Moby Dick

Moby Dick Herman Melville




Resenhas - Moby Dick


846 encontrados | exibindo 661 a 676
45 | 46 | 47 | 48 | 49 | 50 | 51 |


Maiara 06/09/2015

Ao embarcar na baleeira do capitão Ahab, mal sabe ele que seu futuro se tornará incerto.
O capitão Ahab tem uma cicatriz grande em seu rosto, amputação de uma de suas pernas e uma sede de vingança pela baleia branca de nome Moby Dick que é a responsável por seus ferimentos.
Desde seu último encontro com a baleia, Ahab não pensa e outra coisa que não seja dar cabo da mesma, uma baleia inalcansável.
Agora cabe aos tripulantes da baleeira obedecer as ordens de seu capitão e rezar para que esse encontro não seja um banho de sangue.
Uma leitura simples e rápida, Moby Dick poderá ser lido em uma sentada só. Não me amarrei muito na história, seu desenvolvido é muito rápido, o que não me prendeu. Por ser um clássico da literatura esperava mais da narrativa, algo que me surpreendesse, mas o final já estava certo desde o início da estória.
Aconselho que leiam e tomem as suas própria decisões. Para mim faltou muito, mas pode ser que para vocês não falte nada.
Camila 05/12/2015minha estante
"poderá ser lido numa sentada só" Talvez você tenha lido a adaptação, eu nunca conseguiria ler 500 páginas de uma vez!


Loren Fernandes 12/12/2015minha estante
De fato, Camila. kkkk


Liz Silva 21/09/2016minha estante
Se ler o original o desenvolvimento não é rápido, muito pelo contrário ;)




Lela.c 02/10/2015

Moby Dick uma paixão
Gente que livro! 2016 será meu ano temático de leituras e o tema será, romances que envolvam o oceano, certamente Moby Dick será relido. Apaixonada?
Fabíola 17/03/2017minha estante
Sério? Nossa estou sofrendo com esse livro...Nunca me deparei com algo tão entediante. Fico refletindo ao ver as resenhas que as adaptações são bem quistas. O que está em minhas mãos é o original...Que leitura arrastada...




Cris 12/10/2015

Uma história sobre mares e o coração do homem...
" Quem era Moby Dick? Uma baleia ou uma lenda? Logo iria saber. Não tardei a descobrir como tudo aconteceu." pág. 51

A história é curtinha, mas eu amei.
Narrativa rápida, juvenil, você lê num pulo.
Apesar da história ágil, fica uma mensagem subentendida sobre a ganância e o ódio do homem.

" o homem, quando se entrega ao ódio, é o animal mais violento e irracional que existe sobre a face da terra." pág. 92
Camila 05/12/2015minha estante
Humm...acho que você leu uma adaptação e não a história original, que tem em torno de 500 páginas.




R...... 29/11/2015

Moby Dick (Coleção Quadrinhos Nacional - Companhia Editora Nacional)
O texto é sucinto, sem apelo infantilizado, e as ilustrações tem o drama ressaltado em cores frias, lembrando art noir. Parece mais um livro ilustrado, valorizando os clássicos estilos pioneiros dos quadrinhos. As edições dessa coleção tem essa característica.
O romance é preservado no contexto geral com a maior atenção ao narrador, porém, as ilustrações perdem bastante espaço. Os pontos positivo e negativo em minha opinião.
Essa história, às vezes, me traz uma sensação de derrota e inferioridade. Deve ser por uma certa percepção e incômodo com algumas obsessões e objetivos banais que acabo tendo, percebendo ou não. Espero ter sempre essa sensibilidade a cada leitura.
Na real, li instigado também pela aguardada estreia em dezembro de "No coração do mar", longa baseado na história que inspirou Moby Dick. Costume e mania.
Gostei da obra.
R...... 12/12/2015minha estante
O romance eu já li, mas essas notas referem-se a HQ descrita no título da resenha.




Enéias 02/01/2016

Monumental
Minha resenha é suspeita porque é meu livro favorito, e já li quase todas as traduções em lingua portuguesa, inclusive algumas versões condensadas.
Essa sem dúvida é a melhor tradução, e a edição, que é lindíssima, vale cada centavo.
Muitos desistem de Moby Dick por encontrarem o tédio nas descrições numerosas, mas o que era uma viagem de volta ao mundo em duras condições senão tediosamente cansativa?
Vale a pena navegar pelo livro lentamente, ir aprendendo da vida do mar e do trabalho dos baleeiros, se envolver com a tripulação e seus dramas, porque então, conforme o desfecho da história se aproxima, o leitor sente todo o peso do romance sobre si, o que é uma experiência literária sem paralelo.
comentários(0)comente



Djeison.Hoerlle 27/02/2016

Nunca tentei ler algo tão chato. Se tratasse apenas da história clássica, mas nos perdemos em meio a dissertações sobre o mar, a pesca de baleias e coisas do gênero que não contribuem em nada para o enredo do livro.
comentários(0)comente



Gisa 02/03/2016

Opinião sobre a adaptação
Eu sempre fui contra adaptações. Sempre achei que o livro deve ser lido em sua forma original. E na verdade ainda acho. Mas agora, não sou mais contra. Acho sim, que as adaptações ajudam a formar leitores. Então qual o problema de utilizá-las? Mas descobri que eu não sirvo mais para isso. Que com toda a bagagem literária que carrego, as adaptações não me satisfazem. Cheguei a esta conclusão, após descobrir que dos últimos clássicos que li, odiei os livros adaptados, mas amei os originais.
E com este não foi diferente.
A história não rendeu, achei chata, cansativa, irritante.
Mas é claro que irei ler a obra completa para tirar uma conclusão.
Então eu digo, adaptações podem ser legais para quem está começando a gostar de ler. E são legais para apresentar um clássico. Mas nada supera o brilho de um original.

site: http://profissao-escritor.blogspot.com.br/2016/02/lidos-mas-nao-resenhados-4.html#comment-form
comentários(0)comente



Augusto 03/03/2016

Surpresa
Tive que ler esse livro para um dos componentes curriculares desse semestre e grande foi a minha surpresa ao me deparar com essa obra, que eu havia ouvido/lido/visto muito à respeito, mas que sempre subestimei. E o livro não é tão simplório quanto eu imaginava, muito pelo contrário.
O livro trabalha com a vida do homem no mar, e sua busca pela sobrevivência através da caça (digo homem por esse ser a maioria daqueles que viviam efetivamente no mar, apesar de não gostar de usar "homem" como sinônimo de "seres humanos").
De um lado temos o homem, tratado como racional, e do outro lado temos "Moby Dick", simbolizando a natureza. O elemento indomável, selvagem, irracional. Muitas vezes os papéis se invertem e percebemos como a busca pela baleia acaba sendo algo insano, sem nenhum motivo aparente, além da vingança, do ódio.
comentários(0)comente



Paulo 04/04/2016

Bom porém cansativo.
Embora o enredo seja bom, achei que faltou mais explicações, principalmente no passado de Ahab e Ismael, e a leitura é um tanto quanto cansativa, mas fora isso a idéia do livro é boa, ele passa a mensagem que muitas vezes achamos que a natureza esta contra nós, mas na verdade nós estamos contra ela, ele tambem demonstra sem exagerar o sentimento de vingança que o Capitão Ahab tem pela baleia, de como ele se tornou obsecado e como isso fez com que ele fosse ruim com a sua tripulação, e até quem acha ele radical,, no fim acaba por ajudá-lo ou querer se vingar da baleia, um livro muito bom, sem nada muito exagerado, porém é um pouco cansativo.
comentários(0)comente



Fabiano 25/05/2016

Moby Dick
Entendi pq é um clássico. Ismael é um narrador formidável. O livro é um tratado sobre as baleias e sobre a obsessão de um homem q persegue uma força da natureza. E como a natureza é implacável...
comentários(0)comente



IMeireles 04/06/2016

Muito bom!
Confesso que estava enrolando para ler desde o ano passado. O livro é maravilhoso, a história é rica em detalhes, personagens incríveis.

Se você gosta de livros com muitos detalhes podem ler sem medo.
comentários(0)comente



Luana 27/07/2016

O livro tem um alto teor descritivo, com inúmeros termos náuticos, arrastadas explicações sobre a caça, funcionamento dos navios baleeiros em geral, e análises biológicas das baleias, fatores que tendem a deixar a leitura maçante entre os acontecimentos envolventes da aventura, mas que podem certamente representar os momentos tediosos que uma viagem de três anos no mar poderia oferecer naquela época.
Em determinado momento após revelar o propósito principal da viagem, Ahab considera tê-lo feito prematuramente por correr o risco de ser acusado de usurpação e perder o comando. “E com total impunidade, tanto moral quanto legal, sua tripulação, se assim quisesse, pois tinha competência para isso, poderia não só se recusar a obedecer-lhe, como até mesmo tirar-lhe o comando à força.” Um capitão precisa pensar na tripulação ao tomar decisões e precisa de seu apoio para cumprir um objetivo, pois o navio não pode navegar ou caçar as baleias sem ela; o mesmo se retrata no papel de um governante, uma vez que um Estado é movido fundamentalmente por seu povo e este tem o poder de se recusar a ser governado por um órgão ou alguém que não representa seus interesses.
Ao falar sobre a marcação de baleias, ele cita o sistema de leis baleeiras norte-americanas que consistiria em apenas duas asserções: um peixe preso pertence ao grupo que o prendeu; um peixe solto é caça regular para aquele que apanhá-lo mais depressa. Por mais sucinto que seja tal sistema, ele disserta sobre sua flexibilidade ao comparar o “peixe preso” à propriedade privada e o “peixe solto” às terras descobertas e consequentemente conquistadas nos séculos passados. Mesmo hoje, tem-se em mente a abstratividade característica da norma jurídica: quanto mais abstrata uma lei for, maior será sua amplitude, ou seja, poderá ser aplicada aos mais diversos casos, além de deixar abertura para diferentes interpretações, tornando-se necessário a existência de normas complementares explicativas.
O principal aspecto humano a ser destacado da história é a obsessão por vingança do capitão, que mesmo após ter sido advertido várias vezes, levou a si mesmo e quase toda a sua tripulação para um fim inevitável, deixando a lição de que nenhum bem pode vir da ideia de vingança.
comentários(0)comente



Carlos 10/12/2016

Interessante
No geral achei livro bacana, mas ele me parece mais uma coletânea de como funciona um navio baleiro e a descrição das baleias. Tenho que dizer que a obseção do capitão Acab é muito bem descrito e até maluca, a descrição das caçadas também são muito legais, por isso no geral acho um bom livro.
comentários(0)comente



Japa 23/12/2016

uma viagem incrível
Melville é um mestre do movimento físico caótico e violento; ele consegue manter uma caçada selvagem inteira sem uma falha sequer”. “... D.H. Lawrence (1923).

Muitas pessoas com certeza nunca leram esse livro, mas aposto que muitos já viram referencias sobre a grande baleia branca, por exemplo, em um episodio do Pica Pau e também desenhos da Disney.

" Quem era Moby Dick? Uma baleia ou uma lenda? Logo iria saber. Não tardei a descobrir como tudo aconteceu." pág. 51

Minha viagem durou 2 dias(graças a essa maravilhosa adaptação), mesmo assim não deixou de ser inesquecível e maravilhoso fazer parte da tripulação do Pequod e poder conhecer de perto o Ismael, o Queequeg, o capitão Ahab, e Moby Dick.. Uma história que nos traz um misto de temáticas: A exploração e a caça à baleias da época em navios baleeiros, vingança, ódio, amizade, respeito, vida, morte, os mistérios do mar, medo, coragem.. e etc.
Sensacional a criação dessa figura demoníaca imposta na tripulação sobre Moby Dick e a representatividade da sede por vingança de Ahab que nos deixam fluir na leitura desse clássico e nos faz refletir sobre até onde esses sentimentos de vingança e ódio podem levar um homem.

" o homem, quando se entrega ao ódio, é o animal mais violento e irracional que existe sobre a face da terra." pág. 92

Vale a pena ler a adaptação, dá até vontade de ler o texto original! Eu sei, eu sei, é bem grande, e pelo que ouvir falar um pouco cansativo e parado em muitos momentos. Mas quem aí não ficou com vontade de conhecer cada detalhe dessa viagem maravilhosa?

“tal quietude era apenas o prenúncio de uma tempestade mortal” p. 182
comentários(0)comente



846 encontrados | exibindo 661 a 676
45 | 46 | 47 | 48 | 49 | 50 | 51 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR