Cartas a um jovem poeta / A Canção de Amor e de Morte do Porta-Estandarte Cristóvão Rilke

Cartas a um jovem poeta / A Canção de Amor e de Morte do Porta-Estandarte Cristóvão Rilke Rainer Maria Rilke




Resenhas - Cartas a um jovem poeta


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Rafaella Melisse 27/01/2013

Como um livro pode dizer tanto com tão poucas palavras? Não tem como não se apaixonar pelas cartas de Rilke... é como se ele estivesse trocando cartas com nos leitores e respondesse nossas perguntas a respeito da vida e da arte. Li e recomendo a qualquer um que tenha um sonho e precise de um empurrãozinho para deixar de se importar com a opinião dos outros, de que importa trabalhar com algo que te de bastante dinheiro se não foi pra ele que você nasceu? "Procure entrar em si mesmo" e você descobrirá seus verdadeiros sonhos ... esse é o tipo de livro que devemos ter a mão sempre, para ler e reler quantas vezes pudermos.
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Ana Carolina 24/11/2012

Cartas a um jovem poeta (ou, como veio escrito em meu livro-presente: cartas a uma jovem poeta)
Este é, sem dúvidas, um dos melhores livros já escritos. Nas cartas Rilke mostra o que é preciso ter para tornar-se poeta, ou melhor, como é preciso ser. É preciso sentir, pensar, viver, ter prazer e sentir-se amigo das palavras... é preciso amá-las.
O livro serve de inspiração àqueles que pretendem escrever, aos que gostam de escrever e aos que já escrevem. Deve também ser lido e relido quantas vezes for preciso ou, se não for preciso, lido apenas por prazer, pois o livro é maravilhoso.
Enfim, o melhor presente para se dar a um neófito.
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Magno 28/10/2012

Não há muito o que dizer sobre o livro, já que a obra fala por si só. Mas quanto à minha relação pessoal com o texto, preciso dizer que nunca havia lido nada tão poético quanto a visão de mundo do Rilke. Eu pessoalmente não conheço muito de poesia, sempre fui mais dado à objetividade e clareza da prosa, e sinto que finalmente posso expandir meus horizontes depois de ler essas cartas. Considero de extrema importância sua leitura para aqueles que desejam se aventurar no mundo subjetivo e sublime da poesia, já que o escritor nos dá verdadeira lição a esse respeito, principalmente quanto à composição e elaboração dessas, que exige envolvimento completo de quem o deseja. O modo como Rilke enxerga a vida explicita que a arte vai muito além das concepções materialistas e se estende a um nível espiritual que só pode ser alcançado com muito trabalho no sentido de conhecer a si mesmo e ter confiança quanto a tudo que se passa no interior.

A estrela faltando se deu pela ausência das cartas do Kappus, que dariam um entendimento mais completo do que o Rilke propõe. Apesar de não serem de todo essenciais à compreensão do livro, poderiam sim nos clarear as ideias, tendo em vista que algumas passagens remetem a trechos específicos da carta de seu interlocutor, aos quais não temos acesso.
Priscila 16/11/2012minha estante
Magno, de fato o olhar de Rilke sobre a vida esclarece que, para ser poeta, não basta escrever poesia, mas viver poeticamente. Para os poetas de plantão, a leitura é obrigatória.




Crispim 04/09/2012

Este livro possui duas produções literárias de Rilke, admito que a primeira, Cartas a um jovem poeta é encantadora e se tornou um dos meus favoritos, a segunda não gostei tanto, mas vale a pena lê-lo inteiro.
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barbara 20/07/2012

Auto-ajuda fino ou manivela
Livrinho curto, nem cem páginas, mas que bela e profunda leitura. Minha primeira do Rilke aliás, que logo me conquistou pela sabedoria, a sinceridade, talento e a humildade - senti tanta devoção por parte dele ao Kappus (o poeta do título, o interlocutor, que pede auxílio e avaliação a Rilke) nas cartas. Me pergunto quantos escritores fariam o mesmo.
Sei que ainda vou me pegar na vida relendo e relendo este livro, saindo cada vez nocauteada e maravilhada.

PS: Queria ter lido também as cartas escritas por Kappus a Rilke.
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Fabio Michelete 02/11/2011

Sutil - profundo
Não conheço Rilke como poeta. No entanto, é muito bonita a delicadeza com que coloca suas experiências e orientações a um jovem com quem se corresponde (uma motivação suspeita, mas platônica, se me permitem dividir a impressão). Dos trechos mais belos, fico com seu culto à solidão e ao sofrimento como aspectos inerentes à vida humana, contra os quais é inútil lutar - mas ao contrário, podem ser transmutados em algo bom, que favorece o crescimento e dá sabor à vida.

"Por isso, caro senhor, ame a sua solidão e suporte a dor que ela lhe causa com belos lamentos. Pois os que são próximos do senhor estão distantes, é o que diz, e isso mostra que o espaço começa a se ampliar à sua volta. Se o próximo está longe, esntão o que é distante vaga entre as estrelas, na imensidão".
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Cristiano @imagensdocris 02/09/2011

Uma resenha Extremamente Sintética
O MELHOR LIVRO QUE JÁ LI EM TODA MINHA VIDA
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Paola 02/06/2011

Resenha aqui:
http://uma-leitora.blogspot.com/2011/03/cartas-um-jovem-poeta.html
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liuhori 14/04/2011

Como uma pessoa pode nunca ter lido este livro? É simplesmente maravilhoso!!!
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chrislanah 10/04/2011

Rilke - Se Liga! Blog
Cartas a um jovem poeta trata-se de prosa. Após receber uma carta de um poeta pedindo conselhos, tem início uma troca de correspondência. Este pequeno livro traz apenas as cartas de Rilke, mas é possível perceber as perguntas do jovem poeta que são respondidas com extrema sensibilidade. As reflexões do poeta permeiam diversos temas como a existência de Deus, sexo, relações entre os indivíduos, solidão, claro, poesia e criação artística.
Adorei! A delicadeza com que o autor trata o destinatário é impressionante. Suas palavras transformam qualquer tema em uma leitura muito agradável e, sem dúvida alguma, traz ensinamentos para se encarar a vida com olhos realistas, sem perder a ternura.

Resenha completa no Se Liga! Blog
http://seliga-cris.blogspot.com/2011/02/cartas-um-jovem-poeta-rilke.html
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Coruja 10/04/2011

Cartas a um jovem poeta cabe à perfeição na descrição “livro bem fino”. Sendo bastante sincera, costumo ter um pé atrás com livros muito finos como esse, mas a verdade é que ele te prende desde a primeira linha e no final das contas você quase deixa o médico te esperando até que você termine a próxima página.

Já conhecia Rilke de outras primaveras, mas procurei por esse específico livro após ler a resenha da Mi Müller no Bibliophile.

Apesar de ser um livro maravilhoso, no final das contas, não o recomendo para viagens e salas de espera do dentista em geral. Isso porque Rilke não é uma leitura supérflua. Apesar das poucas páginas, essa é uma obra que pede por um pouco de reflexão e um tanto de seriedade. É um livro que você leva para a vida.

Sabe aqueles livros que parecem que falam diretamente contigo? Que você diz “ei, esse sou eu!”? Que você lê uma vez, depois relê, daí um tempo lembra de uma passagem e lê de novo e a cada leitura ganha uma nova base de interpretação?

Esse é Cartas a um jovem poeta.

O que realmente me espantou ao ler esse volume, contudo, não foi todos os tópicos acima mencionados, mas... a simpatia, a familiaridade e a educação com que Rilke – que já era conhecido à época – rata seu correspondente. Faz você se perguntar que tipo de resposta receberia se escrevesse para escritores badalados de hoje em dia. Claro, se eles se dignassem a mandar resposta.

Bem, as coisas eram diferentes à época, Rilke provavelmente tinha mais tempo que até uma criança de terceira série hoje em dia. Ainda assim, desconfio que independentemente da época e das constrições de tempo, ele seria um daqueles raros casos que unem genialidade e humildade: um exemplo a ser seguido.

(resenha originalmente publicada em www.owlsroof.blogspot.com)
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Richie 18/03/2011

Trata-te se uma compilação de cartas que Rilke escreveu ao jovem e aspirante a poeta Franz Xaver Kappus, entre fevereiro de 1903 e dezembro de 1909. Belas cartas, bela prosa, com reflexões do poeta acerca do ofício dos poetas, do que é a literatura, do papel da crítica, e dos homens de forma geral.
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Letícia 27/11/2010

Cartas....
Livros de correspondências sempre me atraíram a atenção e com esse não foi diferente.
Rainer me cativou com seu jeito singelo, leve mas ao mesmo tempo reflexivo, nos leva a pensar na existência, solidão, vida, morte, tristeza e vários sentimentos humanos e contraditórios, como o amor por exemplo.
Sua troca de correspondência com o jovem Kappus nos mostra em pleno início de século XX as mesmas angústias e percepções de hoje. A mente humana e os desejos não mudaram, apenas o relógio mudou as horas e o tempo se esvaiu....

Um trechinho pra deixar a todos com curiosidade de ler:

"É bom ser solitário, pois a solidão é difícil; o fato de uma coisa ser difícil tem de ser mais um motivo para fazê-la." (p.65)
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