Moby Dick

Moby Dick Herman Melville




Resenhas - Moby Dick


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brunatschaffon 29/04/2021

Todo mundo tem um pouco de Ahab
Eu poderia abordar os paralelos entre Moby Dick e a Bíblia (Ishmael/Ahab/Elijah possuem inegável conexão com as Escrituras), apontar minhas discordâncias com alguns pontos filosóficos/teológicos do Melville, continuar a reclamar do ritmo da narrativa... O que me fascinou, contudo, foi perceber como cada um de nós tem mais de Ahab do que gostaria de admitir. O capitão Ahab (interpretado magistralmente pelo Gregory Peck) perdeu sua perna para a baleia Moby Dick. Enlouquecido, ele comanda o Pequod numa sede de vingança, pois tem em Moby Dick um símbolo de todo o mal existente no mundo. Acho que o sofrimento reveste a todos nós de uma couraça. Nossos corações ficam endurecidos, vestimos uma máscara impermeável como ferramenta de proteção. Sentimo-nos justificados ao fazê-lo (assim como o Ahab se sentia no direito de perseguir o Moby) porque, uma vez feridos pela vida, subconscientemente adotamos uma posição de canalizar o ressentimento para ferir outras pessoas e a nós mesmos. Fazemos do perdão uma marca de fraqueza, enquanto nossas cicatrizes não fecham. Punimos nos outros a inocência que perdemos sem nem ao menos perceber a vingança que nos motiva. Deixamos a parte de nós que era mais vulnerável enterrada, incapazes de amar por completo porque o mundo não nos amou dessa forma. Ahab perdeu uma perna, nós perdemos uma parte de nossa essência para a ira, muitas vezes silenciosa. Ahab entrou num caminho autodestrutivo crendo sinceramente que estava correto. Será que nós não agimos de forma semelhante, embora não gostemos de admitir? Talvez existam pássaros azuis em nossos corações (como retrata o célebre poema de Bukowski) querendo alçar voo, mas gastamos tempo demais olhando para o que nos foi tirado, para o pedaço de marfim que não é um substituto adequado. E o que há de mais belo e puro em nós permanece enjaulado, por trocarmos a vulnerabilidade e a sensibilidade por uma força que é, em verdade, doentia e vingativa. Ignoramos que sermos vulneráveis requer muito mais bravura e coragem do que sermos beligerantes ou retraídos em nossos dissabores. Na Bíblia, Ahab era um rei tirano que justificava o assassinato para satisfazer seus desejos. É fácil ver essa tirania bruta e amarga refletida na sociedade que nos cerca. Mas e em nosso âmago? Por quanto tempo viveremos como tiranos, justificando matar a beleza em nós e nos outros simplesmente por termos sido feridos? Eu e você somos mais parecidos com o Ahab do que percebemos. Ahab talvez não tenha sido desumano, mas sim humano demais!
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Diego Almeida @diegoalmeida999 20/04/2021

Um clássico em todos os sentidos
Tinha a impressão de conhecer a história deste livro devido ao tanto que ouvimos falar, mas depois que li descobri que conhecia um peixinho dourado no aquário, sendo que este livro é voraz, uma leitura fantástica, após ler eu descobri um leviatã ou seja vale muito a pena vencer essa leitura e notar tanto o contexto histórico quanto os aprendizados que tiramos deste que é um calhamaço de respeito hehehhe. Quero reler um dia, acabei nutrindo uma nostalgia muito gostosa em relação a essa obra. Clássico com peso de clássico.
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Eduarda 19/04/2021

O livro que eu escolhi foi Moby Dick, um livro do século 19 escrito por Herman Melville. Ele é um livro demorado é muito bem detalhado, conta cada pequeno detalhe, as vezes se tornando um pouco entediante. Tive um pouco de dificuldade na leitura algumas vezes tive que voltar a página e reler, uma leitura demorada e as vezes se tornou cansativa. Um livro que você tem que ter muita força de vontade e não desistir. A maioria do livro são observações do personagem principal, e muitos temas sobre a navegação.
Bom sua história começa com Ismael que entra num barco para ir em busca de baleias, na verdade para se aventurar . Junto com um grupo de homens que diferente dele estão ali pela sua subsistência, pois se ganhava muito com a captura de baleias. O capitão do barco Ahab tinha apenas uma perna porque uma baleia o atacou, que a qualquer custo busca vingança dessa baleia chamada Moby Dick. Ahab acaba influenciando seus subordinados em um plano para matar ela.
Pesquisando um pouco sobre o livro soube que ele foi escrito inspirado numa historia que realmente aconteceu ,mas quando publicado não agradou seus leitores ficando um pouco de lado, e após anos depois ele se tornou um grande clássico. O filme: no coração do mar foi inspirado no livro. Eu indico sim ler esse livro, pois para mim foi uma nova experiência de leitura, mesmo sendo complicada em algumas paginas.
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lusi.com 15/04/2021

Moby Dick
Ao ler a introdução do livro percebi que talvez eu tivesse cometido um erro. Já fazia um tempo que eu tinha curiosidade de ler Moby Dick, principalmente porque todas as sinopses que eu li mencionavam o teor filosófico que o livro tem. Porém, essa edição apresenta apenas a parte episódica da obra, deixando de lado os (vários) capítulos de reflexão do narrador, o que me decepcionou um pouco. Talvez seja uma boa ideia ler esta edição como introdução, um primeiro contato com a obra e, se for o caso, ler a versão integral depois. De toda forma, foi uma leitura rápida mas pouco cativante, não tenho muito interesse em ler parágrafos descrevendo como assassinar baleias.
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Edilene Freitas 15/04/2021

Uma história sobre o que a vingança é capaz de fazer na vida de alguém. Ahab é movido por um sentimento de ódio à baleia branca e nada, nem ninguém ao seu redor é capaz de dissuadi-lo de seu plano de vingar-se de Moby Dick. O livro é arrastado em muitos momentos, vários capítulos poderiam ter sido pulados sem que a história fosse afetada. Não se tornou um preferido, mas gostei de tê-lo concluído.
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Fabio Di Pietro 28/03/2021

A vida ao mar
O autor retrata a vida de um barco baleeiro comandado por um monomaníaco de perna de osso de baleia para obter vingança e matar Moby Dick.
O livro é arrastado (assim como a vacina da ao mar emvum navio baleeiro). Há diversos capítulos com descrição dos diversos tipos de baleia, de cada parte da baleia, também do barco, enfim, uma grande parte dedicada a tais descrições que são bem monótonas.
O início do livro é muuuuito bom. Especialmente com relação ao encontro de Ishmael com Queequeg na estalagem, mas depois que Ishmael embarca, ficou difícil acompanhar. Terminei por teimosia.
Trata-se de um livro extrmamente bem escrito e por sua contribuição, algumas passagens mais marcantes, dei nota 4/5.
Edição da Cosac Naify impecável, com extras, glossário, ilustração com os nomes das partes do barco e do bote.
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Paulo 27/03/2021

Resenha
Percebo que leitor tem que ter certa força de vontade para chegar ao final deste livro. Os capítulos são relativamente curtos, mas são bastantes (135), e boa parte deles são de descrições e detalhes que, confesso, me foram alguns muito entediantes. Digo com sinceridade que certos capítulos podem ser pulados sem peso na consciência, e isso não afetaria em nada o entendimento completo da história. Talvez um fã da oba discorde de mim e diga que estou depreciando um clássico, enfim.

A história em si pode até ser interessante. Ishmael, o protagonista, já nas primeiras palavras do livro diz que decidiu por se aventurar nos mares por não ter nada em especial que o interessasse em terra firme; o oceano era uma forma de espairecimento. Embora ele tenha tido experiência como marinheiro mercante, ele não sabia nada da vida de baleeiro. Portanto, a história é tanto uma novidade para o protagonista quanto para o leitor, que passará a conhecer os meandros dessa profissão que foi muito comum nos séculos anteriores, mas já quase banida do nosso século (exceto por Noruega, Finlândia e Japão, que, pelo que pesquisei, ainda caçam os cetáceos). O que dá um toque de mistério à história é a existência de uma baleia que causa terror a qualquer marujo pela simples menção do nome, por causa da lenda em torno desse gigantesco ser de força anormal e inteligência surpreendente para sua espécie; somado a isso, temos os planos quase psicopáticos do capitão do navio, Ahab, que a qualquer custo busca vingança dessa baleia chamada Moby Dick e que transforma sutilmente a profissão de seus subordinados em um plano pessoal para finalmente caçar a baleia branca.

A maior parte do livro, contudo, são de descrições e devaneios do personagem principal, que esbanja observações e termos técnicos náuticos dos quais nós pouco entenderemos. Personagem culto, cheio de referências e, devo dizer, com um bom poder argumentativo, assim Ishmael vai aprendendo a sua nova profissão e o livro ganha um quê de científico ou sociológico: "quanto mais mergulho neste assunto de pesca baleeira e faço avançar minha pesquisa até suas mais remotas fontes, muito mais me impressiona a sua grande respeitabilidade e antiguidade". Mesmo assim, ele mesmo reconhece (será?) o quão mesquinho é por parte do homem caçar centenas de baleias para tão somente garantir a iluminação de lamparinas à óleo: "aqueles eram tempos cavalheirescos da nossa profissão [de baleeiro], quando nos armávamos apenas para socorrer os necessitados e não para abastecer as lamparinas dos homens".

Em suma, é um livro longo de uma jornada longa, cheio de detalhes que podem interessar a alguns mas entediar a outros, como foi meu caso. Por fim, reconheço que devemos dar os méritos ao autor, que na época deve ter esmiuçado a fundo a profissão e a época para poder escrever esta obra tão robusta.
Anderson 27/03/2021minha estante
Bah... põem força de vontade nisso!


Sandro 29/03/2021minha estante
Concordo. Haja paciência para ir até o fim. Mais parece um manual.


Graça 20/05/2021minha estante
Parecido com O Apanhador no Campo de Centeio então


Jeferson 24/05/2021minha estante
Tô quase desistindo de terminar


Edu Santtos 25/05/2021minha estante
Eu tô curtindo bastante


Brenozin 09/07/2021minha estante
O livro em si é legal, mas vale ressaltar que esse livro é uma adaptação do livro original, por isso os capítulos chatos e detalhes inúteis, eu tenho esse livro em casa a uns 2 anos, mas só comecei a ler agora, e realmente é difícil continuar a ler


wagner.souza.3762584 20/06/2022minha estante
Estou na metade, já parei e retomei várias vezes


Karolaine 11/07/2022minha estante
Quais foram os capítulos que vc pulou?


Paulinha 07/08/2022minha estante
Uau, adorei sua resenha. Por favor, quais capítulos podem ser pulados?


Thaiane.Ellen 24/02/2023minha estante
Concordo plenamente com tudo que foi dito.


alexavancini 27/06/2023minha estante
Os clássicos que me desculpem (eu os adoro), mas de todos eles, esse é o mais chato que já li!


alexavancini 07/07/2023minha estante
Este livro antes de mais nada é um exercício de paciência. A ideia por trás da obra é genial, narrar a relação entre o ser humano e a natureza, o dualismo, a processo de cegueira que existe na vingança. Porém, entretanto, isso não garante nada. A escrita do autor é em grande parte do livro enfadonha e não engata. Há muitas descrições práticas que para o leitor que não se interessa pela causa marítima, é desnecessária e entediantes. Para tentar me conectar mais com a obra e não abandoná-lo, fiz pesquisas extras sobre o autor e o livro, li resenhas, assisti vídeos no youtube, até que tive a ideia de começar a organizar todos capítulos em três categorias: I) capítulos inúteis, II) capítulos não inuteis mas facultativos e III) capítulos que valem a pena serem lidos. Após começar ler a obra sobre essa perspectiva, consegui encontrar uma vontade de terminá-lo e até de entendê-lo. Quase no fim, você de tanto odiá-lo, passa a gostar dele, eu não diria amar, mas vivenciá-lo conhecendo seus pontos fracos e péssimos, suas partes boas e aquelas que são ótimas e geniais. Um clássico é um clássico. Este merece respeito, com todos os seus méritos e imperfeições.


Giancarlo.Catafesta 30/10/2023minha estante
Eu escutei o audiobook que resume bem o livro e deixa ele bem interessante. Um amigo falou que eu tinha que ler e sinto que estou perdendo tempo de ler outras coisas nesse tempo. Muito bem descrito, cheeeio de devaneios e divagações.


Aschull 22/01/2024minha estante
Eu lutei pra terminar, eh um bom livro, mas é um pouco massante...


Bruno 22/01/2024minha estante
A maioria dos bons livros, senão todos, não são entretenimento, mas alimento. Como encarar o terror e a divindade da baleia sem as minuciosas e maravilhosas descrições de cada parte do seu corpo e ação? Como entender o quão complexa e visceral é a luta contra ela sem conhecer cada instrumento dos botes e seus usos?

E, ainda, como julgar o que deve ou não ser lido antes mesmo de se ler? Se são em capítulos dito maçantes, como ?A Cauda?, em que Melville faz seus mais maravilhosos paralelos com a alma e vida humanas, que fazem todo o livro valer a pena e estar fora do tempo, fazendo dele o clássico que é?

Para atingir as profundezas, deve se dispor a trabalhar um bocado. E logo se toma gosto por isso.


Efraimzinho 06/03/2024minha estante
Concordo tbm e olhe que eu nem li nem a metade, mas dá pra ver que o livro não é aquele que te prende facilmente, pelo menos pra mim, principalmente que tou começando esse hábito de ler, eu não recomendaria essa adaptação em específico.(Infelizmente vou ter que ler porque é um trabalho da escola ?)


LaAs237 05/04/2024minha estante
Livro incrível mas ainda estou tentando terminar esse livro desde o ano passado


FÃBIO 01/05/2024minha estante
Como diz o ditado, para panela há uma tampa. Ao contrário, achei o livro maravilhoso. Uma leitura instigante, rica, intensa.


Daniel 04/07/2024minha estante
Pior que eu concordo com a sua opinião.


dreckelberg 28/08/2024minha estante
Comecei hoje já tinha essa expectativa de ser descritivo e por vezes chato, tomara que eu consiga ir até o final. Li a montanha mágica e foi nessa linha aí também mas consegui. Coragem.




Laylla 27/03/2021

when moby finally get that dick idk i understand NOTHING
apenas expondo aqui o fato de que herman melville foi pioneiro do "oh, e tem apenas uma cama ?" e isso foi muito corajoso da parte dele.

agora que percebi que o livro que comprei e li é uma versão censurada..como ousam!!!!

enfim, recomendo se você tiver um total de (0)Z E R O livros pra ler alem desse na sua estante. não é ruim mas tambem nao chega a ser bom.
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JuPenoni 24/03/2021

Leitura muito arrastada
Fazia muito tempo que não lia um livro que fosse, pra mim, tão cansativo. Persisti na leitura devido ao clube, que tornaram as discussões e o livro um pouco mais interessante.
No texto que precede a história da edição da Cosacnaify, o autor (do texto) comenta que Moby Dick carrega mais de um livro dentro dele. E eu tenho que concordar. As partes de cetologia são cansativas, tornando a leitura chata. Por outro lado, a parte da narrativa focada em Ahab e sua vingança, e todos os marinheiros a bordo do Pequod é muito mais interessante.
Por fim, fico feliz de finalmente ter finalizado o livro e conhecer a história de Moby Dick!
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André 24/03/2021

Expectativas
Creio que minha avaliação negativa pode ser uma questão de expectativas. Esperava muito mais de uma obra considerada clássica e importante.
Achei grande parte da narrativa prolixa e cheia de termos específicos.
Um ponto positivo: é nítido o trabalho de pesquisa do autor, com referências históricas, muitas delas bíblicas.
Leonardo 14/05/2021minha estante
Foi um dos piores livros que já li.




Georgeton.Leal 18/03/2021

A pequenez do homem diante da natureza
Após anos vendo opiniões negativas sobre a obra máxima de Melville, resolvi tirar minhas próprias conclusões quanto a Moby Dick. Constatei que mesmo com tantas passagens repletas de digressões extensas, o livro não perde em nada de sua grandiosidade. É verdade que a história não possui tantos momentos de ação como a maioria imagina (talvez, tal perspectiva surgiu devido as inúmeras adaptações duvidosas que a obra sofreu tanto na TV quanto no cinema). O grande mérito de Moby Dick não se resume nas passagens que narram os conflitos da tripulação do Pequod com as baleias, mas envolve toda uma série de detalhes minuciosos em torno do cotidiano do navio e seu ofício. Além disso, os diálogos (e monólogos) do capitão Ahab são essenciais na trama, mostrando toda sua obsessiva sede por vingança como força motriz na incansável busca pelo cachalote branco.
Dentre as muitas interpretações da obra, pude ver o grande Leviatã principalmente como a representação da fúria e impetuosidade da natureza que se nega a ser domada pelo homem. Já Ahab é a síntese da obstinação humana na perene luta contra os poderes ancestrais, sempre frustrada em suas pífias tentativas contra aquilo que está longe de seu alcance mortal. Moby Dick, apesar de ser uma baleia, ganha um status quase que mítico em toda sua opulência como titã dos mares. Ela se torna o símbolo de tudo aquilo que nunca venceremos em nossa ânsia pelo controle absoluto das coisas.

site: https://senso-literario.blogspot.com/2022/02/a-pequenez-do-homem-diante-da-natureza.html
talysmc 21/03/2021minha estante
Nos vídeos da Tatiana Feltrin da leitura de Moby Dick tem uns comentários maravilhosos, que me abriram pra outras interpretações, especialmente bíblicas, já percebi que Melville sempre explora interpretações bíblicas em suas narrativas, em Billy Budd várias referências.


Georgeton.Leal 21/03/2021minha estante
São ótimos mesmo esses vídeos da Tatiana. Cheguei a assistir alguns que ela fez da leitura conjunta de Moby Dick e esclareceu certos pontos que deixei passar despercebido. As referências intertextuais que Melville faz da Bíblia são muito bem colocadas dentro do contexto da obra (ainda bem que elas não se perderam na tradução). Billy Budd também me encantou, ainda que fosse uma narrativa bem mais curta.




Dernhelm 14/03/2021

Moby Dick
Me interessei por Moby Dick depois de ver uma publicação no skoob, e não me decepcionei com isso. Ao contrário do que eu imaginei, o livro começa com a "mini aventura" de Ishmael, o narrador, até chegar ao principal da estória , a caça à Moby Dick. Em algumas partes me diverti muito com as situações passadas por Ishmael é também por outros personagens. Como uma fã de Júlio Verne, gostei muito do livro trazer informações científicas e descrições das atividades baleeiras (mesmo me perdendo nos termos usados), dando um ar mais realista ao livro. O final ultrapassou minhas expectativas e teorias, me deixando em choque.
Leiam. Simplesmente leiam.
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Gabi 12/03/2021

Um clássico com uma premissa interessante, mas um pouquinho extenso demais. Eu comecei a leitura já imaginando que demoraria das coisas começarem a acontecer, afinal clássicos costumam ser assim, então não fui pega de surpresa. Teve alguns capítulos que gostei bastante, mas muitas vezes a história ficava bem lenta, principalmente quando muito tempo era gasto para descrever coisas, entendo porque o livro foi escrito assim e até gostei quando eu conseguia ter a sensação de que na verdade estava lendo um livro de não-ficção, mas na maior parte do tempo esses detalhes ficavam cansativos. O final me prendeu bastante mesmo já sendo algo esperado, devorei os últimos capítulos. Gostei do livro, só esperava um pouquinho mais.
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