Os da minha rua

Os da minha rua Ondjaki




Resenhas - Os Da Minha Rua


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sophia 06/12/2021

contos sobre a infância
simplesmente o livro mais fofo que eu li esse ano. É um livro sobre a infância, dividido em vários contos e o mais bonito pra mim é O último carnaval da Vitória, que fala sobre a percepção de tempo que as crianças têm. Demorei muito pra ler porque não queria acabar de tão bom.
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bia 09/11/2021

e eu que ainda tenho muito pra crescer, fiquei nostálgica e com saudades da minha infância graças a escrita do ondjak
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Rata de Biblioteca 11/07/2021

Ondjacki e os da minha rua.
Os da minha rua é uma obra formada por contos, narrados por ondjacki, onde ele relata lembranças sobre a infância em Angola em meados da década de 70 ou 80. O que mais torna essa obra interessante é que os fatos narrados nos contos, não são muito diferente de algumas realidades que existia no Brasil, no mesmo recorte de tempo citado neste texto.
Ondjacki escreve de forma leve, um tanto engraçada, relatos que formam uma realidade complexa e enfrentando momentos politicos complicados. Essa coletânea de lembranças que é essa obra é uma viagem no tempo de volta a infância, para algumas das gerações não só Angolanas,mas principalmente brasileiras.
Recomendo muito a leitura.
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fakeflwr 25/05/2021

"Não gosto de despedidas porque elas têm esse cheiro de amizades que se transformam
em recordações molhadas com bué de lágrimas. Não gosto de despedidas porque elas chegam dentro de mim como se fossem fantasmas mujimbeiros que dizem segredos do futuro que eu nunca pedi a ninguém para vir soprar no meu ouvido de criança."
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Duds 08/04/2021

sim queria me fingir de conceitual e dizer que amei, mas nao kkk
eu gostei da intenção, da história por trás, mas o livro nao me cativou
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Duds 08/04/2021

sim queria me fingir de conceitual e dizer que amei, mas nao kkk
eu gostei da intenção, da história por trás, mas o livro nao me cativou
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Isabela.Carvalho 03/04/2021

na obra são reunidos vários contos de meninos que vivem na mesma rua. Com narrativas bobinhas e bem humoradas pelo ponto de vista de crianças são barradas cenas do cotidiano, de uma forma leve que aquece o coração?
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Sthellxs0 27/01/2021

os da minha rua
eu fui obrigada a ler pelo meu colegio... Mas eu acabei A-M-A-N-D-O
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Ivone.Mariano 29/04/2020

Contos sobre a infância
Escritor angolano, nascido em Luanda, relata histórias da infância com bastante delicadeza e leveza. O ritmo angolano do português e as palavras locais são deliciosos, espiar a infância desses meninos é nostálgico, muitas vezes visitei minha própria infância e dancei nas minhas lembranças embalada por essa leitura.
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bea 27/04/2020

é sempre mágico ler a nossa infância sendo escrita por outra pessoa. definitivamente quero explorar mais a escrita angolana, vale a pena a leitura.
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Ilson José 09/10/2019

Contos da minha infância.
A cada conto do autor eu era tragado a pensar na minha própria infância, rua, amigos, árvores e amores. Despedida tem um cheiro cinza, mas as vezes é tão bom sentir esse aroma.
A leitura demorou mais do que imaginei, um livro pequeno mas cheio de sentimento e reflexão.
Mih 09/10/2019minha estante
Fiquei instigada


Sarah 05/10/2020minha estante
Te deixei um recado ;)




Guilherme.Marques 06/10/2018

Os futuros com o antigamente
Esses contos de infância do Ondjaki me surpreenderam muito, se não por outro motivo, ao menos por este: nos lembrar que o futuro não é "uma coisa invisível que gostava de ficar muito à frente de nós... antes um lugar aberto, uma varanda, talvez uma canoa onde é preciso enchermos cada pedaço de espaço de espaço com o riso do presente e todas, todas as aprendizagens do passado, que alguns também chamam de antigamente..."

Um livro de sabedoria.
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Deivison 23/04/2018

Ondjaki, um jardineiro de memórias
Ondjaki escreve sobre sua infância como quem cuida de um lindo jardim. E a ferramenta para todo esse trabalho é a memória. Sabe-se que nossas memórias são "podadas" por mecanismos que nos protegem das experiências ruins, traumas e tudo aquilo que possa vir a contribuir para nos limitar, tornando a nossa vida uma eterna melancolia.
Como um jardineiro, ele soube recortar o que poderia vir a subtrair pequenos pedaços da beleza da fase que, mesmo sabendo ser idealizada, constitui a mais nostálgica de todos aqueles que a viveram nas condições propícias a lembranças salutares.
Mesmo tendo vivido experiências negativas comuns a todos, as sensatas cargas emotivas depositadas no relato dessas não as fazem vir ao primeiro plano, tornando assim as suas percepções, hoje as de um adulto que fala da criança que foi e do que viveu, as protagonistas das cenas de infância.
Um lindo livro recheado de bonitezas de criança, em que um aparente cosmo pueril mostra como a criança que fomos tinha um modo único de ver, sentir e estar no mundo e como essa criança, junto com suas vivências, moldou o adulto que somos.
Ondjaki é um jardineiro de memórias.
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Cilmara Lopes 18/05/2017

Leia África
As vezes acordo sinto àquela leve brisa que me remete a um momento exato da minha infância.
O cheiro da chuva que está pra vir me leva ao dia exato que corri da chuva voltando da escola.
Aquele sol incrível me coloca na quadra de educação física que cheguei a chorar pra não jogar.
Cheiros, pensamentos que não posso dividir, é algo singular do que vivi e cada um sente isso a sua maneira.
Ondjaki
Relata em 22 pequenos momentos memoráveis de sua infância, é tudo tão verdadeiro e belo, ele brinca com as palavras e os pensamentos e tudo se cruza em forma poética, se você não for tocado, sério, releia com atenção.
Transformar um abacadeiro, um passeio, um dia comum de aula, um óculos, um povoado que poderia ser um qualquer, transformar tudo isso em algo significativo e te fazer rememorar facetas da própria vida!? Não é qualquer um que consegue transpor isso em um livro.
É sobre a vida em um país que tenta sobreviver após a guerra, é sobre uma parte mínima do nosso continente irmão, é sobre ter curiosidade de saber algo a mais sempre.
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ig: rafamedeirosmartins 18/03/2017

A infância é um ponto cardeal eternamente possível
Dúzias de livros sobre um mesmo tema podem ser lidos sem que saiamos da superficialidade de todas as coisas, do ordinário mais do mesmo que habita a escrita da maioria dos autores (este parágrafo pode ser resumido em duas palavras: Martha Medeiros).
A infância, móvel central ou periférico de tantas obras literárias, encontra nas letras de Ondjaki uma acomodação de destaque. O jovem escritor angolano nos revela o segredo em que as crianças vivem. Atravessamos esse infinito e esquecemos a memória, o afeto, a identidade, a amizade e a ternura. Lemos Ondjaki e finalmente relembramos.
"Uma casa está em muitos lugares. É uma coisa que se encontra."
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