Macunaíma

Macunaíma Mário de Andrade
Angelo Abu




Resenhas - Macunaíma


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therbooks 27/06/2022

Para falar a verdade, não consegui compreender totalmente o livro.
Minha professora indicou a leitura e logo comecei, mas acabou se arrastando muito. Demorei bastante para terminar e acho que isso contribuiu para o fato de eu não ter gostado.
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Taís 27/06/2022

Rico br
Ótimo livro para manter/conhecer/se recordar de muitas expressões, figuras de linguagens e ditados que em algum momento já ouvimos ou que nos surpreenderam.

Gostei do personagem principal e as tramas envolvidas.
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Gabriel Schorr 24/06/2022

Escrita bem diferente.
É perceptível ser um livro do modernismo pela maneira com que foi escrito, linguagem coloquial, temática indígena e cultural, o próprio herói sem caráter.
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Mar 23/06/2022

Brasilidade
Acho que eu nunca li um livro tão brasileiro como esse. É tanta raiz que você precisa da uma afastada e comer um dicionário junto. Mesmo sendo curto, é uma história intensa, épica que tem de tudo e é claro o pq de ter virado um dos maiores clássico da nossa literatura nacional.
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Roberta162 23/06/2022

Li ele por conta da escola e até que não foi taaaaao ruim ksksk porém a leitura foi um pouco cansativa
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Karen Luísa Milione 22/06/2022

Uma oralidade que ninguém fala
Macunaíma é uma obra a se debruçar e dedicar tempo valioso de estudo, diferentemente de outras que se lê sem maiores dificuldades.
Mário de Andrade, de fato, foi um gênio. Improvável que um livro como esse pudesse ser escrito por alguém que tivesse menos conhecimento sobre o Brasil, sobre cada região e suas peculiaridades. As fábulas que o herói da narrativa conta ao longo da história são de preciosidade histórica, patrimônio cultural da nossa terra, e lindas de se ler, engraçadas de se ouvir, não raro, quase impossíveis de se compreender.
Isso porque, na tentativa sagaz de trazer a oralidade pra escrita, talvez, tenha o autor exagerado um pouco na dose e em alguns momentos tornado a obra quase ininteligível: alguém fala mesmo daquele jeito?
É claro, a dificuldade na compreensão é o que torna tudo mais interessante. O desafio instiga e dá água na boca pensar em devorar um livro tão renomado, mas tão complexo.
Chega-se ao fim com a sensação de dever cumprido, apesar de alguns fastios pelo caminho, definitivamente, vale a pena percorrer o país inteiro junto com Macunaíma e seus irmãos.
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Rildery 17/06/2022

O Brasil em um livro
É muito bom ver a trajetória desse herói tão sem noção! Macunaíma é uma experiência muito engraçada onde a cultura popular brasileira é alavancada a um patamar de excelência. Mario de Andrade consegue fazer um trabalho majestoso com o pajubá de diversas tribos indígenas, expressões regionais, gírias atemporais e tudo isso de uma maneira divertida.
A edição da Antofágica é recheada com notas de rodapé que te ajuda na hora da compreensão de termos esquecidos no nosso cotidiano. As ilustrações são uma coisa coisa a parte de tão perfeitas. Queria um quadro de cada ilustração dessa obra. Os textos de apoio ajudam MUITO para que o leitor que tem o primeiro contato com esse clássico tenha uma experiência muito boa.
Tem mais não.
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Thais.Oliveira 17/06/2022

Por favor, não me julguem
Esse foi um livro que, honestamente, até hoje eu entendi muito pouco... Não sei se foi pela época que eu o li, pois esse livro era leitura obrigatória na minha escola. Sobre ele, eu tenho a mesma opinião que Memórias Póstumas, sob o aspecto de ser confuso e cansativo. Também acho que não deveria ser leitura obrigatória de colégio. Entendo que Mário de Andrade quis retratar o Brasil como ele é, mas só fui entender isso muiiitos anos após a escola, e quando eu li uma resenha.
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Maria290 14/06/2022

Ah... Que preguiça!
Não tenho muito o que dizer sobre esse livro porque acredito que a base para se falar sobre algo é, antes de tudo, ter entendido aquilo... Pois é, eu não entendi quase nada desse livro e se não fossem pelos comentários da professora eu provavelmente teria entendido menos ainda e, até mesmo, desistido da leitura...

Massss consegui terminar e é isso que importa!!! Apesar de extreeeeemamente confuso, surrealista e até mesmo dadaísta, eu diria, acabei me divertido com alguns pedaços da história e consegui matar minha curiosidade sobre esse livro. Gostei muito do fato do Mário de Andrade explicar a origem de algumas coisas, tanto físicas quanto sociais, através de acontecimentos da vida do Macunaíma...

Bem, é isso, foi uma leitura interessante e me deixou bem curiosa no final!
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Lilian 14/06/2022

Macunaima
Aí que preguiça.... maravilhoso, não é preguiça, é muita coisa, falta de coragem, as vezes, falta de tempo, cansaço, esse demais. E que explicações ele encontra para as questões mais diversas. Imaginação de criança... demorei demais pra ler esse livro.
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Koalii 10/06/2022

O curioso Macunaíma
Um livro, no mínimo, bastante curioso, eu diria. Achei ele bastante confuso, mas não eram coisas simplesmente jogadas, sem explicações. Macunaíma é um clássico da literatura brasileira, trazendo a tona a riqueza da cultura indígena, com diversas lendas e mitos. Tem bastante cenas curiosas e bem engraçadas de se ler, até pelo motivo de o leitor tentar entender o que está acontecendo.

Aproveitei bem a leitura e, inclusive, foi o livro com o qual fiz o meu "comeback" ao mundo dos livros.
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Ana Fenalli 10/06/2022

Opinião sincera
Aquele livro que te obrigam a ler no ensino médio para avaliações... Aposto que o Mário iria querer que somente pessoas que realmente queiram ler, leiam o livro. Se você gosta de uma linguagem mais difícil e folclore brasileiro indico esse livro. Se não, não é qualquer um que termina.
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Rodolfo Vilar 05/06/2022

MACUNAÍMA é uma amálgama da cultura popular brasileira, iniciando suas raízes na cultura indígena, primórdio de nossa civilização. O que Mário de Andrade faz é deglutinar essa leitura histórica, é apropriar-se da linguagem e vomitá-la num complexo emaranhado de lendas, fábulas e invenções que misturam o antigo ao novo, o fictício ao real, o pop contra a tradição. Nas páginas do livro conhecemos o nosso anti-herói Macunaíma, que ao nascer já diz "ai que preguiça", um preconceito formado das características indígenas, mas também uma identidade para a preguiça do progresso do nosso Brasil. Confirmando as contradições da semana de 22, a obra de Mário de Andrade reflete a própria bandeira do autor, que brinca com os contrastes de sua época: a quebra do uso da língua erudita, o uso de personagens que não seja refletindo classes já com características predominantes (branco, rico, depressivo) e a desconstrução da estrurura do texto (prosa, epístola, poética). Com saltos geográficos irreais, Macunaíma viaja pelo Brasil de ponta a ponta e transforma máquinas em lendas e suas lendas em casos reais, há uma subversão do imaginário ao concreto, e é nesse giro de mundo que nos apegamos aos causos contados. A leitura de Macunaíma é uma importante leitura de um momento do Brasil, mas que também ainda reflete nos Brazis de hoje, nas expectativas do hoje e nas incertezas de cada um. Ler Macunaíma é lembrar um pouquinho das nossas raízes, mesmo que tão desfiguradas por Mário, mas que refletem o esquecimento da gênese de nosso povo.
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