O Aleph

O Aleph Jorge Luis Borges




Resenhas - O Aleph


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joaovictor 16/11/2024

Precisarei reler em alguns anos
Livro muito foda,pena que meu cerebro de chimpanzé não consegui compreender.
Esse é um dos melhores livro ja escritos mas eu não entendi quase nada.
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Massasa 11/11/2024

O aleph
Dá pra perceber a referência que Piranesi faz a obra de Borges, bem surrealista e dramático, pretendo ler mais do autor
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Thaiscondida 11/11/2024

Maluco indigesto
O aleph me deixou p da vida em vários momentos pelo tanto que é enfadonho e abarrotado de referências cuja grande maioria de nós meros mortais não é capaz de entender. No entanto aos poucos me deixei conquistar pela atmosfera profundamente caótica e desamparada de Borges, pelos mundos escuros e repletos de mistério, pelos tantos infinitos neles encontrados. É uma escrita arabesca, labiríntica e sobretudo megalomaníaca, no melhor sentido do termo. Borges não se contenta com nada menos que o infinito, o absolutamente inédito e poderoso, as esfinges que escondem o universo inteiro. É um maluco, mas não só. Eu já gostaria se fosse apenas um maluco. Mas é um maluco tão único, tão esquisito, tão indigesto. Acho que escritores indigestos são aqueles que amamos e odiamos ao mesmo tempo, e a incompreensão desse paradoxo nos faz ama-los ainda mais. Filho da p.
Seria um insulto dar uma nota pra esse livro. Não porque ele vai muito além de 5 estrelas nem nada assim. Simplesmente porque ele não cabe na lógica das escalas de qualidade. Na real nenhum livro cabe e esse livro nos lembra disso. Não sei se essa resenha deixa claro, mas eu gostei bastante
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Ana Claudia 31/08/2024

Decidi ler Jorge Luis Borges antes de viajar para Buenos Aires na Argentina pois gosta de conhecer autores dos locais que visito.
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Charlesbronn5 15/08/2024

Livro impressionante, estava aqui guardado na minha instante para o momento exato. Meu primeiro contato com Borges e já se tornou um dos meus autores favoritos. Adoro sua erudição, é um nerd dos livros.
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Pablo Marcelo 24/06/2024

Borges é outro nível
Ler Borges é como ir jantar num restaurante estrela Michellin. É outro nível. Outra roupa. Outro paladar.

E o Aleph é esse tipo de prato para se ?comer? aos poucos, saboreando cada pedaço, lentamente. Uma explosão de sabores.
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JoAo366 16/06/2024

A obra prima da literatura Argentina
Essa é, certamente, a maior obra de um dos maiores autores da história da literatura Argentina: Jorge Luís Borges. Tratando de temas filosóficos e reflexivos através de pequenos contos, Borges explora dilemas como a vida, a morte, a concepção de Deus e a existência humana, utilizando-se de diversas referências culturais, de Homero a Averróis, passando pelo ?Inferno de Dante? e tratados da Igreja Católica.
Em síntese, afirmo: O Aleph, sem sombra de dúvidas, é a obra mais singular que já li, essencial para minha formação como leitor crítico.
Leitura obrigatória para os amantes de literatura.
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João F. 11/06/2024

Hm... Meus olhos podem ou não ter lacrimejado um pouquinho e molhado as páginas. Grande rei Borges, um homem profundo, visionário; vê o que eu vejo no mundo e o que sempre me custou expressar: as infinitudes, os símbolos e o inconcebível sublime.
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Caio.Monegate 09/06/2024

Maneiro.

Bem legal ver mais de Borges e ver mais sobre o grande interesse dele pelo tempo, por labirintos, tigres e livros.
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Jhully P 07/06/2024

Cheguei a esse livro por meio do Clube de Leitura: Tatiana Feltrin e sua Biblioteca. Porém ainda sou uma leitora muito crua no que se refere a clássicos e perdi muitas referências dentro da obra. Não foi meu momento, mas espero voltar um dia e comparar o quanto posso ter crescido como leitora.
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Vander0 04/06/2024

A perdição a qual nos convida Borges
A impressionante escrita de Borges nos leva a um tempo sem tempo, a um lugar sem lugar, a um homem que se confunde com a divindade... Não é sem motivo que tantos comentadores associam a escrita do argentino à um labirinto: depois de entrar, você fica perdido em um mundo fora do mundo, ainda que dentro deste mesmo mundo. Mas não se trata de uma perdição qualquer: é uma perdição envolta em beleza e em um instigar-nos a ficar perdido, a continuar perdido esperando que Borges segure nossa mão e nos mostre a saída... uma saída que só poderia ser parte da miragem comum a espaços como um deserto ou a um calabouço. Deus, tempo, morte, guerra, história, memória, fala. É por tais terrenos que Borges constrói uma escrita poderosa e magnânima, atenta e descompromissada, filosófica e intelectual ao mesmo tempo que prosaica, parecendo, por vezes, saída de uma conversa qualquer entre dois senhores no bar da esquina.
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Thiago.Silva 03/06/2024

Um bom livro mas?
Livro de contos de Borges. Como todo livro de contos,alguns são muito bons e outros bem +- rsss. No geral vale a leitura ,mas vá sem expectativa
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IGuittis 01/04/2024

Eu já havia lido o Ficções dele e sabia que a literatura de Borges é complicada de se entender. Mas essa coletânea de contos eu achei bem mais complicada que a Ficções.
A escrita dele é muito boa, não há nem discussão nisso, mas tem muita referência a muitas coisas das quais, pelo menos eu, não tenho a mínima noção, o que torna toda a experiência muito mais difícil.
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Alek 30/03/2024

Clássico fora da curva
Posso dizer tranquilamente que o Aleph agora figura entre meus livros favoritos. A maneira como Borges usa e abusa de metalinguagem pra afrouxar as leis do universo me deixaram extremamente curioso para ler mais dele.

Não à toa Borges é considerado um dos maiores autores da língua espanhola. Como dito na descrição da obra, é realmente uma tarefa impossível colocar em termos exatos o conteúdo do Aleph. É algo que deve ser lido, interpretado por cada um, e discutido. O melhor que consigo dizer é que este livro vai fascinar aqueles que gostam de obras "fantásticas", ao pé da letra, algo completamente fora de realidades e convenções.

Admito que em partes, seja pela linguagem rebuscada ou pelo absurdo próprio de cada conto, me peguei tendo que pensar um pouco demais pra extrair algo dali.

Assim, recomendo MUITO que assistam no YouTube os vídeos "Lendo o Aleph", da Aline Aimee, na ordem e da maneira que preferirem, porque além de interpretações sensacionais, ela traz pra a gente todas as referências eruditas que o Borges insere em seus contos, e explica a finalidade de cada mensagem no "cosmos" da obra dele.
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