O nome da morte

O nome da morte Klester Cavalcanti




Resenhas - O Nome da Morte


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João 28/10/2022

Bom livro
Bom livro, mas senti falta de mais passagens e estorias. Interessante a passagem sobre a guerrilha do Araguaia
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Mota 24/10/2022

Uma vida por 1kg de arroz
A banalidade de uma vida de uma pessoa, é assim que eu vi nesse livro, hoje a morte predomina em qualquer lugar, basta alguém querer, não as condições da vítima, marcou morreu!
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Mialu7574 08/09/2022

Um livro intrigante que conta a história de um assassino profissional, nos levando a uma profunda reflexão sobre o que leva alguém a adotar a morte como profissão.
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Tatiane.talarico 23/05/2022

A história em si é muito boa? Mas achei que o autor poderia aproveitá-la muito mais.
Ficou muita coisa faltando na minha opinião.
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Douglas.Duavy 19/05/2022

Surpreendente e cruel
O livro poderia ter mais relatos sobre os crimes encomendados, as mortes acontecem de formas mais simples por motivos banais, são tipos de relatos que me deixam curioso. O autor fez um ótimo trabalho em conseguir entrevista-lo durante anos.
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Gabi Mulhmann 26/03/2022

O nome da morte
Ótimo livro! Uma biografia de um conhecido matador de aluguel, Júlio Santana matou 492 pessoas ao longo de sua vida, homem afetuoso, pai de família, caridoso e sinônimo de orgulho para os pais. Não é um livro leve, mas retrata as experiências vividas e crimes reais cometidos por Júlio, brasileiro humilde, crescido em Tocantins em um singelo vilarejo. Muito bem escrito, rico em detalhes!
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isa.geffer 27/05/2021

Incrível como a gente acha que no Brasil não se dá conta que poder haver assassinos de aluguel e como são pessoas bem construídas. Achei que o autor trabalhou bem com a personalidade de Julio e como demonstra o arrependimento dele nos capítulos.
Eu nunca imaginaria que isso podia acontecer. Gostei muito do livro e do jeito que ele é contato, devíamos dar mais valor a literatura Brasileira e como podemos ter personagens (sendo reais ou não) icônicos se forem bem escritos.
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Vinicius Nathan 18/05/2021

Uma leitura tensa, é triste saber que no Brasil esse tipo de pessoa ainda existe, tendo se transformado em miliciano. A história de Júlio Santana nos mostra que a realidade pode ser muito mais assustadora e surpreendente que a ficção, sendo um livro que você não consegue parar de ler.
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Aresandio 13/02/2021

??
Livro muito bom, leitura rápida, seria melhor ainda com descrição de mais assassinatos.

O filme também e muito bom.
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Roberta Jornalista 12/12/2020

O impactante nome da morte
Livro nacional, muito empolgante e de fácil leitura, conta a história real de Júlio Santana e seus 492 assassinatos. Narração em 3ª pessoa do singular, transcrevendo as conversas entre o autor e o protagonista.

Tudo começou quando, numa reportagem sobre a escravidão no Pará, o jornalista Klester Cavalcanti se interessou pela história de matadores de aluguel, vindo assim a conhecer o protagonista. Após 9 anos de inúmeras entrevistas, finalmente conseguiu convencê-lo a se revelar nesta biografia completa, com fotos, datas dos crimes e nomes das vítimas e dos mandantes.

Júlio e a família eram muito pobres, moravam numa comunidade ribeirinha em Tocantins, não conheciam geladeira nem lâmpada, dormiam em redes e viviam do que caçavam. Até a sua gênese de matador, se mostra um rapaz bom, carinhoso com a família e contra assassinatos. Tanto que titubeou quanto à ideia de matar Amarelo, sua primeira vítima, mas tio Cícero o convence, pois recebeu pelo “serviço” e ficou doente, porém, necessitando de “cumprir com o contrato”, apresenta a Júlio esta profissão.

Chega o momento da guerrilha do Araguaia a qual Júlio resiste em ir para ajudar o Exército a capturar comunistas, mas se rende aos argumentos do tio acerca dos ganhos financeiros (6 salários mínimos em 2 meses). Esta obra tem muito de história e é o tipo que te prende a atenção de tal forma que você não quer largar enquanto não descobre o desenrolar dos fatos! Nesta parte da narrativa há fatos relacionados ao comunismo, movimento organizado PC do B ‘versus’ ditadura e à captura de José Genoino.

A 2ª morte foi acidental e fez Júlio sofrer muito, levando-o à promessa de que não voltaria a matar. A vítima era a guerrilheira Maria Lúcia Petit da Silva, que demoraria 24 anos para ter seus restos mortais reconhecidos e entregues à família. Perturbado por toda a violência e tortura que vira durante a sua estadia em Xambioá, Júlio consegue voltar para casa após 85 dias de serviços prestados ao Exército na selva do Araguaia. Era 23/06/1972, dia do seu 18° aniversário.

Apesar das promessas de não mais voltar a matar, tio Cícero convence Júlio a entrar nesta vida e o “treina”. Até que “pega o jeito” e a partir da 4ª morte (em 1974) começou a catalogar seus “serviços”. Vai adquirindo segurança e gosto pela profissão que escolheu por ganhar muito dinheiro e viver grandes aventuras. Entretanto, existe a dualidade entre (o gosto, o poder e o orgulho) X (arrependimento e pena).

Ao fazer um levantamento através de seu caderno, onde catalogou 487 mortes, Júlio acha que tudo o que fez não compensou o valor dos bens que possui. Pressionado pela esposa (que conheceu em 1983, num dos trabalhos executados), largou a vida após 35 anos e foi viver da lavoura em outro Estado do país. Jamais voltou a ter paz plena. Sonha com as vítimas. Ao acordar do pesadelo, reza as 10 ave-marias e os 20 pai-nossos que tio Cícero lhe dissera que lhe trariam o perdão divino após cada finalização de serviço.

Klester acertou em cheio na sua escolha e escrita – rica em detalhes – pois Júlio lembra-se de muitos momentos e até de diálogos. É o tipo de livro que você tem pena que acabe a história. Instigante, parece ficção e merecidamente virou filme. Estupendo!

Desnecessário recomendar esta leitura eletrizante, não? Apenas favoritei, só isso!!
Jornalista Roberta
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danda 30/08/2020

Um livro jornalístico.Uma história que me envolveu,com a sua realidade.Consegui imaginar os fatos narrados como se eu estivesse presente.Como nosso vida pode mudar ao acreditarmos fielmente naquelas pessoas que achamos nos amar...Assim que acabei de ler,fui assistir ao filme e qual foi a minha surpresa?O filme foi muito pouco fiel ao livro,não só em cortar passagens como tambem(o pior),mudar muitas cenas(muitas mesmo).Mas como estamos falando do livro,gostei.
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FalaLud 28/02/2020

Eu tinha assistido ao filme e me interessado pela história, acredito que um complementou o outro. No geral foi um bom livro, no entanto gostei mais da produção cinematográfica.
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