O Amante de Lady Chatterley

O Amante de Lady Chatterley D. H. Lawrence




Resenhas - O Amante de Lady Chatterley


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Pamela V 23/07/2013

Um livro para refletir
Só para expressar meu parecer:

Não se pode negar que é um ótimo livro.
Há muitas questões nele para serem discutidas além dos dois amantes que Lady Chatterley teve, mas num espaço de tempo bem longo.
Também é uma critica ao crescimento industrial, ao capitalismo onde só o dinheiro vale. E as classes sociais onde os condes, a classe alta era mais importante que todos e qualquer coisa.

As mulheres na época de 1920 ainda eram 'usadas' pelo homem e não tinham 100% de liberdade. Onde o amor estava quase extinto.
Connie chega a ser obtusa e infantil, mas nada que afete muito.

Pelo que li, Connie se deixou levar pela carência de afeto do marido, ao ficar paraplégico ele cortou totalmente o toque fisico, até dormiam separados, não pensavam nem no assunto, eles nunca souberam de fato se ele poderia ter filhos após o incidente.
Há muita falta de comunicação entre Chatterley e o marido.
Há também passagens cheias de ironia e algumas que já aconteceram como 'ter crianças feitas em garrafas' em 1929 ainda estava sendo estudada e desde 1959 existe a fertilização 'in vitro'!.

Foi com o segundo amante que Connie se sentiu viva novamente, na época não era costume se falar sobre sexo abertamente, falar onde se tocava e como se tocava como é narrado sutilmente no livro.
Daí o escândalo na época e chega a ser bem sexy e viril da parte de Oliver Mellors.
Este tem muitos tomates! Os dois começam o romance, ambos se apaixonam e lutam contra a sociedade.

É um livro fascinante, não é a toa que virou um clássico.



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Jeison 22/04/2013

Rascunho de uma resenha
Esse livro é de uma atualidade chocante! Não só pela questão da liberdade sexual da mulher, mas por ter como pano de fundo os primórdios da sociedade em que vivemos hoje. Uma sociedade que sobrepõe o lucro às pessoas.
Sir Clifford diz em determinada parte do livro:“...eis uma das mais importantes verdades da ciência social. Panem et circenses! A educação moderna parece um mau sucedâneo do circo de Roma. O que hoje nos perde é termos feito largo corte na parte circense do programa e envenenado as massas com um pouco de educação". Uma ilustração perfeita do que eu acredito ser muitas vezes o pensamento dos nossos políticos e governantes.
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Cesar525 25/02/2013

Um livro interessante e sutil, algo melancólico e pessimista. Exige ainda certa dedicação: seu início é vagaroso em termos de história/trama e demora até engrenar - mas depois engrena, e aí a leitura corre bem.

Os trechos 'picantes' realmente devem ter sido um escândalo para a época! Mas hoje são bem lights, e em nada obscurecem o conteúdo do livro: críticas à sociedade pós-guerra, dinheirista, industrialista e não-humanista - ou, trocando por um ista apenas, uma sociedade capitalista.

Porém há um forte foco na questão pessoal, na subjetividade dos personagens. E com que maestria D.H. Lawrence nos conduz à subjetividade deles! É de encantar a eloquência com que o autor tece intrincadas redes de pensamentos e decisões, e assim justifica plenamente a personalidade(marcante) dos personagens.

Com exceção do início, e talvez do esforço por acompanhar certas digressões psicológicas, um livro que merece ser lido.
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Luciane 09/02/2013

Para a década de 20, este livro foi um escândalo. É um bom livro, apenas um pouco parado em determinadas partes, outras com um pouco mais de emoção. É um livro que fez a sua história. Vale a pena ser lido.
Este livro é do Grupo Livro Viajante: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284
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Patricia 17/12/2012

O livro conta a história de Lady Chartteley, uma bela jovem casada com Sir Clifford, eles formam um casal rico, não só de forma socioeconômico, como intelectualmente. Devido ao ferimento de guerra Clifford fica paralisado da cintura para baixo, impossibilitando ter relações sexuais, bem como gerar um filho com sua esposa.

Talvez pela falta de carinho físico a protagonista da trama busca por amantes, que a satisfaçam de forma que o marido não consegue. Entretanto, o livro não trata apenas de infidelidade ou romance, mas também podemos vislumbrar um cenário político e literário da época.

Na minha visão, por ser bem detalhista o livro é um pouco tedioso, mas nada a ponto de fazer desistir da leitura. A impressão que tive da Lady Chartteley é de uma mulher confusa, entediada, insatisfeita com a vida que levava, mas também corajosa para ir a busca do que queria ou achava que queria, e principalmente em defesa da liberdade sexual da mulher....

Clifford é um homem extremamente inteligente, e até pela classe social que ocupa na obra um tanto arrogante, acho que ele gostava de verdade de Constance (Lady Chartteley), talvez um gostar egoísta, apesar de todo o status dele...algo de medo nele eu senti...medo de perder ela, medo de sua eterna invalidez...

Vale lembrar que o livro fora taxado de pornográfico, realmente para época uma ou outra passagem poderia ser “pesada”, mas nos dias atuais jamais seria taxado de tal forma. Afinal, as passagens de amor entre a protagonista e Mellors, o seu amante mais voraz rs, não são obscenas.

Meu personagem preferido é justamente o Mellors por ser irônico, sarcástico....com um “q” de dane-se o mundo...mas, não se engane ele também é carinhoso e decidido, até mais do que a protagonista...

Confesso que o final deixou a desejar, senti falta de um desfecho mais concreto....porém, é um clássico e vale a pena ler.
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Débora Renata 13/09/2012

“Constance parecia transformada em mar, ondas que se inchavam e subiam em surtos impetuosos até que, lentamente, toda a massa obscura entrasse em ação – oceano a palpitar sua sombria massa silenciosa. E lá embaixo, no fundo dela, as profundezas do mar se separavam e rolavam lado a lado com o centro onde o mergulhador imergia docemente mais fundo; e ela se sentia alcançada cada vez mais no fundo, e as ondas de si mesma iam rolando para alguma praia, deixando-a descoberta; e cada vez para mais longe rolavam, e a abandonavam, até que, de súbito, numa delicada convulsão, o mais vivo do seu espasmo foi alcançado; ela o sentiu alcançado – e tudo se consumou: seu “eu” esvaiu-se; Constance não era mais Constance, e sim apenas mulher.”

Um livro curioso, especialmente por ter sido proibida a sua veiculação na Inglaterra de 1926. Por ser considerado obsceno e pornografico.

O livro é bom, fala de amor, mas vai muito além de infidelidade, ele juntou o romance com as questões políticas e literárias da época.

“Tanto arriscara a vida e estivera tão perto de perdê-la, que o que dela lhe restava adquirira um valor imenso. O brilho dos seus olhos revelava o seu orgulho de não estar morto depois de tantas calamidades. Lá por dentro, porém, muita coisa morta marcava o seu desastre –muitos sentimentos mortos. Clifford tornara-se insensível.”

O livro conta a história de Constance, uma jovem escocesa casada com um rapaz que se tornara paralisado da cintura para baixo depois de ter ido para a guerra. Com isso, nunca mais pode ter relações sexuais com sua mulher ou com quem quer que fosse.

Assim começa a historia, ardente de desejo, Constance que não tem amis em seu marido o homem para satisfaze-la encontra em Michaelis, seu primeiro amante, com quem viveu momentos novos e um pouco confusos, depois de sua partida, Constance volta a sua vida cotidiana de cuidar do seu marido Clifford. Até que conhece Oliver Mellors, o guarda-caça de seu marido, e as coisas mudam drasticamente.

O cenário do livro se passa em Wragby, local onde se vê a transição entre o ruralismo e a industrialização. Uma sociedade meio perdida com tantas mudanças.

É do romance entre Constance e Mellors que Lawrence descreve as cenas de sexo dos amantes. Ele descreve a alegria dos corpos durante o sexo, como algo glorioso, com muita naturalidade o que deve ter chocado a sociedade "puritana" da época.

Não achei qualquer vulgaridade ou pornografia no texto de Lawrence.Apenas cenas de sexo entre um homem e uma mulher que se apaixonam e demonstram a intimidade e a cumplicidade.

"E, como também ele se houvesse despido na frente, houve um perfeito colamento de epidermes ao dar-se a penetração.
Mellors penetrou-a e ficou parado dentro dela, túrgido e palpitante, até perceber o começo do orgasmo de Constance - e não ritmou os movimento de vai vém.
Frementes, frementes, como o palpitar da leve chama, leve e macia como pluma, as entranhas de Constance começaram a derreter-se lá dentro.
Era como o som dum sino que, de vibração em vibração, sobe do vago ao apogeu.
E Lady Chatterley não teve consciência dos gemidos e gritinhos selvagens que dava - que deu até o fim.
Fim da parte dele, apressado demais, sobrevindo antes que ela acabasse - e Constance não podia acabar sozinha.
Daquela vez tudo era diferente.
Por si nada podia fazer.
Não podia retesar-se para mantê-lo dentro de si até que o gozo sobreviesse.
Só podia uma coisa, esperar - esperar mentalmente e gemer ao sentir que ele se contraía, se retraía, já próximo a escapar à sua sucção."

Para mim as cenas descritas por Lawrence não chegam nem perto das cenas descritas pelo Marques de Sade que ai sim tinham alem de descrições um vocabulário bem pornografico.

Sendo assim, o livro é uma otimo pedida para quem gosta de um romance diferente com , artes "picantes" e uma dose de critica social.

Super indicado!!!!

Beijos
Renata
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Haylane.Rodrigues 24/07/2012

“Não sou nada, não passo de um pensamento…” - Connie.
.

Fica a dica para o filme "Lady Chatterley's Lover", de 1981.
A mais fiel versão da obra literária.

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Leila.Cavalcante 29/01/2012

O Amante de Lady Chatterley
O amante de Lady Chatterley, tido como o mais célebre romance de D.H. Lawrence conta a história de Constance, uma aristocrata inglesa e sua amante, Mellors, um dos empregos de Sir Clifford Chatterley, marido de Constance. Lawrence escreveu um livro ousado, bastante polêmico para a sua época, tanto que foi considerado impróprio, dizia-se até pornográfico, e sim, há descrições aprofundadas do amor físico, mas eu não o considerei pornográfico; é verdade que há passagens do livro que parecem apelativas, e apelo sexual é algo que me irrita bastante num livro, mas a história vai além do sexo.
Todos os personagens centrais do romance - Constance, Mellors e Clifford - despertaram sentimentos ambíguos enquanto estava lendo; houve momento de gostar e desgostar de todos, de entender e dividir as angústias e de ficar muito irritada com as atitudes. Constance de algo de independência, vontade própria que é agradável ver em personagens femininas, enfim, é uma personagem interessante; o que eu não gosto é o modo como ela trai o marido embaixo do nariz dele, eu não sei não, me chamem de moralista ou o que for, mas nem na ficção eu vou achar traição uma coisa comum, mesmo que, de certa entenda os motivos de Constance preferia que ela tivesse encontrado outro jeito de resolver o problema. Clifford também tem seus momento de grande personagem, dotado de uma grande inteligência, conversa bem, é um tipo de gentleman, mas por outro lado também leva a arrogância típica da sua classe social, um certo orgulho dos Chatterley que pretende manter as aparência a qualquer custo, tanto que, praticamente indiferente aos sentimentos de Constance insiste em manter um casamento de aparências. Mellors me pareceu alguém que tem raiva do mundo; ele demonstra carinho e ternura com ela e, apesar de ter senso de humor e sarcasmo suficiente para me fazer gostar dele, há momentos que ele se mostra de certo modo arrogante, como se pretendesse descontar em Constance toda a frustração com o mundo, a atitude dominadora dele é muito irritante.
A história se passa numa época em que a Inglaterra está em transição, os antigos costumes estão sendo substituídos pela indústria, as pequenas cidades do interior agora fervem com as minas de carvão, e é interesse ver o conflito das gerações, e principalmente das classes sociais, como a aristocracia meio que explora a classe trabalhadora. Enfim, Lawrence defende a liberdade sexual ao mesmo tempo que ataca as convenções sociais, e nessa crítica está sua grande sacada; apesar de ter baixos, Amante de Lady Chatterley merece seu lugar entre os mais famosos da literatura mundial.

Desafio de Férias - Cultivando a Leitura
http://cultivandoaleitura.blogspot.com/2011/12/desafio-de-ferias-20112012.html
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Tomás Woodall 29/01/2017minha estante
Concordo.

Disse em minha resenha que o livro é meio romance, meio pornô ruim. Isso de ficar insistindo em sexualidade como resolução de todos os problemas é culpa das ideias pseudo-tantra que abundam no texto. Era como se dissesse "na dicotomia mente-corpo, resolvi que a solução é o corpo e pronto". Não é um problema filosófico tão simples assim, e foi colocado com um simplismo absurdo no romance.




Lane 12/01/2012

Transformação
Esta obra merece atenção, não por ser um clássico, mas por expor questões tão atuais sobre a transformação da mulher.

O ínicio, eu confesso que achei um pouco tedioso, levei algum tempo para me adaptar a narrativa lírica do autor.
Toda a trama está inserida no contexto social e politico da sociedade moderna.

O livro narra descritivamente a maneira de pensar dos intelectuais da época, que possuem um desprezo enorme pelo corpo e seus instintos. O que encontramos nesta obra, é que os intelectuais tinham uma forte influência que chegava a ser quase que puritano em acreditar que o espirito estava separado do corpo. Há vários discursos sobre isso no ínicio do livro.

Constance Chatterley é uma burguesa, criada em um ambiente liberal, que pouco antes da guerra se casou com um aristocrata, o barão Clifford Chatterley.

Clifford Chatterley é um homem inseguro, que sofre um trauma durante a guerra e como consequencia veio a ficar paraplégico. Eles vivem uma vida intelectual vazia e artificial das classes previlegiadas da época.

O autor desnuda a solidão das pessoas da época, descrevendo todas as influências sofridas de uma sociedade em transição.
As pessoas da classe alta são tristes e solitárias, vivem entediadas e desvalorizam qualquer forma de espiritualidade. Dedicam suas vidas simplesmente na busca do grande prazer do homem moderno: dinheiro e sucesso.

Este desejo de sucesso é amplamente exposto no personagem Clifford, quando ele "atinge'seu proposito como escritor, e depois se engaja no capitalismo e na sua busca pelo poder.

Constance apesar de ter suas convicções de mulher moderna, sente necessidade de preencher sua vida e de realizar-se como mulher. Quando ela se envolve com o guarda- caças Oliver Mellors, Constance desabrocha sua sensualidade e começa a desprezar toda sua vida intelctual e vazia.

Os padrões comportamentais sexuais reprimidos da mulher é denunciado nas cenas de sexo dos amantes.

Longe de utilizar uma linguagem obscena, o livro desperta no leitor para uma reflexão sobre a hipocrisia de um pensamento meramente puritano da época, que revela que o comportamento imoral e absurdo seria o envolvimento amoroso de Constance com um empregado.

Oliver Mellors é o personagem que eu diria que quase não sofreu transformação na narrativa, apesar da sua insistência em viver isolado, ele possui coragem e sinceridade. Umas das minhas partes preferidas é quando ele encontra -se com Hilda, irmã de Constance, e duela com ela na conversação, sem esconder sua opinião e sem demonstrar medo, por ela ser alguém "superior" a ele.

O mérito maior, na minha opinião vai pra personagem Senhora Bolton, que consegue atingir seu objetivo desde o ínicio.

A minha critica fica pro enredo final, acredito que o autor teve medo de fazer sofrer os personagens principais e com isso acabou se perdendo um pouco no final.

Mas a força literaria do autor em nada se diminui, pois pra mim ele conseguiu expressar uma sociedade em transição, além de levantar reflexões sobre o sentido da vida e o verdadeiro amor.
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Nina 29/11/2011

Esse livro foi proibido na Inglaterra por 32 anos por ter sido taxado de imoral e pornográfico pela crítica inglesa. Mas ao meu ver é um livro um tanto feminista(que adorei). Cosntance e Clifford tem no começo uma linda história de amor, mas ao desrenrolar da história começa a ficar mais interessante ainda por causa da impotencia do Mr. Clifford e seu relacionamento fracassado com Constance que apesar de ama-lo quer ser amada da mesma forma, mas Clifford não estava psicologicamente capaz de ama-la depois das cicatrizes deixada pela guerra, é um tanto triste pois Constance esta presa em uma vida infeliz ao lado de Clifford. Esse livro retrata bem uma simples frase: O amor não é o bastante.
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HARRY BOSCH 21/11/2011

Lady Chatterley....
Confesso que esperava mais do livro,o que confere ao livro sua força e singularidade não é apenas a franqueza com que fala do poder da atração sexual entre um homem e uma mulher,mas tambem uma profunda reflexão sobre a sociedade moderna.
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Claire Scorzi 23/10/2011

Acima do escândalo, grandeza
Meu favorito de Lawrence. Relido diversas vezes, reencontro a cada leitura as razões do meu primeiro fascínio ao mesmo tempo em que descubro alguns novos motivos para adorá-lo.

"O Amante de Lady Chatterley" combina crítica social - especialmente à sociedade inglesa e suas hipocrisias, mas sobra o suficiente para a vida em sociedade de modo geral: seus valores, o culto ao dinheiro enquanto se desvalorizam a espiritualidade do ser humano e as relações humanas, particularmente as entre homens e mulheres - com panorama histórico - a Inglaterra pós-1914, os 'anos loucos' do jazz e da superficialidade, a mania da velocidade e o desejo de 'sucesso'; com ironia, às vezes ferocidade, Lawrence desnuda ambientes e tipos psicológicos - e uma história de amor entre duas pessoas solitárias, de mundos diferentes mas que, estranhamente, se complementam.

O livro foi acusado de pornográfico. Discordo. A linguagem pode ser forte, mas para os padrões atuais é quase inocente. Sua grandeza transcende o escândalo que causou em 1928, ao ser publicado (e proibido em alguns países). Permanecem: o talento narrativo de Lawrence, sua crítica - sobra até para escritores como Proust! - e seu desenho carismático de Constance Chatterley e Oliver Mellors, a frustrada lady e o mal humorado guarda-caça.
MarioLuiz 20/09/2017minha estante
Mas na realidade, no contexto da palavra ele é pornografico sim, o problema não é ele ser taxado de pornografico e sim o fato da palavra pornografia, que significa escrever descrevendo atos sexuais ter ganho um sentido mais abrangente e pejorativo extremado.




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Gi 30/09/2011minha estante
A primeira edição não expurgada traz na capa o emblema da fênix, referência a uma obra póstuma do autor.


Nedina 30/09/2011minha estante
Se não me engano esse livro foi citado no 'Sete minutos' desde então tenho curiosidade em lê-lo *.*




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