Cristiano.Cruz 26/06/2022
Continua na coleção
Uma trama decente para uma personagem que busca insistentemente afirmar seu aspecto único, sua singularidade, o que a tornou especial aos olhos do pai.
Ao reler esta estória depois de tantos anos do seu lançamento no Brasil, setembro de 1999, consegui apreciar melhor a arte do desenhista Scott McDaniel, que anteriormente tinha achado confusa.
Acompanhado da arte-final de Hector Collazo e belas cores de Christie Sceele, a edição da Abril resiste bem ao tempo, e o papel jornal não atrapalha a apreciação da arte.
E Mike Deodato impulsiona a capa com seu traço característico.