Coisa de Louco

Coisa de Louco John O'Farrell




Resenhas - Coisa de Louco


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Biblioteca Álvaro Guerra 16/09/2024

Está certo que os pais sempre querem o melhor para os seus filhos e fazem qualquer coisa por eles, mas Alice Chaplin ultrapassa qualquer limite. Para ela, “qualquer coisa” inclui até se passar por uma adolescente cheia de espinhas e fazer o exame de admissão para a nova escola no lugar da filha. É COISA DE LOUCO!! O hilariante romance do badalado escritor inglês John O’ Farrell, autor de A maior conquista de um homem, é uma maravilhosa sátira à loucura de criar filhos nos dias de hoje. O casal David e Alice não mede esforços nos cuidados com seus filhos. Eles têm duas obsessões básicas: protegê-los de qualquer perigo e oferecer a melhor educação possível para eles. Parecem preocupações normais da maioria dos pais modernos, mas Alice chega a extremos como colocar capacetes nas crianças quando elas estão na piscina, depois de ouvir um programa de rádio sobre os riscos de asteróides caírem na Terra. Dono de uma refinada verve cômica e de uma rara sensibilidade para os detalhes, John O’Farrell escreve mais um livro divertido e provocador, que nos leva a chorar de rir e jurar nunca se transformar no tipo de pai aqui retratado. COISA DE LOUCO é diversão na certa!

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site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788501075970
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Naty 21/09/2021

Uma loucura
A história de mães que são capazes de tudo para que seus filhos sejam pessoas "melhores". O livro traz assuntos de racismo, mães narcisistas,filhos com o ego maior que o mundo... Tudo que uma mae é capaz de fazer por seus filhos são loucuras.
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Levi 24/04/2019

Minhas Impressões (Alguns spoilers não tão importantes)
Bom, esse livro me causou tantas emoções conflitantes que era quase impossível não escrever sobre ele. De início nos vemos diante de uma mãe absurdamente protetora e paranoica com relação aos filhos que é capaz de cometer loucuras pelo “bem estar” dos mesmos. Isso já fica claro na sinopse quando sabemos que Alice Chaplin está decidida a prestar um exame admissional de uma prestigiada escola no lugar da filha porque imagina que essa não irá passar. Desde o primeiro capítulo eu fui envolvido com a atmosfera cômica criada por toda a situação, o que me fez, de alguma forma, simpatizar com a personagem ainda que ela demonstre ser ignorante (no sentido de falta de conhecimento mesmo) e alheia a todos os problemas que não envolva a própria família, ou mais especificamente, a educação dos filhos. Porém, aos poucos, começamos a sentir um incômodo em rir de determinadas atitudes da personagem, principalmente quando conseguimos identificar boa parte das pessoas ao nosso redor que finge, por exemplo, não ser racista, classista, dentre outras coisas. Mas aí, você já está tão envolvido com a história que começa a torcer para que haja uma redenção da personagem, de forma que ela não precise pagar por todos os seus “pecados”, mas que pelo menos faça algo tão bom que a gente esqueça a Alice do início e fique em paz com a nossa leitura. Mas não é isso que vai acontecendo. Em diversos momentos vemos que Alice tem a oportunidade de se redimir, mas prefere continuar sendo egoísta tentando se livrar da culpa com alguns gestos de bondade. Ainda assim, em um momento decisivo para o final, onde a aguardamos enfim jogar limpo, ela se mantém firme em suas convicções. E, mesmo amando Alice (sim, me apego aos personagens), não consigo perdoá-la.
O livro nos faz refletir sobre tantas questões que me parece injusto querer nomear todas. Mas algumas que me chamaram atenção foi a insistência dos personagens em estereotipar um esporte de acordo com a cor da pela (o basquete para os negros). E, o caso da diretora, que mesmo sabendo que houve trapaça, preferiu ficar dos lados dos brancos.
Por fim, super recomendo a leitura!
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Cília 31/12/2012


Um casal David e Alice têm 3 filhos os quais super protegem. Igualmente o fazem os seus amigos. Cada família procura fazer o que acham o melhor para eles como: roubar numa corrida do jardim de infancia, fazer os trabalhos escolares e até se disfarçar para fazer um exame de admissão para a filha.
Ri muito e pretendo dar de presente para a minha filha que não é tão exagerada mas tem uma agenda de atividades para os filhos parecida com a de Alice.
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Gaitista 16/12/2010

Um livro de comédia
Esse livro mostra as mães neuróticas que querem o melhor para seus filhos porém acabam exagerando um pouco, também a competição entre as mães que a filha da amiga é melhor que sua...
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