A Feira de Vaidades

A Feira de Vaidades William Makepeace Thackeray




Resenhas - Vanity Fair


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anwbeatriz 04/07/2023

é um livro bem complexo e cheio de detalhes, eu tive que ler pro meu curso de inglês, então isso também influenciou na forma que eu absorvi a história. li uma versão minimizada, mas o enredo não é lá tão envolvente. é bastante repetitivo e tem reviravoltas que não são tão surpreendentes.
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skuser02844 21/05/2023

O livro aborda temas como ambição, vaidade, moralidade e o jogo de aparências na busca pelo sucesso e felicidade. Com sua narrativa satírica e personagens memoráveis, Thackeray oferece uma crítica afiada à hipocrisia e à superficialidade da sociedade da época.
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Marcos606 07/04/2023

O romance leva o título do local designado como o centro da corrupção humana na alegoria do século XVII de John Bunyan, O Peregrino. O livro é um panorama de multicamadas densamente povoado de maneiras e fragilidades humanas; Com o subtítulo Um romance sem herói, Vanity Fair representa metaforicamente a condição humana.

O romance trata principalmente das fortunas entrelaçadas de duas mulheres, a bem-nascida e passiva Amelia Sedley e a ambiciosa e essencialmente amoral Becky Sharp, esta última talvez a personagem mais memorável que Thackeray criou. A aventureira Becky é a personagem central do romance e a pessoa em torno da qual todos os atores giram. Amelia se casa com George Osborne, mas George, pouco antes de ser morto na Batalha de Waterloo, está pronto para abandonar sua jovem esposa por Becky, que lutou para subir na sociedade até se casar com Rawdon Crawley, um jovem oficial de uma família aristocrática. .

O rico movimento e as cores desse panorama da sociedade do início do século XIX fazem da Vanity Fair de Thackeray sua maior conquista; a habilidade narrativa, a caracterização sutil e o poder descritivo fazem dele um dos romances mais marcantes de seu período.
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Maitê 28/12/2015

Excelebte
Esse é um livro difícil de fazer resenha, fácil dizer que adorei a leitura mas difícil dizer exatamente porque. Personagens não são lá muito carismáticos, vc passa muito tempo sem saber se ama ou odeia elas, mas quem sabe não seja isso que torna o livro tão bom.
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Taciana 08/01/2012

Romance de costumes
Eis que o meu ano começa com um calhamaço inglês do século XVII - 834 páginas (bem leves - e gratuitas! - no kindle) de um "romance de costumes", ou seja, uma descrição da sociedade da época. Sociedade aristocrática - a tal Feira das Vaidades do título, bem dito: nobres (príncipes, duques, marqueses...), burgueses ricos (embora alguns se tornem miseráveis), militares e colonizadores da Índia (na falta de palavra melhor).


William Makepeace Thackeray centrou a história em duas personagens femininas bem diferentes: Rebecca Spark e Amelia Sadley que saem da escola juntas, como amigas, mas em situação bem diferente: a primeira, Beckie, é orfã, sem riquezas, será governanta, mas é esperta e ambiciosa, a outra, Emmy, é a feminilidade vazia em pessoa, filha de burgueses, destinada a ser esposa frágil e inocente. Acompanhamos a história das duas, que se cruzam em vários momentos ao longo de 20 anos, e como cada uma enfrenta e lida com circustâncias bem diferentes.


Eu gostei muito de como o autor se intromete na narração como se fosse um observador presente, fazendo comentários ou descrições das pessoas, citando "amigos" e emitindo opiniões sobre condutas e personagens. É o momento de dar aquela risadinha, concordando ou não com ele, mas estando muito mais próximo de toda a história.


Também é interessante ver como a sociedade bem diferente se movimentava entre a Inglaterra e o Continente, indo para Bruxelas, Paris, Bolonha, durante e após toda a confusão com Napoleão. E como era natural misturar algumas palavras ou frases em francês na conversação, e às vezes até alemão, como a gente faz com o inglês hoje aqui no Brasil.


Eu, como uma apaixonada por Londres, também me deliciei com toda a cidade descrita ali - ruas e parques como Russell Square, Regent Park, Baker Street (antes de Sherlock!), Kensington Gardens, Hyde Park.


É um romance assim interessante pelo panorama histórico e social, e também pela história e pela forma que foi contado. Mas há de ter paciência, querido leitor, porque o autor realmente abusa das digressões para encher as mais de 800 páginas.
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