O Zen e a Arte da Escrita

O Zen e a Arte da Escrita Ray Bradbury




Resenhas - O Zen e a Arte da Escrita


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Daniela.Calcia 30/03/2020

Aula para escritor iniciante
Para Ray Radbury o importante e começar a escrever, observar e mexer no fundo da memória. Ray nos conta como escreveu contos e livros de sucesso por muitos anos. Sempre observando ao redor, imagens, cenários e personagens. É leitura fundamental pra quem pretende se aventurar na literatura!¹
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Natália 26/02/2020

Comecei a ler de forma despretensiosa, motivada por um excerto que vi copiarem por aqui, como já tinha o livro e fiquei curiosa... Resultado: não consegui parar de ler! Bradbury, autor de Fahrenheit 451, reuniu nesse livro ensaios sobre o ofício de escritor, sem se tratar propriamente de um manual para escrita ficcional, mas fazendo uma revisitação ao próprio ofício e ao próprio modo de ser do autor e enxergar o mundo. É tocante como o autor, em vários momentos, reverencia a criança curiosa que coube ele a ser e o impulsionou a traduzir a sua pulsão de vida através da escrita. O livro é tocante, a escrita é deliciosa, dá suporte para muitas reflexões sobre a unicidade do nosso olhar para o mundo e para a vida, nossas pulsões vitais, aquilo que nos inspira e guardamos como fonte para mediar a nossa experiência. Impossível não terminar encantada pelo autor e querendo mergulhar em tudo o que escreveu.
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Lavinia 27/01/2020

"O Zen e a Arte da Escrita", Ray Bradbury
"Se você não escrever diariamente, os venenos se acumularão e você começará a morrer, ou a enlouquecer, ou ambos. (...) É preciso se embriagar da escrita para que a realidade não o destrua".

"O Zen e a Arte da Escrita" reúne textos do escritor Ray Bradbury sobre a arte de escrever.
O livro foi uma grande surpresa e uma leitura deliciosa. Ray Bradbury retrata o ato de escrever de maneira mais divertida e leve do que já tinha visto até então. Aqui vemos como o entusiasmo e o prazer são necessários nesse ofício, o qual pode ser importante para a qualidade de vida. No texto que dá título ao livro, é interessante ver sua abordagem que relaciona a escrita à meditação, descrevendo sua forma de trabalhar baseada na prática constante e deleite em escrever.

Foi inspirador ter tido contato com esse livro e acho que é uma leitura imperdível para escritores de todos os tipos. Além disso, foi uma ótima oportunidade para ter contato com esse escritor, de quem com certeza irei ler outras coisas.

site: @sobrepaginas (instagram)
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Foxx;; 26/12/2020

Um livro para os fãs
O livro não se enquadra exatamente em um “manual” para ajudar o leitor a como escrever bem. Digo isso pois, lendo as demais resenhas, percebi que algumas pessoas vieram com essa intenção lê-lo.
Eu indico o livro para todos que são fãs do autor Ray Bradbury, que assim como eu já tem uma leitura prévia e se apaixonaram pelos seus romances - sobretudo pelos seus livros de contos! O autor oferece uma visão privilegiada sobre como seus personagens surgiram, sobre quais situações presentes nos seus escritos ocorreram com ele ou surgiram com base na sua vida. É muito emocionante nesse sentido, já que que para mim o Bradbury é mais um autor existencial que de ficção científica propriamente dita. (Sobre isso, indico a todos que leiam o conto “A Sirene no Nevoeiro” que trata da solidão como nenhum texto outro que li na vida.)
Logo, suas dicas para o aspirante ao escritor são super subjetivas e poéticas, algumas vezes. Parece um pouco um lunático falando.
Em resumo, a leitura vale a pena para todos que são fãs do modo emocionado e visceral de escrever dessa curiosa figura que é o Bradbury.
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Yana Carvalho 15/01/2018

INSPIRADOR
Li o livro sem respirar.
Palavras dancando na minha cabeça. Ideias chegando. Lembranças correndo. Euforia constante.
Agonia de ter que esperar para ler a próxima linha.
Mas enquanto isso a agitação dentro de mim.
Papéis e mais papéis enchendo os bolsos. A bolsa. Mais papéis para a interminável coleção de papeizinhos que eu nunca passo a limpo. Uma caixa cheia deles e agora mais estes.
O melhor livro que li até agora sobre escrita.
Esse não contém formulas nem teorias. Nos apresenta o processo de escrita do autor, e apresenta muito bem. É como se estivessemos diante dele, ouvindo sua voz.
Todos temos a nossa própria linguagem, aquela voz que ouvimos dentro de nós. Poucos se dão conta dela, param para admira-la e achar graça, poucos escutam sua sonoridade e poesia. Nos ouvir quando estamos em silêncio, já é poético. Ouvir nossa voz sem que nos saia uma palavra da boca já é por si só algo lírico.
E quando achamos graça e beleza na nossa própria voz interior podemos também escutar a voz do outro.
E é quase impossível ler o livro de Ray Bradbury sem que nao se ouça a sua voz. Sem que não enxergue sua beleza.
Em cada linha pode-se ouvir a batida do coração e a sua paixão pela escrita. Seu entusiasmo. Sua energia. E a paixão é tamanha que ultrapassa as linhas. Em determinado trecho do livro ele diz que finalizou o seu melhor conto com os pelos da nuca arrepiados, é assim que o leitor se sente em cada palavra. Extasiado. Inspirado. Vivo!
Com a voz na sua mente o tempo todo: Escreva! Escreva! Escreva! A voz fala enquanto grita, corre, dança. A voz é alegre agora. Porque está ocorrendo a mudança. Ela pode sentir. Havia outro livro do autor na minha lista há um certo tempo "Fahrenheit 451". Mas tropecei nesse e me agarrei a ele antes disso. E ao ler a primeira linha não consegui deixá-lo. Deixei outro livro que estava lendo de lado. Outro igualmente bom mas fui puxada para esse. Algo que não se explica. Infelizmente não pude lê-lo com páginas na mão, virando-as depressa,sentindo seu cheiro. A edição física do livro está esgotada, li em PDF e ele pode ser encontrado em e-book nas livrarias online. Estive Agarrada a tela mais dessa vez por um ótimo motivo.

Instagram: Direcaoliteraria
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Samuel1081 17/12/2017

Que livro chato!
Com livros eu sou assim ou eu amo ou odeio e esse affffff...

Decepção pura do começo ao fim, cansativo, enjoativo e todos os adjetivos ruins.
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Paulo 22/09/2017

Talvez um dia
Li vários trechos dos dois primeiros ensaios. Gostei do que li, mas não a ponto de querer continuar, nem de querer indicar para os alunos. É mais confessional do que instrutivo, e isso, no momento, não é que me interessa. Mas, sem dúvida, pode ser inspirador para os leitores certos.
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Marina 03/01/2022

Os primeiros capítulos do livro são todos sobre o processo de escrever. O autor nos conta todo seu processo de escrita, no início da sua carreira, incluindo as técnicas de escrita que criou e aperfeiçoou, técnicas que usou por muito tempo para lhe dar ideias de contos e histórias. Eu resolvi testar algumas coisas que o autor fala, como por exemplo, fazer uma lista de palavras e temas, e escrever um conto baseado nas ideias que as palavras lhe trazem. Funcionou, até certo ponto. Escrevi um conto com algumas ideias que surgiram daí, e foi divertido. Outra coisa que o autor fala muito nos primeiros capítulos é sobre escrever com entusiasmo, e você percebe que esse entusiasmo vem de situações que o autor viveu. A maioria dos seus contos vem de situações e cenas que ele vivenciou, e que acabaram se transformando em contos, fantasia misturado a realidade. Perceber como o autor conseguia transformar realidade em fantasia foi a coisa mais interessante no livro. De toda a leitura, talvez seja essa é a lição que eu vou levar para a vida: qualquer coisa pode virar uma boa história, se você estiver atento o suficiente para perceber isso. Eu poderia ter parado a leitura aí, mas infelizmente continuei até o final.

O Zen e a arte da escrita começa inicialmente falando do processo de escrita, das lágrimas e risos que um escritor passa durante o processo de escrita, até se tornar uma desculpa para o autor falar das histórias que escreveu. Eu não conheço o autor, e se ele for realmente bom como diz ser, até entendo que ele fale muito de si mesmo e que saiba o quanto é bom, mas sinceramente, depois dos primeiros capítulos o livro começou a parecer mais como massagem de EGO do que como escrita. O tempo todo o autor fala de si mesmo, de como ele é um cara de sorte, especial e diferente dos outros, e de como nasceu cheio de criatividade e inspiração. Acreditem em mim, foram poucas as páginas em que ele não falou de si ou dos seus contos, dos lugares em que viveu e de como absorveu tudo isso e transformou nas histórias que vendeu. Chega a ser cansativo, para não dizer ridículo, o quanto de vaidade o autor colocou no livro. O autor se colocou em um pedestal, tive dúvidas se estava lendo um livro de um ser humano real ou de algum deus mitológico. Acredito que, para cinco acertos e qualidades suas que você conta, ao menos um erro e um defeito você tem de contar também, para não soar narcisista ou arrogante.

Embora tenha detestado o fato do livro ser uma espécie de autobiografia disfarçada, tenho de admitir que o autor escreve muito bem. Você tem a sensação de estar em uma conversa com o autor o tempo todo, embora seja uma conversa nada agradável. Sabe aquelas pessoas que só sabem falar de si? Você se sente como se estivesse conversando com uma (toda a raiva e tédio inclusos).

E o Zen, onde ele se encaixa nisso tudo? Bom, não tem Zen. O título é apelativo, o autor colocou apenas para atrair a atenção do leitor (e ele mesmo admitiu isso!). O Zen aparece em um pequeno capítulo, onde o autor força completamente a barra tentando ligar tudo o que ele está falando ao Zen, que na verdade a ligação que está tentando fazer é com o livro de Eugen Herrigel, "A arte cavalheiresca do arqueiro Zen", que no livro está traduzido como "O zen na arte da arquearia". Já li o livro de Eugen e posso dizer que nada tem a ver com essa masturbação massagem de ego que o autor publicou. Me senti completamente enganada ao ler o livro, o autor critica escritores que escrevem apenas por dinheiro, dizendo que deveriam escrever por amor, mas pública um livro apelativo que mais parece aqueles com formulas magicas do tipo "como conquistar um amor em três passos". Decepção total, só não digo ter sido completamente perda de tempo porque os primeiros capítulos me deram algumas lições que eu acredito serem úteis para mim.

site: https://marina-menezes.blogspot.com/2017/08/resenha-o-zen-e-arte-da-escrita.html
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Matheus.Correa 08/05/2022

Obrigado, Ray Bradbury
Eu sempre me dediquei a ser um grande escritor e decidi me tornar um leitor de toda e qualquer literatura. Novas narrativas, condições e universos. Escritores que usavam arquétipos, que com a sua engenhosidade criavam obras maravilhosas e sequências fenomenais. Quanto escritores que criavam um livro mais introspectivo, mais micro. Mais intuitivo. E consegui encontrar o sublime na simplicidade e a simplicidade no sublime. Escrever é terapêutico e aqui Ray deixa bem claro isso. Quando Bradbury diz que você tem que amar escrever para que sintam a sua obra, é verdade. E isso serve para qualquer profissão. Quando você prensa seus dedos em uma máquina de escrever ou em um computador, você assume para si a responsabilidade de ser a válvula de escape de muita gente, e, para fazer algo com tanta responsabilidade, tem que ser feito com muito amor. Por isso meu sincero agradecimento ao grande escritor Ray Bradbury, ao crítico literário que ele demonstrou ser e o entusiasta que as suas palavras afirmaram. É prazeroso ver a simplicidade daquele que é um dos melhores escritores de ficção especulativa no mundo. E ver os conselhos e saber sobre algumas curiosidades, nesse pequeno livro, é gratificante. Se você é escritor. Eu recomendo com força.
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Aninha 02/01/2021

Leitura obrigatória para todo escritor (wannabes tbm)
Li esse livro por recomendação de uma booktuber (Tatiana Feltrin eu te venero) e que espetáculo que foi. Ele é bem curto, obejtivo com uma linguagem simples, parece até que o autor está coversando com você. É um livro teórico sim, mas não espera nada maçante ou complicado, são dicas, exercícios e ele contando como constrói suas histórias pra tentar ajudar o leitor a encontrar seu próprio caminho. Foi meu primeiro contato com o autor mas certamente não o último. Li bem depois de já ter começado a escrever minhas próprias histórias e só posso dizer que me arrependo de não ter lido antes.
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Rute31 03/02/2022

O Zen e a Arte da Escrita
Gosto muito dos escritos de Ray Bradbury. Conheci o autor através de seu clássico Fahrenheit 451, há muitos anos, e depois, quando li seus contos, ele se tornou um de meus autores favoritos e uma referência na minha escrita.

Nos ensaios desse livro, Ray fala sobre o ofício de escrever, sobre criatividade, sobre o que ele chama de "alimentar a musa", dando exemplos de sua própria vida e carreira (não muitos, na verdade, não chega a ser bem um livro de memórias, pro meu desgosto hahaha)

Recomendo muito essa leitura pra quem gosta do autor, para fãs de ficção científica e para quem escreve contos. É uma leitura imperdível!
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Bruno1204 09/05/2023

Ajuda a ter um panorama geral de como encaminhar algo que queria escrever. Leitura fácil e direta. Li bem rápido.
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Biatunix 09/03/2024

Bom, mas repetitivo
Para o Bradbury em si, a nota é 5. Mas para a edição do livro, quem cuidou dos trechos, nota 3,5.

O livro é uma junção de ensaios de Bradbury, ao longo de sua carreira como escritor, que trás suas reflexões e pensamentos e que continuam coerentes e fazendo sentido para ele ao longos dos anos.

Mas, para nós leitores, que estamos lendo o livro, alguns assuntos ficam repetitivos, demorei pra ler o livro, porque quando parecia que ele estava indo pra frente, o próximo ensaio falava basicamente a MESMA coisa do ensaio anterior, com as mesmas referências e contos descritos, o que achei bem cansativo.

Em geral, é questão de abstrair, de pegar o que é relevante para você, como el qualquer livro. Então, absorvi o que pra mim fez mais sentido.
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Antonio 15/08/2019

Livro bem gostoso de ler, mas que poderia também estar tanto na categoria de autobiografia quanto na de autoajuda.
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