O corcunda de Notre Dame

O corcunda de Notre Dame Victor Hugo




Resenhas - O Corcunda de Notre-Dame


692 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Karoline664 22/05/2021

Trágico
O Corcundo de Notre Dame é um livro que me trouxe tristeza, raiva e revolta por conta de todas as tragédias narradas, além do final ser simplesmente sublime, porém também tem seus pontos negativos. Em alguns capítulos o livro parace ser uma carta de amor a Paris, o que me deixou um pouco incomodada, por me deu a impressão de que foi escrito para parisienses, apenas. Também, não entendi o propósito do foco no irmão de dom Claude, que não acescenta nada para a história, além do amor do dom por esmeralda não ter explicação, assim como o amor da mesma por Phoebus.
Apesar se uma certa incoerência e conveniência em algumas cenas, é um ótimo livro que reatrata a crueldade e a hipocrisia da sociedade.
Talvanes.Faustino 22/05/2021minha estante
Neste livro todas as personagens são mero adereços. O protagonismo é da igreja, Victor batizou o livro como "Notre-Dame de Paris" o nome atual veio com a primeira tradução pra o inglês que o Victor gostou e não reclamou. Na época, a igreja está caindo aos pedaços, o romance é um manifesto de defesa deste patrimônio da França, tinha o objetivo de chamar a atenção pra o estado da igreja e depois da publicação e do sucesso, o rei ordenou uma reforma. Não parece carta de amor a Paris, é exatamente isso. Se vc ler outros romances de Hugo, verá ele ama Paris e a França e o povo francês acima dele mesmo.


Karoline664 22/05/2021minha estante
Uau, que interessante, obrigada hehehe com certeza lerei ao menos os miseráveis


Tassio 22/05/2021minha estante
Tenho muita vontade de ler esse clássico ?


Talvanes.Faustino 22/05/2021minha estante
De nada -k Os Miseráveis é minha obra favorita da literatura francesa.


Geraldobneto 29/11/2021minha estante
Sobre os amores, o da Esmeralda se vc forçar um pouco dá pra imaginar que é porque se trata de uma adolescente, que nunca tinha sentido isso e se apaixonou (dá raiva, mas talvez seja compreensível). O do Frollo começou com uma paixao e foi crescendo ao longo da história principalmente pelo sentimento de proibido, acredito, até virar loucura




Ize 02/02/2024

A Esmeralda é tão inocente que chega a ser irritante.

Fiquei impactada com o final!

Amei essa edição!
Carlos Nunes 02/02/2024minha estante
Típica personagem feminina do Romantismo...


HeregeSociere 28/06/2024minha estante
deve ser porque ela é uma criança no livro, não uma adulta como nos filmes




JoiceCoutinho 14/08/2024

O Corcunda de Notre-Dame ( Victor Hugo)
Um clássico que eu não conhecia.
Com uma narrativa bem descritiva e detalhista, o livro originalmente era denominado "Notre- Dame de Paris".
Inicialmente conta sobre a sociedade e os muitos detalhes arquitetônicos de Paris no século XV, o que tornou, para mim, a leitura um pouco de vagar, mas melhora! A partir do "livro quatro" a história fica mais interessante, adentrando a vida dos personagens principais.
Uma história que prende o leitor em uma diversidade de emoções e contrastes.
A escrita é muito boa, com referências realmente incríveis.
olivversion 14/08/2024minha estante
Coloquei na minha meta. Sua resenha ficou ótima ?


JoiceCoutinho 14/08/2024minha estante
Que bom, vale a pena ler esse clássico!
Ah, muito obrigada!! ??




Fábio 29/07/2011

Romance originado por uma única palavra: Fatalidade.

O Corcunda de Notre-Dame ou Notre-Dame de Paris é mais que um simples romance, é um texto histórico, Victor Hugo como grande historiador, usa toda sua diligencia no intuito de conscientizar o público a conservar o grande patrimônio histórico, a Catedral de Notre-Dame. Por isso o segundo nome é mais adequado, uma vez que o corcunda nem chega a ser o personagem principal.

Como é de praxe nas obras hugolianas, este livro é recheado de passagens filosóficas, históricas e uma detalhada descrição da arquitetura tanto da catedral como da cidade na época, não se esquecendo dos personagens, desde os pedintes e ciganos até o rei e a nobreza, que eram destaque nesse tempo. Victor Hugo mostra mais uma vez que é um escritor diferenciado, mesmo o objetivo do livro seja a catedral, ele não deixa nada a desejar da história, pormenorizando os sentimentos dos personagens, ele consegue transmitir ao leitor, toda a angustia de uma mãe em que o filho é roubado, até os sentimentos de quem está subindo o cadafalso; E pasmem! Ele só usa a escrita para isso.

O enredo é de uma história intrigante, de um amor doentio do arquidiácono Claude Frollo pela cigana Esmeralda, seu amor patológico, capaz de tudo, de até ser apóstata, o leva cometer um crime passional. As alucinações do arquidiácono nas ruas de Paris me fazem lembrar as alucinações de Raskólnikov em São Petersburgo. Hugo transporta, como o escritor russo, todo o delírio para fora das páginas contagiando o leitor, que sai após a leitura, ébrio, atordoado em devaneios. E é nesse ambiente insalubre que vive Quasimodo, o corcunda, filho adotivo de Frollo.

Quasímodo é a personificação do bullying atualmente, uma criatura maltratada, desprezada desde a infância, a única deficiência que não tinha, a surdes, ele consegue obtê-la pelos trabalhos na Notre-Dame, tocando os sinos. Realmente um ente hediondo, um monstro entre a sociedade, sofrimento é seu sobrenome.

Um romance lutuoso, de criaturas desafortunadas, seja pelo preconceito, pela pobreza ou pelo amor platônico; encontramos injustiça, vingança, ambição e negligência. Emocionar é inevitável.

Jazz 17/01/2012minha estante
gostei 567 vezes :p


Fábio 18/01/2012minha estante
Obrigado :)


Helô 01/11/2012minha estante
Li a pouco tempo esse livro..
É emocionante mesmo...


Ana 09/05/2014minha estante
Resenha perfeita! Parabéns! Definitivamente, comprarei esse livro hoje!


Cah 15/01/2020minha estante
Adorei sua resenha, o livro está na minha meta de leitura este ano e até passei ele na frente por conta do que escreveu hahaha
Parabéns!


Fábio 07/02/2020minha estante
Cah Não vai se arrepender, esse livro é incrível. Victor Hugo sabe descrever a alma humana como ninguém


uiliandalpiaz 04/09/2022minha estante
Qual é a melhor edição será? Penguin ou Zahar?


Fábio 26/09/2022minha estante
uiliandalpiaz procure saber qual o tradutor de cada uma e veja quais obras traduziram, também vale a pena olhar atrás da página de rosto para saber qual versão do original foi utilizada


Fernando Jr 14/06/2024minha estante
É bem isso q dá a entender qdo se ouve das obras de Victor Hugo, a Paris como foco principal e não os personagens, eles servem pra individualizar os problemas sociais através deles. Como hj em dia, uma coisa é falar do Rio Grande do Sul, outra é ver a vida de um individuo vivendo aquela realidade, q é onde dói de vdd.




Ju_allencar 30/01/2024

Uma história trágica
Eu confesso que a história só começou a ficar interessante pra mim na metade do livro e faltando uns 30% do livro a história simplesmente fica viciante e difícil de parar de ler. Victor Hugo enrola em algumas partes. São coisas que não contribuem com a história. Mas se você consegue ficar firme na história, a recompensa é grande. Baita leitura ??
Bruno Oliveira 31/01/2024minha estante
Os miseráveis também é assim. Vai ver por serem romances seriados o autor usou dessas artimanhas textuais pra manter os leitores, e também, claro, pra cumprir com a quantidade de texto combinada com os editores. :)


Ju_allencar 31/01/2024minha estante
Mas você indica a leitura dos miseráveis? Eu pretendo ler em breve, mas seria uma leitura bem mais lenta, sem pressa.


Bruno Oliveira 31/01/2024minha estante
Sim! Com certeza, recomendo muito! Lá há personagens maravilhosos, e, nossa, o tudo o que acontece com eles, mexe com a gente, bem lá no fundo de nossos corações... A parte da guerra é a "gordura" do romance, mas faz todo o sentido pra apresentar certos personagens. Leitura obrigatória pra todo bom leitor. :) As mais de mil páginas (!!!) passarão voando...


Ju_allencar 31/01/2024minha estante
Nossa então tenho mesmo que ler ?. Obrigada pela dica ?




Michela Wakami 20/05/2022

Eu não sabia nada sobre a história, antes de ler o livro, foi tudo uma grande novidade, principalmente o final, que me surpreendeu muito.
Raimundo.Sales 30/05/2022minha estante
Um grande clássico!




ezzquias 21/09/2024

A tragédia humana em Notre Dame.
"O Corcunda de Notre Dame" de Victor Hugo é uma obra que transcende seu tempo, estabelecendo-se como um marco literário que explora a condição humana em toda a sua complexidade. A narrativa se passa na Paris do século XV, onde a magnífica catedral de Notre Dame é não apenas o cenário central, mas também um personagem que testemunha os eventos trágicos e as paixões desenfreadas dos protagonistas. Ao longo da obra, Hugo tece uma trama que aborda questões profundas, como amor, obsessão, intolerância e redenção, revelando uma habilidade magistral em mesclar elementos históricos, sociais e psicológicos em um romance envolvente e impactante. Os personagens principais, Quasímodo, Esmeralda e Claude Frollo, representam arquétipos que, ao mesmo tempo, transcendem seus papéis tradicionais. Quasímodo, o sineiro corcunda e surdo da catedral, é uma figura trágica que, apesar de sua aparência grotesca, possui uma bondade e uma lealdade raras. Sua deformidade física contrasta fortemente com a beleza interior que se revela ao longo da narrativa. A escolha de Hugo em tornar Quasímodo o personagem central reflete uma crítica à superficialidade da sociedade, que julga as pessoas apenas por sua aparência. A relação entre Quasímodo e Esmeralda é tocante e demonstra a capacidade do ser humano de amar de maneira pura e desinteressada, mesmo diante da rejeição e do desprezo. Esmeralda, por sua vez, é uma personagem que incorpora a beleza, a liberdade e a ingenuidade. Sua trajetória é marcada por uma série de desventuras que a levam de encontro ao poder corrupto e opressor representado por Frollo. Ela é uma jovem cigana que, ao longo da narrativa, se torna objeto de desejo, obsessão e crueldade, sendo vítima da intolerância e do preconceito de uma sociedade que não aceita o que é diferente. A maneira como Hugo a retrata, como uma figura quase etérea, contrasta com a brutalidade do mundo ao seu redor, fazendo dela um símbolo de esperança e resiliência em meio ao caos. Claude Frollo, o arcediago da catedral, é talvez o personagem mais complexo e fascinante da obra. Sua jornada de um estudioso devoto a um homem consumido por seus desejos e obsessões é uma representação poderosa dos conflitos internos que todos enfrentam. Frollo é o símbolo da repressão, tanto sexual quanto intelectual, que acaba por levar à autodestruição. Sua paixão por Esmeralda é uma manifestação de sua incapacidade de lidar com os desejos que reprimiu durante toda a vida, e sua transformação em vilão é um lembrete das consequências devastadoras da intolerância e da falta de autoconhecimento. A cidade de Paris, em si, é um dos elementos mais marcantes da obra. Victor Hugo não apenas cria uma ambientação rica e detalhada da cidade, mas também a utiliza como um espelho das emoções e conflitos dos personagens. A catedral de Notre Dame é o epicentro dessa representação, um monumento que se ergue majestoso e eterno, observando impassível a pequenez e a miséria humanas. Hugo dedica longas passagens à descrição da arquitetura gótica da catedral, e é justamente nessas descrições que o leitor compreende o verdadeiro significado do romance: a busca por uma compreensão mais profunda da natureza humana e da beleza que pode ser encontrada mesmo nas formas mais imperfeitas. O contexto histórico da obra é igualmente significativo. A Paris do século XV, com suas intrigas políticas, suas classes sociais rigidamente definidas e a presença onipresente da Igreja, é um cenário perfeito para explorar temas como a opressão, a injustiça e a hipocrisia. Hugo utiliza esse contexto para criticar a sociedade de sua própria época, apontando as falhas e contradições que continuam a existir mesmo séculos após os eventos narrados. A crítica à Igreja, à monarquia e à multidão irracional é uma constante ao longo da obra, e a maneira como o autor aborda esses temas demonstra sua habilidade em conectar questões individuais a questões universais. O romance também é uma reflexão sobre o tempo e a memória. A catedral de Notre Dame, que já existia muito antes dos personagens e continuará a existir muito depois deles, é um lembrete da passagem inexorável do tempo e da transitoriedade da vida humana. A ideia de que a catedral é um testemunho silencioso das paixões e tragédias que ocorrem ao seu redor é uma das imagens mais poderosas do livro, e reforça a sensação de que a busca por significado e beleza é algo inerente à experiência humana, independentemente das circunstâncias. Victor Hugo utiliza uma linguagem rica e poética, com descrições detalhadas e passagens líricas que elevam a narrativa a um nível quase épico. Sua escrita é marcada por um profundo senso de compaixão e empatia pelos personagens, mesmo quando eles se entregam a seus impulsos mais sombrios. A maneira como ele retrata a dualidade do ser humano, capaz de atos de extrema bondade e crueldade, faz de "O Corcunda de Notre Dame" uma obra atemporal que continua a ressoar com os leitores modernos. A relação entre os personagens e o espaço que habitam é outro aspecto que merece destaque. A catedral, com suas torres, sinos e gárgulas, é tanto um refúgio quanto uma prisão para Quasímodo, um lugar onde ele pode existir em seus próprios termos, mas também onde é constantemente lembrado de sua exclusão da sociedade. A cidade de Paris, com suas ruas labirínticas e sua população caótica, é um reflexo dos desejos e conflitos internos de cada personagem, e a maneira como Hugo utiliza esses elementos para criar um ambiente que é ao mesmo tempo opressivo e libertador é uma prova de sua genialidade literária. Ao final da obra, a tragédia que se abate sobre os personagens é inevitável, mas não menos comovente. A morte de Esmeralda e a desolação de Quasímodo são momentos de profunda tristeza que ressaltam a fragilidade da vida e a inevitabilidade do sofrimento. No entanto, é precisamente através dessa dor que os personagens encontram um tipo de redenção, uma compreensão de si mesmos que transcende suas limitações e imperfeições. A conclusão do romance, com Quasímodo abraçando o corpo sem vida de Esmeralda, é uma das cenas mais emblemáticas da literatura, uma imagem de amor e devoção que permanece gravada na mente do leitor muito tempo depois de terminar o livro. Ao dar quatro estrelas para "O Corcunda de Notre Dame," reconhecemos a grandiosidade da obra, mas também consideramos os aspectos que podem torná-la desafiadora para o leitor contemporâneo. As longas descrições arquitetônicas e históricas, por exemplo, podem parecer excessivas para aqueles que buscam uma narrativa mais direta, mas é precisamente essa riqueza de detalhes que confere à obra sua profundidade e autenticidade. Cada página é uma janela para um mundo que já não existe, mas que, de alguma forma, ainda ressoa em nossa própria realidade. Em última análise, "O Corcunda de Notre Dame" é uma obra que desafia o leitor a confrontar seus próprios preconceitos, a questionar o que é considerado belo e a encontrar a humanidade em lugares inesperados. É uma história que fala sobre amor, perda, desejo e redenção, e que nos lembra que, mesmo em meio à escuridão, há sempre a possibilidade de encontrar luz e significado. A catedral de Notre Dame, com toda a sua grandiosidade e mistério, é um símbolo dessa busca incessante pelo transcendente, um monumento que, assim como o romance de Hugo, continuará a inspirar e fascinar gerações futuras. Victor Hugo, com sua prosa magistral e sua compreensão profunda da condição humana, criou uma obra que transcende seu tempo e permanece relevante até hoje. "O Corcunda de Notre Dame" não é apenas um romance sobre um corcunda e uma catedral; é uma meditação sobre o que significa ser humano, sobre a beleza que pode ser encontrada nas imperfeições e sobre a busca incessante por significado em um mundo muitas vezes cruel e indiferente. Por tudo isso, a obra merece ser lida, relida e apreciada como uma das maiores realizações da literatura mundial, um testemunho eterno da capacidade da arte de capturar a essência da vida em toda a sua complexidade e beleza.
comentários(0)comente



Nado 30/09/2022

Essa foi uma das mais gratas surpresas literárias desse ano. Confesso que fui com um pé atrás com medo de ser algo prolixo. Fui surpreendido positivamente, o autor conta uma história com a dose certa de humor e em cenas pertinentes. Também retrata na dose certa os dramas dos personagens. Particularmente, achei interessante conhecer essa história que originou um clássico da animação. A trama é diferente da que a maioria das pessoas conhecem pelo desenho da Disney. Quasimodo e Esmeralda se tornaram os meus mais novos queridinhos da literatura.
Antônio Alberto 07/10/2022minha estante
victor hugo é maravilhoso




Aninha 31/03/2022

Que livro!
Começou como um suplício pra mim, talvez pela linguagem mais clássica, talvez pelas extensas descrições do início, provável por ambos.

Mas o que importa é que do momento em que me senti engajada, essa história mexeu comigo de uma forma extremamente inesperada! A poesia das palavras, a intensidade dos personagens, a profundidade da história, tudo se entrelaçou para uma experiência de leitura incrível.

Uma das percepções mais claras foi o contraste entre os amores por Esmeralda. Do capitão Phoebus, um amor falso, sem essência, formado apenas de palavras encantadoras a fim de conquistar a pobre garota para satisfazer sua própria luxúria. Do padre Claude, um amor obsessivo e possessivo, que somente se importa com o objeto de afeição se lhe for entregue em posse. Por último, do disforme Quasímodo, um amor puro nascido de uma única demonstração de solidariedade e humanidade, capaz de se sacrificar mesmo sem esperar nada em troca, simplesmente por reconhecer o coração da menina por quem se apaixonou e se julga inferior.

Eu poderia tecer inúmeros comentários sobre as coisas que percebi desse livro e mais ainda do que provavelmente não tive maturidade ou conhecimento suficiente para absorver. Mas termino apenas com a convicção de que se trata de um dos melhores clássicos que já tive a oportunidade de ler e vai com honra para a minha estante de favoritos!
Carlos Nunes 31/03/2022minha estante
O início é bem difícil e desestimulante mesmo, mas vale muito a pena insistir na leitura. Depois que a história




Nati 28/02/2022

que falar desse clássico?

Uma história mais que conhecida, apesar de se deferir bastante da adaptação da Disney, pois no livro Victor Hugo presenteia o leitor com uma tragédia, sem nenhuma esperança de um final feliz, mas que vai encantar o leitor a cada página.

Deixe o príncipe encantado para Disney, em O corcunda de Notre Dame, vamos ter como principal personagem Paris e a própria Catedral??. Sendo obejeto de adoração por Quasímono, nosso querido sineiro ?? que ficou conhecido por sua aparência que repelia a todos que o olhavam e pelo Arquidiarcano Frollo, amante da ciência e que enxergava na igreja ? um templo de descobertas e conhecimento. Notre Dame é testemunha dos acontecimentos mais emblemáticos desse livro e Paris é o palco.

Amor, ódio, obsessão, loucura, esperança e devoção em uma narrativa que vai contar a história de Quasímono, Esmeralda, Frollo, Phebeus nas ruas de Paris, nos becos e recôndidos e na grandiosa Igreja e nas praças de Paris.
Eu amei esses personagens humanos e imperfeitos e essa intricada história.
comentários(0)comente



charizard 17/07/2023

Um dos melhores livros que ja li
Eu sempre quis ler esse livro, e quando li amei demais. Ele só não é perfeito porque, como de costume da epoca que foi escrito, ha alguns excessos de descrição que são cansativos. Mas a história de Esmeralda Quasimodo Claude e todos os personagens é de uma maestria que só Victor Hugo podia escrever. Esse livro deve ser lido por todo mundo uma vez na vida, ele é viceral, emocionante e triste.
comentários(0)comente



Roberta 26/09/2021

Esmeralda e Quasímodo
Valeu a pena ter lido esse clássico. Gostei, porém não me arrebatou. Victor Hugo é sempre bom, aprendemos algo com suas leituras?
comentários(0)comente



Gabriela Gonçalves 31/03/2022

Finalmente os refrescos do primeiro livro favoritado de 2022 ? Li na leitura coletiva da Mell Ferraz.

Amigos, que livrão!!! Eu estou apaixonada pela escrita de Victor Hugo! Primeiro livro que leio dele, mas já o considero o meu autor antigo preferido. Eu estou muito feliz com essa leitura e do quanto ela é boa. LEIAM!

Falando de Victor Hugo a gente sabe que ele gosta de escrever bastante (só olhar Os Miseráveis com suas mais de 1500 páginas). Algumas pessoas podem achar as digressões que ele faz muito enfadonhas e chatas, mas eu particularmente amo! Nesse livro, tanto a cidade de Paris quanto a igreja de Notre Dame são personagens dessa história. E não é de se admirar que Victor Hugo tire alguns capítulos para falar delas. E são capítulos lindos, cheios de emoção, de história, de beleza. Gosto muito dessa leitura com acontecimentos mais lentos.

E o que falar dos personagens? Complexos e alguns até difíceis de gostar. Para falar a verdade, eu gostei mais do Gringoire, pois ele era muito engraçado. Do Quasímodo, por toda a sua história e seus sofrimentos. E da Djali, a cabra.

Sério, eu não consigo nem transpor em palavras o quanto essa leitura foi incrível! Vocês precisam ler! Daqueles clássicos que precisamos conhecer. Feliz demais (apesar do final bem triste rsrsrs).

A edição da Zahar ilustrada e comentada está muito boa. Muitas notas de rodapé, além do prefácio do tradutor falando sobre Victor Hugo que é bastante interessante.
comentários(0)comente



soutatyrs 22/03/2022

Chocada
Gente chocada com esse final!!!

Primeiro Vitor Hugo que leio? o livro começa meio devagar com muitassss descrições, mas valeu a pena persistir? pq a escrita é mto boa.

O narrador é um personagem a parte? com seu humor felino? Norte Dame e Quasímodo são uma coisa só, um é o corpo o outro a alma?

O livro a princípio era pra ser chamado pyre Dame de Paris, 1482, que seria um melhor título mesmo!!

As imprecassões eram um espetáculo à parte como: ?Cruz de Deus? ?chifre de Deus? ?estudante do anticristo? ? chifre de Baco? ?Páscoa de Deus??.

Um clássico maravilhoso!!! Um melodrama trágico!! #vitorhugo #corcundadenotredame #classicosdaliteratura #lerédahora #leiaumlivrohoje
Rinaldo 22/03/2022minha estante
Quase um spoiler.


Spoiler_ 22/03/2022minha estante
Vamos fazer um grupo para falarmos sobre literatura? Me segue.
t.me/LeituraDinamica2022




Camila Borges 28/07/2020

Obra emocionante e única
O autor entrelaça de forma magistral a história dos seus personagens com observações sobre Paris, sua história e arquitetura. Faz reflexões sobre a arte, sobre como o surgimento da imprensa, sobre os resquícios de "idade média" presentes em sua própria época. E também não deixa de lado críticas a essa sociedade que ao mesmo tempo que admirava Esmeralda dançar na praça, também não poupou esforços para condená-la. Um povo que reconhece a feiúra do outro mas não as suas próprias mazelas. Quasímodo, a aberração da história é também o personagem mais íntegro, e traz a tona a velha discussão essência x aparencia. História maravilhosa, muito bem narrada, muito emocionante em alguns momentos!!

Além disso é impressionante como a imagem do corcunda está atrelada a catedral de Notre Dame no imaginário popular até hoje.

"Para quem teve conhecimento da existência de Quasímodo, Notre Dame se mostra hoje deserta, inanimada, morta." (pag 192)
comentários(0)comente



692 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR