O Diário de Anne Frank

O Diário de Anne Frank Anne Frank




Resenhas - O Diário de Anne Frank


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Keh ~ 22/10/2024

O Diário de Anne Frank
O Diário de Anne Frank é um clássico que ainda nos toca profundamente. O livro não só conta a história do Holocausto, mas também nos faz pensar sobre questões importantes da vida. A forma como Anne escreve, cheia de sentimentos e reflexões, nos lembra da necessidade de combater a intolerância e a injustiça, que ainda existem hoje. Mesmo muitos anos depois de sua publicação, o diário nos faz refletir sobre os perigos do ódio e a importância de valorizar a liberdade e o respeito entre as pessoas, tornando-se uma leitura essencial para qualquer época. 5 estrelas, sem sombra de dúvidas!
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Danielle.Alves 20/10/2024

Incrível ver a evolução da Anne nesses anos dentro do anexo, mudou bastante minha concepção dos acontecimentos durante esse período e a forma como tudo ia se desenrolar para os judeus que tiveram de se esconder.
Foi uma leitura rápida e bem fluída, por se tratar dos acontecimentos do dia a dia dentro do anexo, poderia chamar de " livro respiro".
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Maria10053 20/10/2024

Só pra contar no desafio ???
?????????????????????????????????????????????
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_malucorreia_ 20/10/2024

Seria injusto dar menos de 5 estrelas a representação de uma vida, como criticar os pensamentos de uma pré adolescente no cenário apavorante da Europa de 39?
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Luma74 20/10/2024

?
A inteligência e a maturidade dela me surpreendem tantooo, amo essa garota. O mundo precisa muito de mais gente que nem Anne Frank?
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Mariana113 20/10/2024

É bom ou é fama?
Esse livro tem uma grande fama e não é para pouco. Ao mesmo tempo que vemos os horrores da guerra, também vemos a visão de uma garotinha sobre isso. Acho muito importante ler O diário de anne frank! Só acho meio enrolado.
Desafio: tentar ler sem chorar!(eu não consegui)
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Anatiely.Medeiros 19/10/2024

O diário de Anne Frank
Anne Frank, com sua família e mais quatro pessoas, todos judeus, tiveram que entrarem em um esconderijo por mais de dois anos, bem no auge da Segunda Guerra Mundial, o motivo?
Se esconderem de nazistas.
Infelizmente, essas pessoas não sobreviveram, pois acabaram sendo descobertas em agosto de 1944, porém, o diário de Anne Frank sobreviveu ao tempo, e foi publicado pela primeira vez em 1947.
No diário publicado, a Anne conta como foi sobreviver nesse anexo secreto, as dificuldades que passaram, o medo que sentiram a cada notícia de fora, a cada barulho desconhecido dentro da casa onde era o esconderijo, e sempre mantendo a esperança que a guerra acabasse logo.
O mais triste de ler esse livro é já saber oque acontece no final da história de Anne, e ler a esperança que os alimentam para sobreviver, é só pensar que se conseguissem ficar escondidos por mais um ano e pouco e se tivessem mais alimentos, talvez eles teriam sobrevivido.
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laradiary 18/10/2024

"I see my reflection in you Anne" ?
Nunca antes me identifiquei tanto com um livro! A Segunda Guerra Mundial sempre foi um assunto que me chamou atenção e que me deixa fascinada e agora posso ver um ponto de vista de quem estava lá, de uma garota de 13 anos que assim como todo adolescente tem seus anseios, mas que se diferencia por desejar oque todos nós adolescentes temos: liberdade, aprendi muita coisa com a Anne Frank e vou levar como sempre levo meus livro favoritos, pra vida toda. Ela vivia no mesmo mundo que nós, garotas adolescentes vivemos e ela nos mostra que pequenos detalhes da vida como ouvir os pássaros cantar, sentir a brisa do Sol em pleno nascer do dia, estudar e ler são coisas que nos ajudam à nos conhecermos verdadeiramente, são pequenos detalhes que fazem parte sim do despertar de nossa maturidade! Obrigada Anne por deixar esse legado tão extenso e lindo para todos nós ?
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Jhonnye0 18/10/2024

Sexta-feira, 18 de outubro de 2024
De luto pela menina Anne. Imagino seu pai lendo tudo aquilo que ela dizia a respeito dela e dos outros. Os seus segredos e os seus anseios; o quanto depois da guerra esse pai sofreu e chorou. Todos morreram; seus pequenos anjos e seus amigos. E pensar que tudo isto foi verdade, tamanha crueldade que o povo judeu passou. Sim, é como se estivesse de luto porque no decorrer da leitura nós nos tornamos quase íntimos e fica difícil não se comover ao perceber o fim de seu diário interrompido sem nem ao menos um prólogo pro Adeus.

- De repente tudo acabou

- Eles foram invadidos e capturados como ratos

- Acabaram os planos, acabaram os sonhos.

Ela sempre quis ser entendida, ter bons amigos e reconhecimento pelo seu trabalho, e sim, de certa forma conseguiu tudo isto ( ou pelo menos haveria ). Mesmo passando pelo enclausuramento, pela perseguição e pelo ódio. Pelo amargor dos velhos, pela decepção das expectativas, pela fome, pelo crescimento forçado no confinamento, pelo menosprezo, por querer casa no outro e não achar, pela negligência das necessidades básicas. Pelas tantas mortes lá fora, tantas bombas destruindo tudo e tantas más notícias.. que dá um aperto no peito só de pensar. Saber que histórias assim aconteceram e podem muito bem voltar a se repetir.

Mesmo ante a tudo isto, ela nunca desistiu. Não perdeu nem a fé em Deus nem a fé em si mesma - Caiu e levantou sete vezes.

Ao ler, meu espírito tencionou em momentos perigosos, se comoveu com a tristeza compartilhada e se alegrou quando ela se alegrava. Muitas vezes eu me pegava pensando ?Que bom que tal coisa boa aconteceu com ela", e suspirava de alívio.

Em dois anos ( o tempo que ela viveu no anexo ) percebemos suas mudanças. A sua maturidade aflorando, tendendo sempre pro lado justo das coisas, sua fé e seus sonhos fluindo, a sua carência e satisfação pelas coisas simples e naturais. E mesmo com algumas mágoas abertas ( o que nunca poderíamos julgar ) sempre procurou ser melhor do que era, buscando enxergar sempre a verdade. Dentro de si e dentro de outrem.

Admiro muito essa menina que se fez escrita neste livro, eu sinceramente senti demais pensar que tudo isto que ela relatou um dia veio realmente a acontecer. E mesmo que digam que pessoas sofrem todos os dias, eu diria: realmente, a vida não tem nada a oferecer de bom senão o prazer ou o desprazer da surpresa.

Deus diz para não nos apegarmos a este mundo e ele tem razão. Que o mundo já é do maligno, e que não enxergamos um palmo à nossa frente. A gente não sabe se vai viver pra ver o bem ou se vai viver pra ver o mal. Como Anne, por exemplo, adivinharia o seu futuro? Como nós advinharíamos o nosso próprio?

Aprendi com este livro a viver um dia de cada vez. E a cada dia se aperfeiçoar mais e mais. O quanto puder, sem preguiça ou desespero. Com a cabeça erguida pronto para ter coragem e enfrentar. Dar verdadeiro carinho a alma abatida, e não esquecer-me nem de mim e nem de Deus. Sempre lutar enquanto ainda houver vida, sempre lutar enquanto ainda houver esperanças.

Um livro para sempre reler -
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Junior Rodrigues 18/10/2024

Uma HQ que merece ser lida!
Conhecia a história de Anne Frank superficialmente por muitos comentários ouvidos por aí afora, mas como é uma triste história real, até esse momento não me atrevia a ler. Pois bem, analisando algumas promoções da Amazon encontro uma HQ com uma capa muito bonita e que um dos autores é Ari Folman, ainda por cima com um preço bem convidativo resolvi adquirir e assim adentrar em um diário repleto de pensamentos adolescentes comuns à idade, mas também situações assustadoras mediante a uma iminente guerra mundial e tudo o que ela, sua família e milhões de judeus ao redor do mundo sofreram durante muitos anos por conta de um pensamento totalmente descabido e sem explicação.

Escolhi a HQ ao invés do livro pela arte que gostei e por ser uma leitura mais dinâmica do que seria se houvesse optado por ler a obra original com mais detalhes e provavelmente mais intensidade na narrativa de tudo o que estava acontecendo com ela, sua família e todas as pessoas que infelizmente vivenciaram esse período da história.

Para quem, assim como eu não está ainda preparado para ler todo o diário de Anne, recomendo a HQ que além da bela arte que possui, traz a história com uma suavidade que a idade dela permite e isso faz diferença na experiência de quem estiver lendo.

Recomendo!
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clara3185 18/10/2024

Slk vei
Eu deveria ter lido mais devagar pra absorver o livro e os desenhos, mas eu decidi ler tudo de ontem pra hoje. foi uma experiência, fiquei triste enquanto lia, a anne tinha uma mente tão brilhante, nem parecia que ela tinha só 14 anos. ela ficaria tão feliz em poder conquistar esse espaço enquanto viva, mas infelizmente não teria o mesmo impacto. :/
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Ju.juba98 17/10/2024

Reflexo sobre a sociedade
Ler as histórias na visão de uma adolescente é muito chocante, o quanto as coisas foram piorando e que o fato que o livro acaba no final da guerra.

As discussões da filosóficas, a transformação de identidade/maturidade e a visão dela do futuro foram tocantes.

Mas emocionalmente não sei porque não me sinto com vontade de dar 5, então vou dar 4,5.
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Yasmimzz 17/10/2024

O diário de Ane Frank | Um livro para refletir
Eu amei a Anne! A maturidade para sua idade é impressionante. Tenho 15 anos e me identifiquei muito com muitas de suas citações. É incrível a maturidade da Anne de 13, 14 e 15 anos, se comparada a minha e a de mais crianças e adolescentes. Ela me cativou de um jeito como se fosse minha melhor amiga
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Lucy Morningcraft 17/10/2024

Crítica Literária: O Diário de Anne Frank
O Diário de Anne Frank é mais do que um simples relato; é um testemunho poderoso e humano sobre a esperança, o medo e a resiliência durante um dos períodos mais sombrios da história. Escrito por Anne Frank, uma adolescente judia que se escondeu com sua família durante a ocupação nazista na Holanda, o livro oferece uma perspectiva íntima e honesta sobre a vida sob a ameaça constante da perseguição e do extermínio.

A Voz de Anne: Sensível e Profunda

O maior encanto da obra está na voz de Anne. Ela escreve com uma maturidade impressionante para sua idade, expressando seus pensamentos mais profundos, medos, sonhos e frustrações. É impossível não se conectar com sua personalidade viva e reflexiva, que oscila entre momentos de esperança ingênua e uma consciência crescente da realidade brutal ao seu redor.

Anne não é idealizada: ela é uma adolescente comum, com conflitos internos, críticas à família e desejos próprios. Essa honestidade faz com que o leitor enxergue nela não apenas uma vítima da guerra, mas uma pessoa real, com quem é fácil se identificar.

A Humanização da História

O diário é um lembrete da dimensão humana por trás dos números frios das estatísticas da Segunda Guerra Mundial. Ele dá um rosto e uma voz às vítimas do Holocausto, mostrando como a guerra não destrói apenas vidas, mas também sonhos e potencialidades. A rotina no anexo secreto ? as brigas entre os moradores, as dificuldades com o confinamento e os pequenos momentos de alegria ? cria uma imagem clara de como o contexto extremo afeta as relações humanas.

Por que Ler?

O Diário de Anne Frank é um livro essencial, não apenas por seu valor histórico, mas pela reflexão que proporciona sobre liberdade, empatia e resistência. A leitura é fluida e envolvente, mas ao mesmo tempo provoca emoções intensas, fazendo o leitor refletir sobre questões atemporais como a intolerância e a injustiça.

Mesmo quem não costuma se interessar por relatos históricos encontrará na obra uma narrativa tocante e universal, que lembra o quanto é importante preservar a memória e lutar contra a opressão. A simplicidade da escrita de Anne é seu maior trunfo: ela não busca impressionar, apenas compartilhar sua verdade ? e é essa verdade que ressoa de forma tão poderosa até hoje.

Conclusão

O Diário de Anne Frank é uma leitura obrigatória para todas as idades. A profundidade emocional e a perspectiva humana da obra fazem dela uma experiência transformadora, que toca o coração e expande nossa compreensão sobre o valor da liberdade e da vida. Mais do que um diário, é um legado que continua inspirando e ensinando sobre a importância da empatia e da memória histórica.
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Carolina.Lavoratti 17/10/2024

É interessante ver como eram as coisas nos tempos de guerra, ainda mais pela visão de uma adolecente que tem seus pensamentos mudando constantemente. Percebemos como a vida era difícil para as pessoa no abrigo, mas mesmo assim elas ainda tinham esperança de dar tudo certo.
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