As Alegres Matronas de Windsor

As Alegres Matronas de Windsor William Shakespeare




Resenhas - As Alegres Matronas de Windsor


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Marcos 09/08/2020

Risadas do meio ao fim
Não compreendi muito bem, quando iniciei a leitura, o porquê de ser uma comédia. No início não possui muitas piadas, mas a partir de certo trecho o riso corre solto e vai até o final. Mais uma grande obra de arte de Shakespeare, essa, além de me trazer reflexões, me trouxe muitas risadas.
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Aline.Andrade 19/07/2020

Leve
Leitura leve, divertida.... Excelente para ler simultaneamente com um outro livro...
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L Soares 21/04/2020

A comédia narra as desventuras de Falstaff e dos pretendentes de Ana. Duas histórias distintas que envolvem os personagens de uma cidade. De um lado a criada Quickly que procurada por diversos pretendentes de Ana, que sabem que esta lhe é próxima, e pedem que a senhora intervenha por eles junto à jovem. Dando a criada as mesmas esperanças para todos eles, um o preferido de seu pai, outro preferido de sua mãe, e aquele que a jovem tem no coração, e todo o enrosco que surge ao tentarem uns atrapalharem os planos dos demais. Mas essa história corre em segundo plano. Pois Falstaff um trambiqueiro de olho no dinheiro de duas mulheres casadas, Sra. Page, mãe de Ana, e Sra. Ford, tenta corteja-las, e as duas sabendo das pretensões deste para com ambas, e sendo mulheres honestas, criam diversas situações para puni-lo por seu atrevimento, enquanto o ciumento marido sr. Ford, desesperado de desconfiança tenta pegar sua mulher em flagrante na traição. A história é divertida, as situações envolvendo o conquistador e o marido ciumento são sempre bem engraçadas.
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Maria Luise | @bookhead_ 02/01/2019

Essa peça foi escrito em apenas 14 dias a pedido da rainha Elizabeth.
De um jeito super humorado, Shakespeare nos mostra o caso de Falstaff, que inventa um plano para enriquecer, conquistando duas senhoras- M. Ford e M. Pajem- para roubar a fortuna de seus maridos. Porém, o que ele não esperava é que as duas mulheres se ofenderiam com a ousadia do homem e, resolveriam armar uma vingança.

À partir disso a execução do plano acaba estendendo-se devido às crises de ciúmes do Sr. Ford, fazendo com que a M. Ford criasse novas armadilhas para os dois homens- seu marido e Falstaff- que duvidaram de sua fidelidade e a envergonharam.

Apesar de algumas falas e atos machistas as mulheres desse teatro são fortes, corajosas e cheias de opinião, sem contar que o final dessa peça é cômico.

Essa foi a primeira obra que li de Shakespeare e gostei, achei bem divertida e diferente dos gêneros que leio.
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Caderno de botas 16/10/2018

Confusões e trapalhadas

Sabe número de palhaços no circo? Pois é isso que parece. Aqui tem pancadas, tombos, gente se escondendo em armários, disfarces ridículos, e muita, mas muita trapaça. Imagina isso sendo apresentado para uma plateia animada, que tenta a todo custo ajudar os atores no palco a desvendar as armações e pegar o bandido!

site: http://cadernodebotas.blogspot.com/2018/10/as-alegres-comadres-de-windsor-william.html
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Coruja 06/10/2014

Minha primeira apresentação a essa peça, curiosamente, não foi com o livro mas sim com um filme... e um filme brasileiro. Isso faz um bocado de tempo, mas acho que aconteceu comigo zapeando os canais e de repente parando nele (foi assim também que descobri o filme adorável inspirado em A Moreninha).

Não sei exatamente o que foi que me chamou a atenção no filme, mas sei que eu o assisti até o fim... e depois fui atrás de saber do livro. E devo concordar que, de todas as histórias do bardo, As Alegres Matronas de Windsor é a que melhor se sairia no estilo do cinema nacional tanto pela história, quanto pelo humor.

Diz-se que essa foi uma peça escrita sob encomenda pela rainha Elizabeth, que queria ver Falstaff de Henrique IV - apaixonar-se. Não que o velho patife realmente esteja apaixonado pelas duas matronas a quem corteja: seu interesse em Mrs. Pajem e Mrs. Ford é na bolsa dos maridos de ambas, que elas controlam.

O que ele não esperava, consumado velhaco que era, é que suas duas pombinhas o pudessem enrolar. E é exatamente isso que elas fazem, sobrando em suas artimanhas até para o marido exageradamente ciumento de uma delas.

Ao mesmo tempo há os tráficos de cartas amorosas por Leva-e-Traz, que faz a ponte entre o jovem e tolo Magrela, o doutor ciumento Caio, o garboso Fenton e a bela Ana Pajem com conclusões hilariantes para pelo menos duas partes desse quadrado amoroso.

Há algumas (muito) boas tiradas, em especial sobre gêneros, mas nenhuma discussão particularmente mais profunda. As Alegres Matronas de Windsor não é a melhor das comédias de Shakespeare, mas é tremendamente divertida, com personagens caricatos e ridículos, e situações bem inusitadas.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2014/10/projeto-shakespeare-as-alegres-matronas.html
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-.-.-.-.-.- 25/02/2013

Essa peça teatral, escrita a pedido da Rainha Elizabeth, conta as peripécias de Sir John Falstaff ao tentar seduzir duas senhoras casadas, Madame Ford e Madame Page. Para concretizar seu plano, escreve cartas de amor (idênticas) a ambas, simultaneamente; entretanto, as matronas, grandes amigas, trocam confidências entre si, acabam por descobrir a "traição" e decidem planejar uma divertida vingança contra Falstaff.
São tantos personagens, tantas situações inusitadas, mal-entendidos e simulações que cheguei a me confundir um pouco na metade do livro, mas isso não fez com que eu apreciasse menos a obra, repleta de bom humor e situações hilárias do começo ao fim.
A edição que li tem como título "As Alegres Senhoras de Windsor", mas o título normalmente encontrado nas livrarias é "As Alegres Matronas de Windsor".
sonia 19/03/2014minha estante
Eu li com o título de Alegres comadres de Windsor, o termo conadre já dá idéia de que são amigas. Gostei.


-.-.-.-.-.- 20/03/2014minha estante
Quantos títulos diferentes, não? Acho que o título "As alegres comadres de Windsor" é o que mais se adequa, por trazer justamente essa ideia de amizade, que vc falou.




Gláucia 04/07/2010

Presepada.
Uma presepada singela e quase inocente é o que armam as madames Ford e Pajem contra o quase bufão John Falstaff. Sem faltar os ingredientes shakespeareanos: humor, situações hilárias e mal entendidos. Tudo em sua peculiar escrita poética e perfeita.
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