Resenhas - O Duque e Eu

Caroll 17/10/2020

O duque e eu
Fiz a resenha dessa obra no meu blog. Confiram!
Instagram: @castelodepaginas

site: https://resenhasnonaarte.blogspot.com/2020/10/o-duque-e-eu-os-bridgertons-livro-1.html

jonathan 16/04/2022

vim pela série e fiquei pela obra
depois de muuuuuuuuito pensar e repensar, eu resolvi iniciar essa leitura, que definitivamente era um pouquinho fora da minha zona de conforto ? além de ser de época com um ar um pouco mais pomposo, é tudo um pouco heteronormativo demais. mas, apesar da ideia que eu tinha antes de iniciar não ter se provado muito errada, acabei não estranhando tanto e consegui me conectar facilmente à história e às personagens, me apegando a ambos no processo.

tanto daphne bridgerton quanto simon basset, o famoso e cobiçado duque de hastings, os protagonistas desse primeiro volume, tem camadas bastante definidas, que são pinceladas ao longo da narrativa. daphne tem uma forma bastante convencional de ver a vida e se orgulha disso, seus planos não incluem nada de extraordinário no que diz respeito à uma jovem da alta sociedade londrina no início do século 19: ela quer se casar, ter filhos e formar uma família, mas não quer encontrar o marido mais conveniente como grande parte das jovens ao seu redor, ela espera um casamento por amor e respeito. já simon, com um passado cheio de cicatrizes e problemas familiares e uma reputação duvidosa, quer exatamente o oposto: a ideia de se casar e ter uma família lhe parece incogitável por diversas crenças pessoais e sentimentos conflitantes.

porém, como já sabemos, as coisas entre
os dois chega a um extremo e eles precisam fazer com que suas formas de ver a vida e o futuro se alinhem, apesar de todas as diferenças.

a escrita como um todo é bastante instigante, a forma como a autora trabalha as palavras é bastante fluida e gostosa, conseguindo ser bastante sensual em alguns momentos específicos, apesar de ter um ar mais elegante e característico da época. o enredo, apesar de morno e sem muitos momentos extremos, caminha numa crescente lenta que não me desagradou.

e em especial, comentando um pouco sobre a polêmica por trás do livro, acredito o buraco seja um pouco mais embaixo do que o que é dito por aí. além do ato em si cometido pela daphne, uma série de outros abusos são vivenciados pelos protagonistas ao longo dos páginas, o que, sem querer, acaba se mostrando como o retrato do que acaba sendo romantizado na maioria das relações construídas em entretenimento atualmente, tanto literatura quanto audiovisual. no entanto, a forma como as coisas se resolveram no final, com muito respeito e diálogo, foram o suficiente para me fazer salvar o casal do hall do pavor total e até gostar e ficar feliz pela felicidade dos dois. acredito que ambos tenham sido vítimas de si mesmos, um do outro e de uma sociedade exigente, impositiva e abusiva e, de certo modo, a autora soube expressar isso no final, mostrando que, apesar de tudo, eles souberam como se salvar.

falando um pouco do livro x série, preciso dizer que, apesar de ter gostado muito da leitura, ainda prefiro a série e a forma como ela consegue ser mais dinâmica e abrangente. senti falta da forma como os bridgertons interagem e aparecem em segundo plano, do impacto da maior fofoqueira da literatura moderna, lady whistledown ? que acaba moldando boa parte do enredo na série, criando motivações e arcos interessantes para as personagens ? e de ver o desenvolvimento dos secundários do livro/temporada, que se encaminham para a próxima com algum terreno já garantido no coração dos fãs.

talvez por ter conhecido os bridgertons ?ao contrário? eu tenha uma visão diferente, por isso sinto que, se tratando da adaptação, grande parte dos fãs não conseguem desapegar e abrir mão de alguns pequenos detalhes em nome de um todo, sendo no caso a coletividade da família bridgerton. a primeira temporada não é exclusivamente focada no relacionamento de daphne e simon, assim como a segunda não é focada só em kate e anthony, os demais personagens também têm o seu momento de brilhar, afinal, todos são protagonistas, e pelo menos para mim, isso torna a série ainda mais grandiosa, representativa e cativante como um todo porque nós não precisamos esperar o livro específico de cada bridgerton para conhecê-lo melhor. a conclusão que eu chego é que os livros e cada um dos seus pequenos e grandes detalhes sempre estarão esperando pelos fãs na estante, assim como a série e todos os seus detalhes extras sempre estará na netflix, então por que não aproveitar o que cada um dos dois têm de melhor?

Clio0 03/09/2024

Primeiro volume da série Os Bridgertons.

Vamos deixar uma coisa bem clara logo de início, os livros de Julia Quinn não são a série da Netflix. Não há nada da política de diversidade racial, há maioria dos clichés de romances de banca estão presentes, não há grande desenvolvimento da trama.

O Duque e Eu traz o romance de Simon e Daphne que é baseado no tropo amantes-de-mentira. Essa trama que gira em torno da mentira vai se espalhar por todo o relacionamento e será o catalizador das partes mais dramáticas.

Simon, com todo o seu trama emocional, é o típico mocinho com dificuldades de se relacionar e Daphne, advinda de uma família amorosa, tem problemas similares para entender os bloqueio de seu par.

A cena polêmica que gerou tanto ruído na série é igualmente controversa no livro e embora haja toda a conjuntura histórico-social e o desenrolar da trama, é inegável o fato de que aquilo foi um estupro.

Aos leitores que não conhecem o gênero, melhor tomar um certo cuidado.

Cris Paiva 29/05/2013

O Gago mais lindo do mundo!
Em 2011 saiu a versão do livro O Duque e eu, publicada pela falecida Nova Cultural e foi um dos últimos livros publicados pela editora. Agora, em 2013 saiu a versão publicada pela Arqueiro. Eu não senti muita diferença nas duas edições, mas a versão da Arqueiro tem, com certeza, a melhor tradução, o que traz uma riqueza de detalhes maior para a obra. E também senti que pequenos pedaços da historia foram resumidos na versão da Nova Cultural, mas no geral é basicamente a mesmíssima história. E a resenha, vai continuar a mesma da primeira versão! Kkkkkk

* * * * *

Esse foi um daqueles livros que eu fiquei brava com Skoob por não ter uma categoria extra para livros Especiais. Eles deviam ter uma prateleira de honra ou algo assim.

Simon, que agora é duque, sofreu muito na infância com a rejeição do pai, por conta de sua gagueira. Ele superou o seu problema na pura força de vontade, e com a morte do pai volta para Londres para reassumir seu lugar na sociedade.

Logo de cara ele encontra a mocinha, que esta tentando se livra de um admirador idiota e inconveniente e fica caidinho por ela. A mocinha também fica caidinha por ele. Só que ela é irmã de seu melhor amigo, e o Simon jurou nunca se casar e nem ter filhos para punir o seu odiado pai com fim da linhagem que o velho tanto amava.

Só que a mocinha tem outras ideias: ela quer se casar com o Simon e encher a casa de filhos. Pelo menos oito!!!

O Simon tem graves problema com a sua gagueira, acha que se as pessoas souberem disso vão despreza-lo, ou pior, ter peninha dele. Ele controla muito bem seu problema, mas a mocinha tem o dom de tirá-lo do sério, ele perde o controle e começa a gaguejar de uma maneira pra lá de fofa!!! E é nesse momento que ele mostra toda a sua fragilidade e insegurança. Ele ama a Daphne com todas as forças, mas ainda esta preso pelo ódio por seu pai e não sabe como resolver essa questão sem perder seu grande amor no processo.

Tem de tudo nesse livro: família intrometida, irmãos impossíveis, fofocas maldosas. A mãe da mocinha é uma figura, ela leva os 8 filhos na rédea curta e se precisar pegar as orelhas de seus filhos crescidos no meio do povo, ela não faz de rogada! E o casal é a coisa mais linda que eu já li. Os dois são engraçados, românticos e feitos um para o outro.
É um daqueles romances que enche os olhos e o coração.

Leo Oliveira 17/12/2020

Tenho muitos sentimentos em relação a esse livro, me sinto um pouco dividido até. Gostei muitos dos primeiros 60%, tem diálogos muito bons e a narrativa da Julia Quinn conseguiu me prender na história. O Simon tem uma ótima construção, assim como os trechos da Lady Wistledown. "O Duque e eu" é um livro divertido, mas algumas cenas estragaram um pouco a minha experiência. Alguns diálogos também, porém pretendo ler os outros livros no próximo ano. Nota final: 3 estrelas.

Débora 13/07/2024

Leve e divertido, mas com limitações
É uma leitura rápida e envolvente. A escrita é cativante, mas falta profundidade em outros personagens, focando apenas no relacionamento principal entre Daphne e Simon. Seria interessante ter deixado a trama mais complexa, aprofundando um pouco nos outros membros da sociedade que compõem os próximos livros da coleção.

Os momentos de emoção e humor são ótimos, tornando o livro agradável e cumprindo bem o papel de entreter.

No entanto, uma crítica que cabe é a posição da mulher na sociedade da época. O gênero é mesmo para romantizar isso, mas confesso que muita coisa retratada me incomoda.

resenhasdajulia 11/07/2021

Estava muito ansiosa para começar Os Bridgertons, mas esse livro me decepcionou um pouco.

Nesse primeiro livro da série, conhecemos a história de Daphne Bridgerton, a mais velha das quatro irmãs. Ela tem o sonho de se casar e formar uma família, mas parece que todos os homens a enxergam somente como amiga. Até que um certo duque aparece...

Simon Basset, o duque de Hastings, volta a Londres após 6 anos viajando pelo mundo. E quem mais se anima com isso são as mães da alta sociedade, que o enxergam como um excelente partido para suas filhas.

A questão é que Simon pretende nunca se casar e, para escapar dessas mulheres, contará com a ajuda de Daphne, irmã de seu melhor amigo.

O plano dos dois é fingir que são um casal, assim, as jovens obcecadas por um marido desistirão de Simon, ao mesmo tempo que Daphne terá vários novos pretendentes, afinal, se ela conseguiu chamar a atenção de um duque, ela deve ser mais interessante do que aparenta.

O problema é que esse acordo vai despertar nos dois sentimentos que eles não estavam esperando.

Gostei muito do livro, mas tiveram algumas coisas que me incomodaram, tanto no jeito da Daphne quanto no de Simon. E sem falar no capítulo 18, totalmente desnecessário e repugnante.

Não sei se esse é o volume mais inferior da série, mas espero gostar mais dos próximos. Mas, de forma geral, foi uma leitura leve e divertida.

Daniella 20/10/2020

Apaixonada pelos Bridgertons
Tá certo que ainda não tô feliz com o que a Daff fez com o Simon, né, mas a história é um amor e me divertir muito com os Bridgertons. Animada pra continuar embarcando na história dessa família e pra chegar logo a estreia da série na Netflix!

Nathi 04/09/2020

Jane Austen do século XXI? Hã, não...
Finalmente decidi dar outra chance para Julia Quinn e meio que me decepcionei (mais uma vez). Eu já tinha ficado um tanto traumatizada com Mais Lindo Que a Lua, foi um romance tão tóxico que desisti de ler Os Bridgertons. Então, depois de ler muitas resenhas positivas sobre a série, decidi começar. Já peço desculpas pela resenha grande hahahaha
Não vou mentir e dizer que detestei o livro, na verdade, como eu disse na resenha do outro livro, a escrita da autora é impecável e super envolvente, o problema é o romance. Sei que se passa em um século totalmente diferente do nosso, só que quem já leu romances escritos entre o século 18 e o século 19 sabe que muita coisa a Julia Quinn modificou, trazendo mais para atualmente do que tentando entrar realmente na época, então poderia ter tentado aliviar também o relacionamento tóxico né?
Esse livro vai trazer como protagonista Daphne Bridgerton, a quarta filha de oito filhos dos Bridgertons. Além, é claro, de Simon Basset, duque de Hastings. Dapnhe é uma jovem que a escritora diz ser diferente das outras que frequentam a sociedade de Londres, mas para mim ela era igualzinha a qualquer uma. Ela queria se casar e queria MUITO ter filhos, a única coisa que não queria era um marido velho e feio, então quando aparece Simon, um duque super lindo e rico, ela fica apaixonada por ele. Se aparecesse qualquer outro bom partido ela ficaria apaixonada, não era tão diferente assim do restante das outras jovens.
Simon por sua vez é um homem que teve uma infância difícil por conta de seu pai que sempre o rejeitou por ser gago. Quando superou esse problema se viu com uma sede de vingança em fazer seu pai pagar por tudo que tinha feito com ele, vai para a faculdade (onde conhece o irmão de Dapnhe) e depois faz uma viagem ao redor do mundo, tendo conquistado muito respeito entre as pessoas. Quando conhece Daphne ele se apaixona e faz uma proposta a ela, e obviamente ela aceita.
Me diverti muito no começo do livro, a família Bridgerton é engraçada (pelo menos alguns) e acolhedora, mas depois que enfim o romance vai se desenrolando você percebe que tudo está errado. Dapnhe é manipuladora, não consigo passar pano para ela, e faz de tudo para seduzir o Simon. Ela mente para ele se casar, chega a forçá-lo a querer filhos (sério que ela abusou dele bêbado????), e o Simon fica se culpando por ser tão horrível com ela. Claro que Simon também não é um personagem sem defeitos, primeiro que teve uma parte que ele falou para ela que se ele quisesse estuprá-la ele faria isso, já que ele era o dono dela (revirada de olhos). Depois a autora fala que ele é super admirado pelos empregados por ser um bom homem, SENDO que toda vez que abre a boca com eles é para gritar e dizer grosserias. Então como ele é que ele conseguiu o respeito??
Os irmãos de Dapnhe são grosseiros e se acham donos dela também, são intrometidos e tentam resolver tudo sem pensar em nada. Provavelmente os únicos personagens de quem gostei foi a Violet e os filhos menores. Parece que a escritora simplesmente descreve os personagens de um jeito e depois modifica tudo, é simplesmente chato. A Dapnhe não apenas quer ter filhos, para mim isso seria normal, mas ela é OBSECADA por querer filhos que chega a ser completamente ridículo.
Agora eu tenho receio de ler o resto, pois parece que a Julia Quinn cria um enredo exatamente igual nos livros dela: Duas pessoas que se apaixonam (e não deveriam) e um deles não quer se casar, relacionamento tóxico, mudança de comportamentos que não tem nada haver com os personagens... Tudo que eu li no outro livro e não gostei.
O triste é que a escrita da autora é muito boa, só que ela não sabe desenvolver romances fofos. Não consigo considerá-la a Jane Austen do século XXI, chega a dar nos nervos quando comparam as duas. Jane Austen escrevia sátiras sociais muito boas e que te fazem refletir até hoje, já a Julia Quinn tenta romantizar um relacionamento chato e tóxico, não me desceu.

ezzquias 23/06/2024

A sublime intersecção de paixão e aristocracia.
"O Duque e Eu", a opus inaugural da série "Os Bridgertons" de Julia Quinn, constitui-se como uma obra de sublime elegância e perspicácia narrativa, capturando os meandros da aristocracia britânica do início do século XIX com uma combinação magistral de autenticidade histórica e exuberância romântica. Quinn, com sua prosa erudita e sagaz, transcende as convenções do romance histórico, infundindo-lhe uma vitalidade contemporânea e uma introspecção psicológica rara no gênero. A trama centra-se em Daphne Bridgerton e Simon Basset, o enigmático duque de Hastings. Quinn habilmente manipula os tropos clássicos do romance de época, especialmente o artifício do casamento de conveniência, que inevitavelmente evolui para uma paixão autêntica. Este clichê literário, longe de ser previsível, é revigorantemente executado através de diálogos espirituosos e personagens complexos e multidimensionais. Daphne Bridgerton, com sua combinação de candura e perspicácia, desafia as expectativas sociais impostas às mulheres de sua estirpe. Sua personalidade vibrante e sua busca por um casamento por amor, em vez de conveniência, a tornam uma protagonista admirável e inovadora. Simon Basset, por outro lado, é um personagem de complexidade melancólica, marcado por um trauma paternal que o impele a rejeitar o amor e a herança ducal. A interação entre os protagonistas é marcada por uma tensão erótica sutil, habilmente orquestrada por Quinn, que explora com nuance as dinâmicas de poder e vulnerabilidade entre os sexos. Quinn exibe uma maestria inegável na construção de um cenário rico em detalhes históricos e culturais, permitindo ao leitor uma imersão profunda na regência britânica. A ambientação, embora fiel ao período, não se sobrepõe ao desenvolvimento dos personagens, que permanecem no epicentro da narrativa. A autora tece uma tapeçaria de secundários igualmente vibrantes, especialmente a família Bridgerton, cuja camaradagem e afeto são palpáveis e cativantes. Os Bridgertons, com suas personalidades distintas e interações dinâmicas, adicionam profundidade e calor à narrativa, tornando a leitura ainda mais envolvente. Além disso, a obra destaca-se pelo humor afiado e pelas situações cômicas que pontuam a história, aliviando a tensão dramática e proporcionando momentos de leveza. A sagacidade de Quinn brilha em diálogos repletos de ironia e em cenas que capturam a essência da sociedade da época, com suas intrigas e fofocas. A autora também aborda temas como o poder das expectativas sociais, a busca pela identidade própria e a importância do perdão e da aceitação. Contudo, a obra não é isenta de imperfeições. Em alguns momentos, a trama resvala para o melodrama, com resoluções que poderiam beneficiar de uma maior sutileza. Além disso, certos anacronismos, embora perdoáveis, podem perturbar os leitores mais atentos à verossimilhança histórica. A caracterização de Simon, em particular, às vezes flerta com o exagero, sua resistência ao amor e ao casamento beirando o obstinado de forma um tanto artificial. Em suma, "O Duque e Eu" é uma leitura deleitável que combina romance, humor e uma análise astuta das convenções sociais. Julia Quinn entrega uma narrativa que, apesar de suas pequenas falhas, permanece indelével na memória do leitor, merecendo, portanto, quatro estrelas. A capacidade de Quinn de entrelaçar o drama pessoal com o contexto histórico, junto com suas personagens memoráveis e diálogos brilhantes, fazem deste livro um marco no romance histórico contemporâneo.

cerqueirasandy 30/04/2024

"O Duque e Eu" é um daqueles livros que te envolvem desde a primeira página. Desde o início, gostei da Daphne. Sua personalidade cativante e determinação me conquistaram. A dinâmica entre Daphne e o Duque, apesar de suas diferenças, é cheia de química.

Confesso que a parte polêmica me pegou de surpresa. Por mais que em alguns momentos tenha sentido raiva do Duque por suas atitudes melodramáticas, compreendi seus motivos e me vi torcendo por sua redenção. Sua história é triste, mas ao mesmo tempo tocante.

E o final... Ah, o final! É simplesmente adorável e me deixou com um sorriso no rosto. ????

Lara.Bia 27/06/2021

Relendo depois de assistir a série
Sinceramente, eu achei a série melhor do que o livro. Aqui os personagens não são tão cativantes, principalmente a Daphne, e são mais dramáticos. Sério que o Simon preferiria morrer do que casar com a Daphne? Se bem que com as cagadas que ela fez no futuro tenho que dar razão pra ele.
Assim, não que o livro seja horrível, mas tem melhores. E essa nova editora (Pop Chic) é a minha nova queridinha

@azevedo.augusto 05/03/2021

Para se ler sem pretensões
Eu tenho aquele certo medo de começar a ler livros muito Highpados porque, por mais que tenhamos nossas próprias opiniões muitas vezes somos levados pela influência de opiniões alheias. Com a obra “O Duque e Eu” tentei me eximir ao máximo de todos aqueles que elogiavam incondicionalmente, até aqueles que detestaram ao ponto de chutar o livro. É impossível também, não comparar a obra escrita com a série recentemente lançada. Sim, existem diferenças gritantes, mas muitas delas apenas fizeram a obra ficar ainda melhor. Engraçado e satisfatório notar que colocaram Simon como um cara negro na série, ainda que o livro exalte irritantemente os olhos azuis dele a cada 10 linhas. Comentando sobre o livro, temos uma escrita de rápida leitura e fácil assimilação. Sendo bem sincero, não existe muita história. A autora apela aos clichês clássicos de livros, e o final torna-se previsível. As cenas mais quentes dão uma apimentada, mas este não é um livro erótico para focar apenas em poucos parágrafos de cenas sexuais. A protagonista é meio sem sal e Simon não tem muitas nuances. Claro que ele tem uma história longa, com a rejeição do pai e todos os traumas que isso implica, mas fora isso ele é apenas um cara que não queria casar nem ter filhos. Sujeito bem comum eu diria, seja para qual época for. Por ser o primeiro livro de uma serie extensa, acredito que a autora quis nos adaptar ao cenário, mostrando todos os personagens que virão em seguida. Não é um livro que me lembrarei dos detalhes no futuro, mas que serviu bem para um passa tempo.

Deise 04/02/2021

Romance água com açúcar
É errado ter gostado mais da série do que do livro em si?!
Comecei a ler pq vi a serie na Netflix e fiquei encantada com os protagonistas, a quimica deles, o lado cômico q eu não consegui ve no livro. Enfim, o livro e bonzinho pra passar o tempo, mas ta longe de ser o melhor romance de época q ja li.

Mel 05/08/2021

o livro n me prendeu e isso me deixou chateada, assisti a série e fiquei vidrada do começos ao fim. Mas se vc quer ler isso, n indica pras pessoas da igreja, sim eu indiquei (uma completa idiota)
??O LIVRO CONTEM HOT??