O balão amarelo

O balão amarelo Lucília J. de Almeida Prado




Resenhas - O balão amarelo


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Eliezer 01/06/2024

"O Balão Amarelo" aborda questões profundas, como a importância da amizade e da conexão humana. A história de Zé e seu balão amarelo é um lembrete tocante de que a verdadeira felicidade muitas vezes pode ser encontrada nos relacionamentos que cultivamos e nas aventuras que compartilhamos com aqueles que amamos.
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TT 14/04/2022

Meu livro de infância preferido. As vezes volto e releio trechos pq é bom demais acompanhar essa aventura de balão e as loucuras de Dona Chiquita!!!!
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Calð 08/10/2020

Sabe quando você é adolescente e você quer fazer algo que talvez possa mudar sua vida?
Então esse livro é assim.. Dois amigos. Um balão e sem dúvida, uma história cheia de aventuras.
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Hel 29/01/2016

Este é um livro que eu gostaria muito de ver filmado, ou de preferência, transformado em animação. Mas teria que ser uma animação do tipo anime, não digo no visual mas no estilo narrativo, porque apesar de ser um livro infanto-juvenil tem cenas de ação e personagens morrem, ou ficam gravemente feridos .

Marcou o período em que eu estava passando da infância pra adolescência, tanto que não me contentei com a leitura da biblioteca e pedi de Natal. Pena que meu irmão não achou tanta graça, por causa dos pontos sinistros que mencionei antes.

Nos anos 70, os irmãos Marcos e Eduardo tem de passar as férias em casa porque seus pais foram a um simpósio (espécie de congresso), acabando com a sonhada viagem à ilha do Bananal. Inspirados num artigo de jornal sobre Santos Dumont, eles decidem construir um balão, financiados por Chiquita, sua avó avançada (para a época) e uma das melhores personagens do livro. O plano era politicamente incorreto: soltar o balão com gatos de rua, e se hoje em dia fosse filmado certamente teriam que alterar essa parte pra não haver problemas com os defensores dos animais. Mas os gatos não sofrem nada, pois quem acaba voando no balão são os garotos, a avó, a filha de um vizinho e mais um cachorro e o gatinho da menina. Como desgraça pouca é bobagem (clichê, mas adoro essa expressão), vão parar no meio de cangaceiros e se tornam meio reféns, meio que hóspedes deles. Esses cangaceiros não são más pessoas, mas estão numa guerra contra bandidos que querem suas terras, e também tem que se esconder da polícia local, daí a violência mencionada antes. E ainda há outros perigos, como uma onça pintada e uma cobra venenosa.

Imagino que algumas criancinhas da época em que foi publicado tenham ficado chocadas com esse livro, mas para a garotada de hoje, acostumada com os Dragonball da vida, não é nada. Por isso, eu super-recomendo, para crianças acima de dez, adolescentes e até adultos, como prova de que nem toda a literatura brasileira é super-chata, os professores de português e literatura é que não tem imaginação e sempre recomendam a mesma coisa.

A única coisa que lamento é a mania dessa autora de botar o final em suspense (mesmo pecado de Uma Rua Como Aquela e outros livros dela).




Andréia Cilene 05/12/2017minha estante
b


Andréia Cilene 05/12/2017minha estante
O livro termina daquela forma mesmo?


Hel 08/12/2017minha estante
Sim, pelo menos eu nunca vi continuação. É o grande defeito da Lucília, ela sempre termina suas histórias em suspense, ao menos as que eu li.


Andréia Cilene 08/12/2017minha estante
Poxa! Pior que corri atrás desse livro, porque li quando era criança e não terminei... ai agora e terminei e tô tipo.. hã?


Hel 08/12/2017minha estante
Acho que ela preferia deixar o resto para a imaginação do leitor. Considero esse o único pecado do livro... mas já tinha avisado sobre isso na resenha.


Consuelo 04/02/2024minha estante
Li esse livro na infância, me lembro do lugar onde o li, levava uma cadeira de praia para o gramado da pista de caminhada e passava horas ali absorvida. Lembro que peguei o livro emprestado na biblioteca municipal. Lembro que amei, mas não lembro de quase nada da história, exceto de um tiroteio entre os grupos rivais e que a avó rezava para não estar acertando ninguém kkkk




Zé Pedro 09/10/2009

Primeiríssimo
O primeiro livro (lido na vida) a gente nunca esquece. Foi a fórceps, mas foi o primeiro e tenho carinho especial por ele.
Jessica Degani 18/01/2012minha estante
Realmente, o primeiro livro lido na vida, a gente nunca esquece *-*




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