemos ter uma vaga ideia do que fizemos no passado, seja nessa encarnação ou em anteriores.
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