O Banquete (Audiolivro)

O Banquete (Audiolivro) Platão
Platão




Resenhas - O Banquete


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manuella.rosasilva 07/06/2020

Brilhante!!!
Um livro BEM antigo, mas que se torna atemporal de certa maneira, aliás o Amor é assunto para qualquer época. Amar é ser belo e fazer o belo
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Ruan Oliver 23/05/2020

Diversidade nos Desencontros e Encontros
No momento de analisar o belo como discurso que chegue ao ápice de uma consolação contemplativa, é explícito o coração fragmentado em um simbolismo de movimentação reflexiva sem forma e com forma. O verdadeiro não é o consenso absoluto, mas a arte de viver as contradições podem trazer traços de verdades ainda questionáveis, e tal condição é explícita aos integrantes de um envolvimento com mitos e associações extremamentes condicionadas à manipulação do espaço tempo e a idéia de amor. Sente-se ao banquete em que a beleza está indefinida para nascer entre todos.
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Carolzinha 19/05/2020

O banquete
O banquete é um livro muito completo e atemporal. Sua discussão perpassa por inúmeros temas presentes na sociedade e traz uma múltipla abordagem com pontos de vista diferentes acerca de um mesmo assunto. São infinitas as formas de se pensar O Banquete. Vai muito além do que está escrito e promove profundas reflexões sobre a existência, o belo, a sexualidade, erotismo, felicidade, sobre o papel do erasta no desenvolvimento do erômeno. Achei incrível o pensamento abordado de que o conhecimento não deve ser passado ou imposto, e sim, instigado e estimulado. No geral, é um livro maravilhoso.
Larissa.Figueiredo 20/05/2020minha estante
Melhor resenha! ?




Getulio 17/05/2020

Amor
A obra apresenta grandes e conceituados pensadores da época tentando de alguma forma realizar um elogio ao Amor.
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Elane48 05/05/2020

Encantador
Por que esse livro ainda não virou roteiro de cinema??? Que enredo!!! É a primeira vez que leio Platão. Fiquei encantada com a retórica empregada e sofri junto com Alcibíades toda aquela dor de amor. Contudo, deixo claro que o discurso que mais apreciei foi o de Agaton, que fez poesia, como se vê na página 52 nessa edição da Edipro.
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Vivi 04/05/2020

Um festa na casa de xxx, em que há vários oradores e entre eles o mais famoso e querido, Sócrates. Eles fazem vários discursos sobre o amor e Fedro é o primeiro a discursar.
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Dant 25/04/2020

O banquete é um dos principais diálogos de Platão. Nessa obra temos um baquete (ao que se dá ao nome da obra) na casa do poeta agatão, onde se encontra figuras importantes de atenas como fredo, pausânias, erixímarco, aristófanes, e socrates.

O tema do banquete é uma investigação filosófica sobre Erõs (amor ou belo) onde essas importantes figuras se põe a criar um discurso em virtude do amor.
O baquete considerado um diálogo da fase madura do pensamento de Platão, foi escrito aproximadamente em 384 e 379 a.c.
Porém no ponto de vista dramático a obra se passa em algum momento do ano 416 a.c.

Nessa obra podemos ter um bom conhecimento da filosofia socrática, ja que socrates não deixou nada escrito, e que so podemos ter contato com ela através dos escritos de Platão seu discípulo.

O banquete é uma das obras mais importantes da filosofia ocidental,totalmente relevante na atualidade. Aqui Podemos ter contato com a grandeza que foi o pensamento platônico e socratico. É uma leitura fundamental para entender os grandes filósofos e alimentar nosso conhecimento.
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Sapere Aude 20/04/2020

O banquete relata a reunião de amigos da qual participaram Sócrates, Aristófanes e outros atenienses eminentes, em que se lançou uma competição para ver quem fazia a melhor definição de eros (o amor, mas também o belo) ? um dos mais importantes conceitos da cultura antiga. Neste que é um dos principais diálogos de Platão, debatem-se noções de amizade, de decência, e também sobre o próprio ato de raciocinar.
Um tanto polêmica em tempos modernos, descreve-se em detalhes a relação erasta versus eromeno...
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Bolachilds 18/04/2020

Muito bom
Até hoje, muitos tentam definir o que de fato é amor e conseguir uma definição concreta do que seja "bejo". Neste livro Platão consegue reunir o máximo de informações e opiniões sobre ambos, destrinchando todas as possibilidades conceituais até se obter a essência de cada um.
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jonathanmelo 15/04/2020

Agradabilíssimo e interessante.
Fatigado pela comemoração regada à bebida do dia anterior, Pausânias pede aos presentes no banquete que lhe indiquem um modo mais cômodo de beber. Tendo como resposta a indisposição dos demais, Erixímaco sugere que cada um beba o quanto lhe aprouver, e propõe a todos discursar sobre o amor, um deus tão negligenciado.
Em sequência, temos acesso aos discursos mais importantes, como se recorda Aristodemo. Dentre eles, selecionei alguns.
Para Aristófanes, grande comediógrafo grego, três eram os gêneros da humanidade: o masculino, o feminino, e o andrógino. Este último era um misto de masculino e feminino e possuía tudo em dobro. Após laboriosa reflexão, Zeus decide dividir o andrógino em dois, e desde então, uma metade ansiava pela outra para que, unidas, formassem o todo. Isso se aplicava tanto ao homem e sua outra metade mulher e vice-versa, quanto ao homem e sua outra metade homem, e à mulher e sua outra metade mulher. “Cada um de nós portanto é uma téssera complementar de um homem, porque cortado como os linguados, de um só em dois; e procura então cada um o seu próprio complemento.”
Já Agatão, o anfitrião do banquete, busca trazer ao seu discurso a essência do amor e não os resultados deste, dizendo que o amor é delicado, belo, e reside no mais brando entre os seres.
Enfim, para Sócrates, quem ama, ama algo, e, portanto, o amor é uma necessidade do que não se tem. Aprendera com Diótima, uma sacerdotisa estrangeira, que o amor está entre o belo e o feio, o bom e o mau, a sabedoria e a ignorância, o meio. Além disso, discorre sobre a origem do amor “[...] por ser filho o Amor de Recurso e de Pobreza [...] ele é sempre pobre, e longe está de ser delicado e belo [...] mas é duro, seco, descalço e sem lar [...] porque tem a natureza da mãe [...] Segundo o pai, porém, ele é insidioso com o que é belo e bom, e corajoso, decidido e enérgico [...] ávido de sabedoria e cheio ele de recursos, a filosofar por toda a vida [...] e nem imortal é a sua natureza nem mortal, e no mesmo dia ora ele germina e vive [...]; ora morre e de novo ressuscita [...] assim como também está no meio da sabedoria e da ignorância."

instagram.com/theread3r
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MR11 29/03/2020

Partindo do pressuposto de que estou enferrujado na leitura, achei que me perdi em algumas partes, em alguma momentos pensei até em abandonar. Da obra recomendo paciência em descifrar alguns termos e buscar realmente se envolver para ter um maior proveito.
Contém histórias fascinantes sobre o amor, onde cada orador expressa seu ponto de vista em relação a sua origem, natureza e como se manifesta.
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Andre.28 14/03/2020

A Filosofia Grega Antiga Sobre o Amor
Há algum tempo não muito distante eu havia lido trechos desse texto, e muito embora tivesse uma visão fragmentada, eu tinha permeado em minha mente uma vaga ideia do que se tratava esse livro. Nessa resenha eu nem de longe pretendo traçar um panorama da filosofia grega. Meus conhecimentos sobre filosofia são voltados a partir de uma visão histórica do período, compreendo que a minha formação usa da filosofia com instrumento de auxílio para a compreensão da História (com H maiúsculo) como tecido de compreensão social. Enfim, vamos aos fatos.

O Banquete foi um texto produzido no final século IV a. C. atribuído ao filosofo grego Platão, seguidor do mestre filosofo antigo Sócrates. Basicamente o texto fala sobre as naturezas filosóficas do amor, o entendimento de conceitos comuns ao pensamento grego antigo. As ideias desse discurso se articulam no pensamento filosófico que interliga a exegese religiosa dos acontecimentos a uma interpretação dos mitos e da religiosidade politeísta grega daquele período, para que se justifique o estado das coisas.

Agaton é o anfitrião de uma festa entre filósofos amigos. Ele convida o conhecido filosofo Sócrates para um banquete em sua casa, em que também lá se encontram Fedro, Erixímaco, Pausânias, Aristodemo e Aristófanes. Eles particularmente estão entediados, mas se propõem a filosofar sobre o amor a partir de um discurso apologético ao semideus Eros. Cada um dá seu ponto de vista sobre Eros, colocando os pontos principais sobre a filosofia do amor, suas interpretações sobre os conceitos ligados aos deuses, esse amor de várias facetas, e a devoção para com a vida e suas próprias realidades interpretadas.

Eros como contraponto a Afrodite (deusa do amor perpetuo/efêmero), representa o conceito carnal de amor consumado (a exaltação da eternidade que é a interpretação de Sócrates) em uma ideia de “belo” e “eterno”: uma alegoria aos valores e significados que damos as relações que envolvem amor, a amizade e a cumplicidade. Do amor se extrai os exemplos da vida comum grega; coisas que vão da ideia médica do amor de Erixímaco até a amizade e a relação amante/amado de Agaton. A volatilidade dos anseios pela perpetuação do sangue aos sentimentos mais puros, exaltados com vivacidade por Sócrates. O que se tira superficialmente de lição é a contradição dos caracteres humanos, das suas formas de sentir e pensar e suas relações com o mundo. O final do banquete termina com todos ébrios, consumindo vinho e celebrando o amor e a vida, a amizade e as diferenças.

Particularmente não achei que o final, o discurso bajulador de Alcibíades (último conviva que adentra ao recinto do banquete) para Sócrates, fosse algo interessante. Resumindo: são dois bêbados se elogiando em um final que não faria tanta diferença se não existisse daquela forma. Enfim, os termos ali, em certo sentido, são muito enfadonhos. Não é uma escrita para iniciantes no mundo da leitura comum. Quem gosta de conceitos filosóficos esse livro é essencial para começar a entender os meandros e iniciar o caminho pela filosofia grega. É fundamental entender que é uma linguagem da época, portanto há um conteúdo, em certa medida, denso, e em muitos momentos bem prolixo. Quanto ao enredo, não tem muito o quê se dizer: é uma boa mesa de bar/bebidas dos tempos da Grécia Antiga, com filósofos dialogando sobre conceitos, especificamente sobre o amor e a vida.
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Thaisliz 04/03/2020

O banquete do amor
Em uma reunião de vários sábios e filósofos da época, é feito a proposta para cada um discursar sobre a visão que tinham sobre o Deus Eros e como ele atuava na vida dos homens.
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Jenny 26/02/2020

Um grupo de notáveis da sociedade grega da época se encontram para comemorar um prêmio recebido por um deles por uma de suas peças. É proposto que todos os presentes ofereçam homenagem e discursos ao Deus Eros, exaltando-o cada um ao seu modo.
Li o livro como parte de um desafio e realmente tive dificuldade para terminá-lo, mas o discurso de Sócrates baseando-se nas ideias de Diótima, realmente é muito interessante e valeu a leitura só por causa dele.
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