Uma trama decente para uma personagem que busca insistentemente afirmar seu aspecto único, sua singularidade, o que a tornou especial aos olhos do pai.
Ao reler esta estória depois de tantos anos do seu lançamento no Brasil, setembro de 1999, consegui apreciar melhor a arte do desenhista Scott McDaniel, que anteriormente tinha achado confusa.
Acompanhado da arte-final de Hector Collazo e belas cores de Christie Sceele, a edição da Abril resiste bem ao tempo, e o papel jornal não atrapa...
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