O Aleph

O Aleph Jorge Luis Borges




Resenhas - O Aleph


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Noyz 25/07/2012

O mundo de Borges é um mundo difícil de alcançar e contemplar, mas depois que chegamos lá, sua diversidade e riqueza de cores e símbolos misteriosos, (como bibliotecas, tigres, escadarias, livros, mapas etc. que ele apresenta em sua forma não convencional de ser e estar)nos cativa e assim queremos ficar para sempre no mundo de Borges.
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Gláucia 14/05/2012

O Aleph - Jorge Luis Borges
Foi meu primeiro livro do autor, gostei de seu estilo de narrar, o modo como ele parece combinar as palavras mas a leitura não me envolveu. Senti como se ele escrevesse sobre fatos ou pessoas que todos deveriam conhecer, então não compreendi muito bem seus contos. Talvez tenha faltado um pouco de pesquisa ou mesmo conhecimento de minha parte para entender suas várias referências.
Em resumo, acho que não sou (ainda) leitora para JLB.
Hélio Rosa 15/05/2012minha estante
Seu relato é de uma sinceridade franciscana! (rs)


Sávio Lopes 25/05/2016minha estante
Gláucia, estou lendo o Aleph, e tenho sentido menos dificuldade depois de começar a ler Ficções com a ajuda da Aline Aimee, uma youtuber estudiosa e aficcionada por Borges. Me ajudou muito. Dá uma olhada: https://www.youtube.com/watch?v=vzx_WVQHJxI




ElKaiser 07/03/2010

Os contos de Borges são artesanais, minimamente pensados e bem construídos. O universo dele é sedutor demais para ser ignorado
Walkí­ria Silva 06/05/2018minha estante
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Biu.V 24/09/2009

Borges escreveu, conscientemente, para a eternidade, para o infinito. Não existe palavras para descrever o prazer de ler os contos, todos sem exerções me deixou num estado de ânimo que ao final de cada a vontade era dar um tempo, o suficiente para degustar uma garrafa de um bom vinho e digerir cada palavra escrita, deixar o próximo conto para o dia seguinte ou gritar Gooooll! Deixando os outros acharem que sou um louco. Acho que este livro vai ser o meu "Zahir". Fantástico!
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Bell_016 26/08/2009

Eu não vou aqui chover no molhado dizendo que o livro é bom, só escrevi essa resenha para dar um conselho pra quem vai começar o livro agora. Borges utiliza um monte de referências no livro, fala de pessoas, lugares e acontecimentos famosos. Não creio que exista alguém que capte de primeira todas as referências que ele coloca (mas se existir uma pessoa assim e eu tivesse que escolher com quem passaria o resto da minha vida numa ilha deserta seria com ela), mas o fato é que o livro se torna infinitamente mais prazeroso, impressionante, *insira outros adjetivos aqui* se você captar esses detalhes por isso aconselho a lê-lo perto de um computador e der sempre uma procurada pelo menos nos nomes que o autor usa. Como exemplo eu deixo o conto "Abenjacan, o Bokari, morto em seu labirinto" onde é mencionado um homem de nome Fermat, procure saber quem ele é quando cruzar com ele no texto antes de prosseguir a leitura.
Nádia C. 12/12/2011minha estante
além disso ele é altamente prolixo, tive que ir ao dicionário diversas vezes.


Vinícius 14/04/2012minha estante
Já ouvi falar de Pierre de Fermat. Foi um matemático francês e é conhecido como o príncipe dos amadores, já que era matemático mas não graduado. Já li uma referência a respeito dele no livro "O último Teorema de Fermat".




nanda 09/07/2009

jorge luis borges
uma propriedade patenteada, singular, terminante, irrevogável é borges.
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Sudan 10/05/2009

O Aleph
Coletânea de contos do mais radical transformador da literatura em língua espanhola do século XX, que aqui reformula todo um gênero literário (o fantástico) e dilui as fronteiras entre crítica e criação, filosofia e literatura, história e ficção. Nova edição, revista.
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Nádia C. 12/12/2011minha estante
Não o acho o mais radical, prefiro Cortázar, muito mais.




musa 29/04/2009

excelente leitura em matéria de contos.!!!!!!
li os dois livros de Borges enão consigo imagina-lós separados. o nível de excelência atingido são bons de mais .são os melhores livros de contos escritos .sem comentários.
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Vania Nunes 02/04/2009

Sobrenatural
A sensação que tive era que estava dançando tango com um parceiro não conhecido. Os passos estavam certos mas não existia harmonia. Me senti meio que perdida ao ler, principalmente, a história que dá nome ao livro.Diria que é intrigante.Será que consigo encontrar um aleph na minha casa? Ah, esqueci! Ele é que encontra a pessoa, qdo quer...
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zaca 04/03/2009

Junto com Ficções, é considerado pelo próprio autor um resumo de sua obra. Destaco dois contos: A Escrita do Deus, no qual um sacerdote preso encontra nas listras de um jaguar a união com a divindade e com o universo; e o conto que dá nome ao livro, no qual um homem encontra, no porão de uma casa, o Aleph,um ponto de onde se observam todos os pontos do universo, nas palavras do narrador: " vi a circulação do meu sangue escuro, vi a engrenagem do amor e a transformação da morte, vi o Aleph de todos os pontos, vi no Aleph a Terra, e na Terra outra vez o Aleph e no Aleph a Terra, vi meu rosto e minhas vísceras, vi teu rosto e senti vertigem e chorei, porque meus olhos tinham visto aquele objeto secreto e conjectural cujo nome os homens usurpam mas que nenhum homem contemplou: o inconcebível universo."
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wjdemelo 24/02/2009

O princípio
Todo livro que pede um leitor. No caso dos livros de Borges, é preciso um leitor iniciado.
O livro O Aleph, junto com Ficções, é um dois melhores livros de Borges. Naturalmente a leitura de Borges não é para qualquer um, já que pressupõe um leitor com um nível cultural que permita perceber as ironias e os jogos labirínticos do autor, que ora assume o papel de personagem de seus próprios contos neste joguete ficcional-fictício, ora lança teorias tão estapafúrdias como inexistentes, ora dá piscadelas para o leitor para que entenda do que trata.
figuinho 15/04/2012minha estante
Não vou dizer que é um livro para iniciados, mas com toda certeza é um livro eterno e infinito, pois cada vez que se lê um conto do Borges é uma experiência única e quando terminamos de ler, nos damos conta de que ainda há muito mais a se descobrir. Todos os contos de Borges são contos de areia, basta uma leve brisa para que se tenha uma nova teia de histórias e significados.

Abraços!




Janus 22/02/2009

Não é um dos melhores dele, mais nessa obra, você encontra muito misticismo e digo que terás de ter um raciocionio lógico centrado para entender alguns contos.
É um livro rico, tanto em misticismo, como geografico. Podendo ser contemplado lugares maravilhosos do Brasil nele, como Os Pampas.
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Leila P. Torres 17/02/2009

Não sei pq não gostei do estilo de Borges... adorei sua biografia, mas quando fui atrás de um livro dele, O Aleph... não gostei... quem sabe um dia eu volte atrás e dê mais uma chance a mim mesma de conhecer este escritor.
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haroeira 26/01/2009

Borges é 11 com louvor!
O Aleph, em especial, é um conto sublime. Eu não diria que Borges é realismo fantástico, mas fantástico realismo. Ao contrário de Garcia Marquez, que leva o realismo para a fantástica Macondo, Borges traz o fantástico para Buenos Aires, para os pampas, para a vida "comum" do mundo. Borges é o must! Borges + Marquez + Cortázar formam uma linha de ataque fantástica.
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