O Homem Ilustrado

O Homem Ilustrado Ray Bradbury




Resenhas - O Homem Ilustrado


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Carolina Del Puppo 25/06/2022

Eu gostei de mais
Adorei ler esse livro, meu conto preferido foi "nenhuma noite ou manhã específica" que eu mais me identifiquei, eu consigo compreender como esse autor pensa pq eu me reconheço nele.
?
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torello 10/03/2022

Meu Deus, que livro é este? A voracidade e a visão de mundo que Ray Bradbury possui é no mínimo chocante... Este homem é definitivamente um dos maiores escritores que tivemos. Ele constrói todo o livro em torno de uma situação e nos faz figuras também do Homem Ilustrado, proporciando diversas reflexões sobre a atual sociedade...
Eu adorei!!!! Só achei alguns contos arrastados, entretanto outros estavam impecáveis. Simplesmente Ray Bradbury.
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MoniQue 28/02/2022

Surpreendente.
Comprei o livro por indicação do meu namorado, que ouviu sobre ele num podcast.
O livro tem uma visão bem futurista se analisarmos a época em que foi escrito, mas hoje em dia, vemos algumas semelhanças em alguns contos.
Entre os 18 contos, os que mais gostei foram: A Savana e Hora Zero.
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SraLisStark 26/02/2022

Emocionante!
Ray nunca erra!
Aquele livro de ficção científica que nos leva a refletir sobre a condição humana, a nossa humanidade e as nossas relações com os instrumentos tecnológicos, mas claro, o livro tem muitas outras nuances que para os mais sensíveis soa forte e estrondosamente.

Mais um livro que entra para a minha lista de queridos e que no futuro lerei novamente!
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Airton 01/02/2022

Contos e contos
Ja tenho alguns livros do Ray formato contos. Me impressiona como muitos até hoje fazem todo sentido. Homem ilustrado é de uma profundidade incrível.
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Alê Guimarães 29/12/2021

Uma viagem ao nosso encontro
Bradbury em sua melhor forma. O homem ilustrado é uma coletânea de contos que perpassam por várias temáticas e exploram significados íntimos de cada um de nós. O homem do foguete se tornou o melhor conto que já li, mas acredito que cada uma das histórias terá um significado diferente para quem lê, afinal, essa é a temática da obra. As histórias se moldam no imaginário de cada leitor. Excelente livro.
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Natan.Bruno 22/12/2021

Um livro bom
Um livro de 18 contos do Ray Bradbury, muita ficção científica e alguns contos com uma profunda reflexão. Porém alguns contos chega a ser quase repetitivos. Ele tem fascinação pelo planeta Marte, quase todos os contos envolve este planeta. Porém é uma experiência de leitura muito boa.
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nyx 07/11/2021

eu amei o livro as vezes até esquecia q as historias se passavam nas tatuagens e agora n sei se to ansiosa pelo futuro ou com medo dele
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voracious 19/10/2021

Perfeito
Sem dúvidas um dos melhores livros que já li na vida. Bradbury foi impecável nessa obra. Gostei muito, e com certeza lerei mais livros dele, esse ano ainda ou no próximo. 5 estrelas e favoritado!
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Leticia2513 16/07/2021

Não tenho nem duvidas de que black mirror foi inspirado nesse livro. Cada conto retrata um futuro com tecnologia avançada e viagens para outros planetas, com um final bem reflexivo. Meu preferido foi Marionetes S.A.
Pra quem tiver interesse, a música "The Veldt - Deadmau5" foi inspirada no primeiro conto.
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Alexandre 04/05/2021

Ray Bradbury
Um dos maiores criadores de contos da ficção científica mundial. Essa coleção de contos não é diferente. O homem ilustrado tornou-se um ícone criado pelo escritor.
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camilavitoria_ 12/02/2021

no inicio os contos me lembraram um pouco o mórbido da serie inside number 9. depois virou um grande emaranhado de foguetes e foguetes e espaço. e ai no final a vibe mórbida voltou. curti bastante. queria que tivesse sido assim do inicio ao fim. mas curti!!
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Coruja 28/01/2021

Eu estava há tempos de olho em O Homem Ilustrado, talvez um dos livros mais lembrado quando se fala em Ray Bradbury - junto com Fahrenheit 451 e Algo Sinistro Vem Por Aí. Ano passado ele saiu numa bela edição da Biblioteca Azul e não tive dúvidas de ir atrás, ansiosa por juntá-lo aos outros títulos do autor que tenho na estante.

Bradbury tem uma mistura de linguagem lírica extremamente evocativa e comentário social implícito que muito me atraem. Suas histórias respiram muito do clima político da década de 50 e do medo da guerra nuclear - estávamos, afinal, no auge da Guerra Fria -, mas sua percepção desses problemas continua tristemente atual. Os avanços e abusos da tecnologia, censura e perseguição governamental, imperialismo cultural, racismo e segregação são todos temas que surgem entre esses contos e que rendem muita reflexão.

O Homem Ilustrado tem uma narrativa em moldura, começando com um jovem conhecendo o personagem do título, cujas tatuagens, espalhadas por todo seu corpo, têm o poder de contar histórias e até mesmo prever o futuro. Cada um dos dezoito contos que surgem na sequência é o enredo dessas tatuagens e eles vão de situações absurdas a cenas bem prosaicas; do fim do mundo a infinitas viagens espaciais, da completa perda de fé no universo a momentos de esperança e demonstrações de amor que quase nos partem o coração.

Costurando essas narrativas há o tema da própria natureza da imaginação, do encantamento por trás da criação e contação de histórias - razão pela qual o jovem narrador não consegue despregar os olhos do que contam as tatuagens do homem ilustrado, mesmo quando recebe a advertência de que ele pode não ficar muito satisfeito com o que verá no fim. É interessante também que essa natureza é vista como uma faca de dois gumes, especialmente quando manuseado por crianças.

Contos como A Savana, em que um berçário que usa realidade virtual é transformado num safári infernal pelas crianças da casa; e Hora Zero, em que uma brincadeira de invasão dimensional esconde propósitos mais sombrios, traz-nos crianças cruéis e vingativas, que não aceitam bem os limites que adultos tentam lhes impôr. Não há crianças em O Visitante, mas as ilusões brevemente criadas por um telepata numa colônia marciana de doentes desenganados levam a conflito e morte.

Em compensação, as ações de um pai tentando levar a família a partilhar uma inesquecível memória de uma viagem ao espaço no belo O foguete - meu conto favorito em meio a tantos excelentes - pintam a imaginação como algo libertador, que une os personagens e nos acolhe também. Essa é uma das histórias mais esperançosas da coleção, uma das poucas a terminar numa nota realmente jubilosa.

Considerando o contexto histórico em que eles foram originalmente publicados - muitos deles em revistas especializadas antes de reunidos na moldura do homem ilustrado - não é surpresa o ponto de vista melancólico, muitas vezes bastante pessimista, nem o humor satírico da maioria dos contos. Bradbury não foge de polêmicas; vai da religião a política num passar de páginas, e, por mais fantástico que sejam suas viagens a Marte e Vênus ou mundos ainda mais distantes, está sempre com os dois pés bem firmes em questões universalmente humanas.

Dito tudo isso, O Homem Ilustrado não apenas é leitura obrigatória para seus fãs, trazendo alguns de seus melhores trabalhos, como também serve de excelente porta de entrada para quem nunca leu Bradbury: primeiro porque contos são sempre um bom início na bibliografia de qualquer autor, segundo porque os que compõem essa coleção fornecem uma boa amostra do estilo e dos temas que emergem constantemente em sua obra, além de passear pelos diferentes gêneros com que ele experimentou ao longo da carreira. Para se deliciar com um mestre do ofício, sem dúvida.

site: https://owlsroof.blogspot.com/2021/01/o-homem-ilustrado-o-triunfo-e-os.html
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João Lucas 11/11/2020

Agora eu sei porque falam que é um clássico de Bradbury
Os contos que compõem o livro são excelentes. Bradbury usa o futuro, a tecnologia e a viagem ao espaço para tratar de assuntos como o racismo (O Jogo Virou), a censura (Os Exilados) e a guerra. Confesso que já havia lido alguns contos, mas foi bom reler e ler outros que eu nunca tinha lido. O difícil é dizer qual é o melhor conto.
Ah, e o conto que inspirou a música Rocketman do Elton John (O Homem do Foguete) é tão surpreendente e impactante quanto a música.
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Paulo 31/07/2020

Gostei muito deste livro pois retrata problemas atuais que, infelizmente, também já existiam na altura em que o livro foi escrito (1951). Alguns dos problemas retratados são a discriminação, a traição, a guerra, a dependência da tecnologia, o egoísmo, o colapso da humanidade devido à tecnologia e a censura.
Um ponto de interesse do livro é que todas as histórias têm por base uma sociedade com um elevado avanço tecnológico e todas demonstram diferentes sentimentos e atitudes do seu dia?a-dia. O livro baseia-se muito na psicologia das pessoas, o que o torna extremamente interessante, pois conseguimos identificar-nos com algumas partes, no que diz respeito à nossa própria maneira de ser. Faz-nos também refletir sobre a vida e sobre os sentimentos que nos assolam em diversas situações. Por exemplo, é engraçado ver uma reação de pura aceitação quando uma pessoa é confrontada com a notícia que o mundo vai acabar daí a umas horas. Será que teríamos uma atitude similar se estivéssemos nesta situação? Será que conseguiríamos esquecer o que outros nos fizeram no passado, se estes necessitassem da nossa ajuda? Estas são algumas das questões que o livro nos coloca.
Além disso, o livro ?devolve-nos? a nossa imaginação de criança.  É ela que nos faz deambular pelo espaço em direção à Terra e é ela que nos leva até uma cidade que tem vida. Com imaginação, tudo é possível, e este livro lembra-nos isso. Não é necessário que a nave saia realmente do chão para viajarmos. Basta nós sairmos do chão, e chegamos mais alto que qualquer nave.
É um livro de fácil leitura, visto estar dividido em pequenas histórias, não ser um livro grande e não ser entediante. A forma de escrever de Ray Bradbury é excelente, especialmente a descrição. Os diálogos também são extremamente bons. O autor também evita dizer tudo sobre certo assunto ou história, ou seja, deixa-nos liberdade de pensamento sobre o que irá acontecer ou o que aconteceu, libertando uma vez mais a nossa imaginação.
Minha única ressalva é que não tem ainda uma edição no Brasil, sendo a que li estava em português de Portugal.
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