A Vidente

A Vidente Hannah Howell




Resenhas - A Vidente


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Kath 01/09/2013

Intenso
Gente, que delícia de releitura! Apesar de lembrar da história, tive ainda mais certeza que livros fazem parte do melhor de todos os investimentos que fazemos na vida porque, sempre que os relemos, encontramos algo novo e percebemos coisas que, à primeira leitura, pareciam nubladas fosse pela nossa visão de mundo no momento em que o lemos ou pela empolgação de mergulhar num universo novo.

A história se passa no século XVIII, Chloe, uma jovem aristocrata está ao leito de sua irmã Laurel que está morrendo após o parto de uma criança nascida morta. Ela é testemunha quando o casebre da irmã é invadido e seu bebê morto é trocado pelo filho varão do Conde Julian Kenwood. Tal como na sua visão. Após uma triste despedida, Laurel falece e a pequena vidente vai embora para casa de seu primo Leopold onde cria o jovem conde na espera do reencontro com seu pai quando este estivesse pronto para saber a verdade sobre sua cruel esposa Beatrice.

Três anos se passam e Julian Kenwood é emboscado em um beco escuro de Londres após mais uma noite de bebedeira e devassidão. Ao descobrir a morte do filho (mesmo sabendo que a esposa mentira sobre aquela criança) e as diversas traições de Beatrice, inclusive com seu próprio tio, o homem afundara na autopiedade e passara a viver como um libertino desacreditado na vida. Era a quarta vez que tentavam matá-lo e Chloe, com a ajuda de dois homens, o salva da morte mais uma vez e o leva ferido para a casa do primo. Quando se recupera um pouco mais, o conde de Colinsmoor descobre sobre a influência dos Wherlocke sobre suas livrações da morte e a verdade sobre seu herdeiro deixao pela mãe para morrer junto da irmã de Chloe.

Sentindo-se totalmente mortificado e furioso consigo mesmo, Julian por fim abre os olhos e une-se aos primos Wherlocke para desfazer a rede de morte que se formou em torno dele e desmascarar Arthur, seu tio ganancioso e cruel, juntamente com a esposa, Beatrice, que tanta vergonha lhe causara com suas infidelidades e frieza. Conforme sua recuperação progride, Julian começa a apreciar mais a companhia da pequena Chloe Wherlocke que se mostrou uma mulher a frente do seu tempo, não é altamente recatada e puritana como as jovens de sua época, ela realmente tem personalidade própria, é corajosa e não mede esforços para correr atrás daquilo que acredita ou mesmo dizer o que pensa. Não obstante, por ainda ser casado, ele sabe que não pode prometer-lhe nada até que consiga livrar-se de Beatrice.

Graças aos Wherlocke, o conde consegue reaver sua posição na sociedade no momento certo e ter ao seu lado poderosos aliados que nunca gostaram da sua esposa traiçoeira. Mas a atração que sente por Chloe se torna algo além da razão e, quando os dois são flagrados por Leo, não lhe resta outra alternativa além de cumprir o desejo do seu coração e propor casamento para ela. Mas será difícil, dado o histórico amoroso da sua família, convencer a vidente de que os motivos para unir-se a ela são muito mais que apenas levá-la para sua cama. Enquanto seus inimigos espreitam prontos para matá-los e tornam também Chloe um alvo dos seus planos, eles precisam lutar para proteger aqueles que amam e admitir os próprios sentimentos antes que sejam dizimados.

Muita gente, na época que o peguei para ler a primeira vez, me disse para não criar muitas expectativas com a vidente, que o livro não era "muito bom". Posso afirmar que ele foi um pouco além do que eu esperava, tem um enredo muito bom e muito bem explorado, tem aquela pegada juvenil-adulto com excelente momentos de comédia, tensão, romance e ação, achei a leitura muito leve e divertida tanto da primeira vez quando desta e quantas coisas novas não "pesquei" enquanto relia e me pegava dando boas risadas com Chloe. Mesmo Julian sendo um protagonista charmoso, nada se compara com o carisma dos Wherlocke.

Chloe é adorável, fala o que pensa e não tem medo de ser autêntica. Adorava as tiradas dela, o modo como conseguia manter-se fiel a si mesma em qualquer situação mesmo quando sua vida claramente corria risco. Ela sem dúvida compartilhava do senso de humor de Leopold que, apesar de ser sério no que fazia, tinha cenas divertidíssimas. Os dons dos Wherlocke são tão sutis e isentos de uma magia idealizada como conhecemos que se tornam críveis e é outra característica que gosto muito na série. Super recomendo para todos que gostam de um bom romance histórico cheio de paixão, aventura e boas tiradas cômicas!
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_marice 27/07/2013

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A história se passa no século XVIII, na Inglaterra. Existem vários rumores sobre os Wherlocke e os Vaughn. Dizem que ambas famílias são diferentes. Algo sobre espíritos e dons.

Chloe Wherlocke pode ver o futuro. Isso ai, mais ou menos Alice Cullen. Mas Chloe não pode controlar as visões. Tudo começa quando deixam um bebê nos braços de sua irmã que está prestes a morrer. Desde então, Chloe cuida do menino.

Julian Kenwood, o conde, é o pai da criança. Após acreditar que seu filho está morto, sua vida muda drasticamente. Alguém está tentando matá-lo. Sabendo disso, Chloe e seu primo o salvam.

Está bem, eu admito, eu me interessei pelo livro por causa da capa. Gostei bastante da fitinha ao lado, também. Então, procurei mais sobre ele. Aqueles que gostam de um bom romance irão gostar bastante de A Vidente.

O livro é muito legal. Eu particularmente não sou muito fã de livros que se passam em séculos passados. Acho que é pela linguagem que alguns autores usam, mas a qual a Hannah Howell usou foi bem simples.

No final do livro, tem o primeiro capítulo de A Sensitiva. Eu estava pesquisando e vi que é uma trilogia, Irmãs Wherlocke. Mas não é continuação. A Sensitiva conta a história de Penelope Wherlocke que pode vê fantasma, parece que será muito legal. Com certeza irei lê-lo, quando lançar.

site: http://mundo-da-noite.blogspot.com.br/
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Summy 15/07/2013

Ótimo livro
Este foi um livro que me surpreendeu. Tem aparência de um mero romance água com açúcar e não tem quase nada disso.

Tem um pouco de romance sim, mas na verdade o que fala alto nessa história é o drama que envolve a família de Julian e os Wherlocke, além de toda tensão sexual existente entre Julian e Chloe.

Apesar de se tratar de uma história de época, posso dizer que é quase um livro erótico. Não recomendaria para pessoas com muito pudor.

Além de muito bem escrito e a trama ser bem amarrada, você conhece os personagens pelo próprio ponto de vista, porque a narrativa é feita em primeira pessoa, porém de cada um dos personagens.

Se o pensamento descrito for de Chloe, você perceberá toda a semana a partir do ponto de vista dela. Se for de Julian, verá como se fosse o Julian pensando.

Muito bacana e dinâmica a leitura.

Amei todos os personagens: Leo, com seu ar misterioso, Anthony, sendo uma criança meiga, Chloe, sendo temperamental demais para a época.

Sem contar que há muitos momentos divertidos, tensos.

Mal posso esperar para ler os próximos.
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Carla Jeanine 07/05/2013

A Vidente- Hannah Howell
Não vou me prestar a fazer uma resenha desse livro, não vale a pena.
Quando comprei os livros da série na promoção acreditei estar fazendo um bom negócio, mas me enganei. Quando aquele velho ditado "Não julgue um livro pela capa" vem a tona, nós geralmente não levamos em consideração, mas eu deveria ter levado nesse caso, capas lindas e acabamento fofo com fita de cetim para um livro nenhum pouco surpreendente e totalmente comum.
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jéssica r. 02/05/2013

Muito bom! :)
É o primeiro livro da saga das irmãs Wherlocke!
Eu gosto de livros que te prendem a historia, que deixam sempre um sabor de quero saber mais. E é muito assim com A Vidente. É uma historia de muita aventura, romance e misticismo. Ideal para quem se identifica com o gênero. A historia de uma garota, que como muitos de sua familia, possui o dom da premonição. Chloe Wherlocke é descendente de uma família conhecida por seus misteriosos dons. Cada um possui um em especial e isso é o que facilita a trama, pois seus primos estão dispostos a ajudar sempre que necessário. A aventura constante é o que mais chama atenção no livro. E o toque de romance e paixão também são ótimos.
Gostei bastante de A Vidente. Espero gostar também dos outros da saga. :)
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Adriana 22/04/2013

A Vidente de Hannah Howell
Chloe Wherlocke é uma mulher diferente, ela tem o poder de prever o futuro e sendo assim também evita algumas catástrofes, assim como todos de sua família os Wherlocke e os Vaughn que tem poderes diferentes. Esse é o primeiro livro da série, são livros individuais com começo e fim. Cada livro conta a historia de um personagem e de seu dom (amo todos principalmente o ultimo)

E é com esse seu poder que ela consegue salvar a vida do pequeno Anthony, da crueldade da mãe, que ela cria e ama, e ele a adora como se ela fosse sua mãe.
E com esse mesmo poder ela salva o pai de Anthony, o conde Julian Kenwood, que está preste a ser assassinado quando ela chega para resgata-lo. Julian sabe que provavelmente quem quer mata-lo é sua detestável esposa e seu amante que estão de olho em seu título e em sua fortuna.
Com a ajuda de, Chloe e Léo (primo de Chloe), Julian começa a bolar um plano para que ele possa refazer a sua vida, e para que o pequeno Anthony possa reclamar a sua herança. Mas os inimigos de Julian também estão preparados para essa batalha.
Eles só não contam com os poderes de Chloe e de Léo .

O romance acontece de forma apaixonante e avassaladora. E chego a dizer que até moderno demais para a época. O que deixa a historia diferentemente atraente e maravilhosa.

Julian e Chloe formam um casal lindo e engraçado, vivem se engalfinhado mas não conseguem ficar longe um do outro. O livro é recheado de romance ,intrigas e aventura, isso sem contar as cenas picantes de tirar o folego.
O livro é narrado na terceira pessoa, com uma leitura que flui muito rápido deixando um gostinho de quero mais. Como diz minha amiga . É uma leitura de um folego só.
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Karina 19/04/2013

A Vidente - Hannah Howell
Hannah Howel é uma talentosa escritora que mistura em seus livros os mais diversos gêneros como romance, ação e magia. Em, A Vidente, o primeiro volume de uma incrível trilogia, ela nos mostra o quão talentosa e criativa pode ser em suas obras. Usando da pura magia para prender o leitor do começo ao fim.
Estamos no século XVIII, na Inglaterra Georgiana, onde o estilo, os lugares, o comportamento, hábitos e, principalmente, a educação e cortesia da época, nos encantam completamente. Hannah descreveu com perfeição cada detalhe da saga da família Wherlocke.
Tudo começa quando Chloe Werlocke descobre que como todos de sua família, possue habilidades especiais, e o seu dom é ver além da visão física.
Em 1785 ela prevê a morte de uma mulher que acabara de dar à luz, sem saber que já estava destinada, ela salva à criança que foi abandonada para morrer junto à mãe.
Escondida de sua família cria o bebê como se fosse seu próprio filho. Porém conforme o garoto vai crescendo ela vai ficando mais próxima de sua vida, e também da verdade, através de suas visões. Chloe cuida do garoto por amor, mas será que neste gesto tem alguma força do destino?
Certo dia enquanto brinca com o menino, ela tem a visão de um homem sendo assassinado cruelmente, lutando com sua própria mente, para trazer à tona todos os detalhes, ela descobre que se trata de Lorde Julian Kenwood, um dos homens mais poderosos da Inglaterra.
Chloe precisa ser rápida para salvar a vida do Lorde e analisando os fatos ela descobre que o menino é filho de Julian.
Julian por achar que não tem mais motivos para viver após a morte de seu filho e herdeiro, passa a viver nas noitadas e sempre bêbado. Casado com uma mulher que trama coisas horríveis contra a vida do marido, ele não vive em paz.
Agora Chloe precisa correr contra o tempo para provar ao conde que seu filho está vivo. Salvar sua vida e mostrar ao mesmo quem são seus verdadeiros inimigos.
Porém quando os dois se encontram, uma conexão e uma atração mútua crescem a cada momento.
Ele resistirá ou se renderá a essa paixão?
Chloe não imaginava que se apaixonaria por Julian nem que o traidor era uma pessoa tão próxima do lorde.
Ela acredita que por viver em mundos diferentes jamais teria seus sentimentos retribuídos. Então o perigo se aproxima e Chloe precisa arriscar tudo, ou perderá Julian para sempre.
Conseguirá ela salvar a vida de seu grande amor?
Uma trama perfeita, que mostra um romance conturbado, pois é cercado de mentiras, ódio, traições e assassinatos a sangue frio. O primeiro volume de uma maravilhosa saga que nos deixará surpresos.

Não se pode prever uma grande paixão...
E amar é sempre arriscado.



Titulo: A Vidente
Titulo Original: If he’s Wicked
Autor: Hannah Howell
Ano: 2009
Páginas: 207
Editora: Lua de Papel


Boa Leitura

Casa de Livro Blog

Karina Belo
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Mila 1 10/04/2013

Maravilhosa a estória, tem uma picada de suspense, romance, aventura e amor.
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Aline Natália 02/04/2013

A Vidente #1
Confira a resenha desse livro no meu blog...

http://reliquiasaline.blogspot.com.br/2012/12/livro-vidente-1.html
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Day Privado 29/03/2013

Sipnose
Estamos no século XVIII, na Inglaterra georgiana. Como todas as gerações de sua família, Chloe Wherlocke possui habilidades especiais, e o seu dom é enxergar além da visão física.Em 1785 ela prevê a morte de uma mulher que acabara de dar à luz e toda uma trama para atender a motivos escusos. Ao encontrar uma criança abandonada ao lado do corpo da mãe, ela salva o bebê e o cria escondido do mundo. Fazia isso por amor, mas talvez houvesse neste gesto alguma força do destino...
Com o passar dos anos, Chloe descobre que o encontro com a criança não havia sido uma simples coincidência e nota, pouco a pouco, um desenrolar de acontecimentos que envolviam todos os membros de sua família, num jogo de traições, mentiras e assassinatos.
Consciente de tudo, ela precisa ser rápida para salvar a vida do pai do menino, o conde Julian Kenwood, e avisá-lo que o filho não morreu. Mas, ao se aproximar da família Kenwood, Chloe percebe seu sentimento de proteção por Julian se transformar enquanto a cada momento tudo fica mais perigoso.
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Marcia Rayli 29/03/2013

A vidente,
Começou com uma trama envolvente e suspense e apesar de ter uma bela estória de amor deixou algumas perguntas sem respostas que espero que sejam respondidas nos próximos livros das irmãs wherlocke.
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Pryh Santos 27/02/2013

Regular, divertido e com algumas peculiaridades em seus personagens, mas se comparado a ‘A intuitiva’ deixa um bocado a desejar. Foi mais ou menos isso que pensei quando terminei o livro. Mas também convenhamos, essa pessoa que vos fala começou a ler a saga pelo terceiro livro, ao qual gostou e é pseudo apaixonada por um dos personagens - Lê-se Iago. Dificilmente a história de Chloe superaria isso. Mas, deixemos o terceiro – que eu pretendo reler em breve – pra uma próxima vez.
O primeiro volume da saga contra a história de Chloe Wherlocke, uma Lady um pouquinho ‘ousada’ para o século XVIII em que vive, não tanto quanto a Bela Finn (Liberte Meu Coração), não mesmo, mas que, as vezes, parece não reprimir a vontade de expressar grande parte do que pensa. Chloe como os membros da sua família e dos Vaughn possui um dom, sendo este, como o próprio titulo do romance delata, visões. Graças a essa habilidade e com a ajuda de seu primo Leopold e da irmã Laurel - mesmo que em seu leito de morte - a bela consegue salvar a vida de Anthony Kenwood trocado pelo bebê de Laurel (que nasceu morto) e abandonado a mando da própria mãe na cabana das irmãs Wherlocke para que nunca fosse encontrado.
Anos depois Chloe aparece mais uma vez salvando a vinda de um membro da família Kenwood, mas dessa vez se trata de um homem velho – e traído – o conde Julian Kenwood, pai de Anthony. O homem que até então desconheço o fato de seu filho estar vivo vem sofrendo constantes tentativas de assassinatos a mando de Beatrice, sua esposa, e Arthur, seu tio e amante da ultima. O fato de que o conde no ultimo ano de sua vida se tornou um ‘boêmio devasso’ só facilitou a vida dos vilões e complicou o trabalho que Chloe, Leopold e alguns dos seus homens tem pra manter a vida de Julian.
Graças a ultima tentativa de assassinato ter quase dado certo os primos Wherlocke decidem então que já era hora de contar a Julian toda a verdade sobre sua esposa e o tio, que inclui além de todas as conspirações contra a vida do conte, o plano de morte para o herdeiro dele. Depois de levar um tempo para assimilar todas as informações contadas e recuperar-se do ferimento causado na ultima vez, Julian se junta a Chloe, Leo e até mesmo o melhor amigo do conde Edgar, para tramarem um plano contra seus inimigos e derrubá-los. Tornando público todas as malevolências que os mesmo fizeram.
Todavia, é claro que em meio a isso tudo Chloe e Julian sentem uma forte atração um pelo outro, impossível de se controlar. E o fato do conde estar escondendo-se na casa dos Wherlocke torna a situação ainda mais complicada de se segurar. E o romance acaba engatando.
Vou me ater a essas informações sobre a trama, é o máximo que dá pra fazer sem muito spoiler. Bom, agora quanto a crítica; mesmo deixando de lado o caso já supracitado esse primeiro livro me deixou descontente com algumas coisas em seu desenrolar. Por exemplo, o próprio Edgar, melhor amigo de Julian, até o meio do livro o homem teve uma boa participação nos planos contra Arthur e Beatrice, e nem se quer chamado para o casamento ele foi! Eu só me lembrei dele no final do livro porque o conde tocou no seu nome dizendo que ele era um dos escolhidos para um determinado papel. O que me lembra Lady Marston, que também foi deixada de lado no decorrer da trama.
O segundo ponto que não ficou muito bem esclarecido foi o dom dos dois ultimo descendentes dos Wherlocke que apareceram. Caramba! Eu me lembro do chilique e curiosidade que tive por causa de UM até a Alethea descobrir acidentalmente ‘A Sensitiva’ qual era o dom daquela criatura fofa, e nesse fiquei duplamente frustrada... ou mais se contarmos as ultimas linhas do livro..
E o ultimo ponto que me irritou um pouco foi às cenas de ‘pegação’ do livro. Sério, espero que os outros sejam mais Hartley e menos Julian, achei muito tédio, até pra época.
Okay, mais chega de reclamar e vamos aos pontos bons. Embora a história seja meio parada em certa parte, de certo ponto pra frente do livro você fica querendo muito tentar adivinhar o que o Arthur vai fazer no próximo passo. A introdução da personagem Simone – embora rápida, e que provavelmente devesse ser melhor aproveitada – foi bem interessante, e deu uma incrementada nos tramites. Contudo no quesito astucia e maquinações Leo acaba sendo o personagem que te prende mais a entender sua linha de raciocínio e planos a serem bolados.
A ala feminina – e mais madura – do livro, foi a, de longe, que eu mais gostei. Lady Marston, uma senhora da nobreza e com uma personalidade forte foi uma das minhas três favoritas. A mulher diz o que pensa e confronta a Beatrice na cara dura, além já conhecer sobre os dons dos Wherlocke sem teme-los e sim ter certa curiosidade sobre o que a Chloe viu em suas visões. Sem contar o momento cupido dissimulado que ela e Lady Evelyn tem no meio de um baile.
Fando em Lady Evelyn, a mãe de Julian realmente tem uma força e tanto. O momento épico do ‘Que diabos você está fazendo com meu neto?’ me fez ter surtos, principalmente pela surpresa que a blasfêmia causou no filho. E claro, além de força ela se mostra bastante corajosa ao fim do livro, expondo sua fibra ao se colocar em risco em busca de Anthony e Chloe. Admirável.
E por ultimo, mas jamais, menos importante, temos Lady Mildred, tia de Julian e infelizmente esposa de Arthur. Nas primeiras vezes que o nome foi citado a mulher nem pareceu promissora, mas depois da formar como encarou o destino do próprio marido, vendo o que realmente ele merecia e do episódio da ‘frigideira assassina 2.0’ eu virei fã da mulher. Além do que, não é pra qualquer uma ouvir que o marido queria matar as filhas na frente dela só pra vê-la sofrer por não ter lhe dado um herdeiro homem. Acho que foi isso o que mais me fez xingar o miserável, sentir nojo do homem ao mesmo tempo que desejar sua morte mais rápido ainda. Mas okay, ele teve o que merecia, e super apoiei o que ela fez depois haha.
No fim das contas acho que não perdi – muito – lendo o livro, afinal li de um dia pro outro, pode não ser MESMO o melhor da saga, mas tem algumas coisas boas a oferecer. Acho.
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Chris 27/02/2013

Trilogia
Trata-se de um romance vivido no século XVIII em Londres, onde pessoas que possuíam certos “Dons” eram discriminadas pela sociedade e até mesmo considerados Bruxos; onde a mocinha que possui o Dom se apaixona por um cavalheiro (marquês, Conde ou Duque), no qual ele não acredita em tais “poderes”, mas que acaba se rendendo ao fogo dessa paixão.
O problema dessa trilogia (A Vidente, A Sensitiva e A Intuitiva ) é que contam a mesma história, não mudam praticamente NADA, Tornando assim uma leitura maçante, repetitiva e desbotada.
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Esté 03/02/2013

O começo é broxante.
Sinceramente, por pouco não desisti. A pesar do romance ter se desenvolvido na velocidade da luz,a trama principal foi muito interessante: O Tio louco e astuto.
O Romance é bem doce, daqueles que dá cárie. E o clima de suspense também é bonzinho, não teve nada que me tirou o fôlego e nem me surpreendeu. Não recomendo como "leitura prioritária". Quando não tiveres nada pra ler, e só restar a vidente: se jogue, meu nego. Mas se tiver um livro melhor recomendado na lista, leia-o antes de A Vidente.


Sinceramente, eu esperava mais suspense e mais surpresas.
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