Ratos

Ratos Gordon Reece




Resenhas - Ratos


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Ju Oliveira 07/10/2011

Impactante!
Mais uma vez estou aqui, sofrendo para começar uma resenha de um livro que me arrebatou! Mas vamos lá

Shelley, uma adolescente de quinze anos, muito estudiosa e boa filha, está sofrendo terríveis ataques de bullyig na escola. E o mais triste, é que quem a ataca, são as suas ex-melhores amigas. Elas cresceram juntas, estudaram juntas e agora as três meninas mudaram, se tornaram adolescentes rebeldes, modernas enquanto Shelley, continuava a mesma menina ingênua e tímida que era aos doze anos.

Os ataques começaram sutilmente, com provocações verbais, sempre zombando Shelley por ser a mais gorda da turma, a mais feia, etc. Mas com o passar do tempo, as agressões verbais se transformaram em agressões físicas. Shelley chegava em casa cheia de hematomas e fazia o possível para esconder as marcas de sua mãe.

Até que um dia, um terrível ataque, quase causa a cegueira e Shelley fica com terríveis cicatrizes em seu rosto. Sua mãe, claro, acaba descobrindo tudo. E junto a todo esse sofrimento causado pelo bullying, a separação de seus pais cai como uma avalanche sobre sua cabeça. Ela está arrasada, elas estão arrasadas, mãe e filha. E agora só têm uma a outra.

Elas então resolvem se mudar para o campo, uma propriedade afastada da cidade e Shelley começa a ter aulas em casa, não suporta mais voltar a escola depois de todo o ocorrido. Mãe e filha se adaptam rapidamente a nova vida. Elas sabem que são covardes, são como ratos, mas afinal, são felizes assim vivem em harmonia, numa tranquila rotina. Sua mãe trabalha na cidade, Shelley tem aula com dois professores, de manhã e a tarde e tudo vai bem

Até que no dia de seu 16º aniversário, Shelley e a mãe são surpreendidas por um estranho invadindo a casa e a tranquilidade de suas vidas. Esse estranho, vem para mudar completamente suas vidas. E como muda

Não posso me adentrar em maiores detalhes, porque a partir desse momento, a história fica tensa, eletrizante, de perder o fôlego, literalmente.

Ratos é o primeiro livro adulto do autor Gordon Reece, que já virei super fã! Ele descreve cada cena com uma riqueza de detalhes tão grande, que mais parecia que eu estava assistindo um filme de suspense.Ele consegue mexer com o psicológico do leitor. Deixa a gente pensando o que faria no lugar das protagonistas. Teria a mesma coragem que elas, seria tão covarde quanto elas?

O mais interessante é perceber como a personalidade de mãe e filha foi mudando no decorrer da história. E como uma se espelha na outra, como uma depende da outra. Os laços afetivos são profundos principalmente nos momentos mais chocantes da história.

Enfim, é um livro forte, impactante, um thriller psicológico pra quem tem estômago forte mesmo! Aquele tipo de leitura que fica na cabeça por vários dias após virar a última página. Se eu recomendo? Claaaaro! Leiam, leiam, leiam o livro é nota 10!

Mais resenhas em: www.juoliveira.com/cantinho
Annie 07/11/2011minha estante
Muito bem colocado, concordo em todas as palavras!


Juliana Magalhã 02/11/2012minha estante
Muito Boa a sua resenha, estavas com dúvidas se comprava ou não esse livro e você me ajudou a decidir :)


Luiz 22/01/2013minha estante
é ótimo este livro cara nossa perfeito muito bom mesmo sua resenha descreve tudo o que senti no decorrer da história e lógico final maravilhosoooo ;D leiam mesmo recomendo.


Juliana Btt 31/10/2013minha estante
Acabei de comprar Ju, vou respirar fundo antes de ler :)


Jutreviz 28/05/2014minha estante
Tive medo desse livro, sério!!!!


Dani 15/04/2015minha estante
Confesso que pelo título nao me animei muito,mas minha filha de 15 anos,a qual me emprestou o livro,disse que eu iria gostar.Dito e feito.Já nas primeiras páginas me prendeu.Estou na parte onde ela completa 16 anos,estou ansiosa para saber o desfecho.
Boa leitura a todos.


Marcelo.Pereira 08/01/2021minha estante
Excelente História, um suspense para ninguém colocar defeito. Que escrita. Me senti na cena.


Juliana Btt 25/01/2021minha estante
Depois de 7 anos volto aqui para dizer que li naquela época mesmo do comentário acima, e achei perfeito! Até meu marido que não é de ler pegou e adorou. Está entre os meus preferidos.


Aline 16/08/2022minha estante
Tô lendo a resenha, daqui a pouco olho o nome, e é a Ju que sigo no YouTube e no Instagram ? já tinha tentado achar o seu skoob, e não tinha encontrado e agora por acaso achei ?




Carolina165 20/02/2021

ESPETACULAR é pouco
Não sei nem como começar essa resenha. Não consigo pôr em palavras o quanto eu amei essa leitura. Nada do que eu disser será suficiente para expressar tudo que senti lendo esse livro e o quanto ele é ESPETACULAR.

Foi uma leitura visceral, intensa, dolorosa, prazerosa, surpreendente, profunda, impactante, e mais todos os adjetivos positivos que existem na língua portuguesa.

Não teve nenhuma ponta solta, foi tudo amarradinho com perfeição, não faltou nenhum detalhe.

A história toda foi bem construída e os plots twists muito inteligentes. Quando eu achava que sabia onde um acontecimento ia chegar, o autor me surpreendia com um caminho inesperado mostrando o quanto essa história está longe de todos os clichês.

As protagonistas são personagens profundas e complexas e torci muito por elas. Fiquei triste com tudo que a Shelley passou e o impacto que isso teve nela. Fiquei pensando no quanto o mundo pode "estragar" uma pessoa.

Recomendadíssimo!

"[...] eu não entendia, naquela época, que a crueldade não precisa de motivos para suas atitudes". Pág. 24

"Penso que quanto maior o trauma, menos adequadas as palavras se tornam, até enfrentarmos o maior de todos os testes, quando apenas o silêncio parece apropriado". Pág. 27

"Não conseguia entender realmente por que não era capaz de me abrir com ela. Tudo em que pensava era que não importa o quanto somos próximos de alguém, sempre existirão limites - fronteiras que simplesmente não somos capazes de atravessar, questões que nos tocam tão profundamente que não podem ser compartilhadas. Talvez, pensei, aquilo que não conseguimos compartilhar com os outros seja o que realmente define quem somos". Pág. 33
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mini 21/09/2022

péssima experiência
queria as horas que eu passei lendo esse livro de volta, não consegui ter apego aos personagens, metade do livro seria poupado se o autor parasse de repetir as mesmas coisas, elas mudam da água pro vinho em pouco tempo, do nada a protagonista fica super fria e até acha normal matar animais??? eu poderia flr mais coisa porém fico com raiva só de lembrar desse livro
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c a r o l 15/10/2022

Ratos???
"Não somos o que nossos caracteres determinam, somos nossas ações."

O livro é contado pelo ponto de vista da Shelley, que considera que ela e a mãe são ratos. E o que isso quer dizer? Quer dizer que elas são pessoas que não enfrentam seus agressores, dão uma boiada pra não se meterem em confusão, pelo simples fato de não conseguirem reagir a menor provocação. Isso só faz com que as pessoas as tratem da maneira que bem entendem.
Após se mudarem para uma nova casa, acontece algo que mexe com toda a estrutura daquela família. Acompanhamos de perto a transformação de Shelley e de sua mãe após esse episódio, e em como suas vidas irão mudar a partir dali.

Fiquei um pouco mal nas primeiras 40 páginas por causa das cenas explícitas de bullying que a protagonista sofreu. Mas depois disso a história toma outro rumo. O livro fica um pouco chatinho na metade, pois parece que o autor dá uma enroladinha, mas depois tudo volta a ser frenético devido aos plots inimagináveis.

A citação no início da resenha resume bem uma das principais reflexões que teremos durante a leitura. É interessante ver como o seu humano tem o poder de se metamorfosear dependo da situação e local de poder que se encontra. Como os princípios e valores mudam chegando ao ponto de não se reconhecerem. E o autor mostra que nós, leitores, também mudamos de posicionamento ao longo da leitura.

"Ratos" é um romance envolvente, intrigante, e cheio de reflexões interessantes.
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Ângelo Von Clemente 07/09/2020

"Talvez, pensei, aquilo que não conseguimos compartilhar com os outros seja o que realmente define quem somos."


Um thriller psicológico bem elaborado, e simplesmente digno de uma adaptação cinematográfica, ao meu ver. Sempre é agradável descobrir uma obra capaz de prender seus respectivos leitores, e lhes provocar as mais diversas sensações e reflexões. "Ratos" está repleta de frases de efeito, reviravoltas cujos picos se assemelham a montanhas russas, e temas delicados que dão origem a diversas reflexões. Diferentemente de muitos livros dessa mesma temática, eu não o achei óbvio. A ambiguidade e fraqueza de suas protagonistas são alguns dos muitos elementos que as tornam assustadoramente reais, e diferentes do esteriótipo de heroínas que se poderia esperar delas.

Existe um quê essencialmente humano, e íntimo na forma como Shelley elabora sua narrativa, e nos confidencia as nuances mais contrastantes de sua confusa personalidade. A relação entre ela e sua mãe me causou um sentimento angustiado de identificação... É sufocante presenciar, com tantas cores, a atmosfera brutal e desumana que as atormenta, e que acaba por modifica-las de forma tão brusca...
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Annie 04/10/2011

Ratos, por Ana Nonato
NOTA 10 - ÓTIMO!

Espaço
No começo do livro, é mais diverso (durante os flashbacks da personagem e sua volta à realidade).

Caracterização: Mesmo com a narração feita em 1ª pessoa, a discrição é muito objetiva e detalhada, feita de forma lenta e gradual pela personagem. É nítida a característica do thriller. A ambientação, mesmo que objetiva, feita em primeira pessoa possibilita ao leitor que se localize no enredo e se sinta dentro do mesmo; traço marcante do suspense psicológico.


Tempo
Século XXI, pouco mais de um ano entre os eventos da narrativa.


Caracterização: Totalmente coerente com a descrição espacial: lenta, gradual, quase feita dia a dia. Isto corrobora para que o ritmo seja acentuado gradativamente e do mesmo modo refreado após os picos da narrativa (que são 3). Embora a localidade principal seja um chalé no campo, os aparatos tecnológicos de que as personagens se valem, indiretamente, denotam a modernidade em que o romance se ambienta.


Personagens
Ponto alto do romance. Trata-se de um triller psicológico, com poucos momentos de grande movimentação das personagens (exceto nos clímax, e isto ocorre de forma gradual e rápida, atingindo um ápice e voltando ao início como em uma parábola. Estes momentos de ação são necessários apenas para que o desfecho ocorra, um instrumento de que o autor se vale e que têm papel apenas adjacente na história).
A personalidade das personagens é um aspecto importante, mas não o mais. O foco principal é a alteração que o sofrimento, a rejeição e a morte produzem na personalidade aparentemente rígida de uma personagem. Ao criar personagens fracas, inconstantes (ratos) e que amadurecem de forma lenta e terrível durante o enredo, o autor produziu uma trama psicológica forte e plausível, autoexplicativa. A caracterização "subjetiva" que Shelley faz das outras pessoas permite um raciocínio lógico das personalidades das mesmas, mas deixa ofuscada a própria personalidade de Shelley, tornando-a mais imprevisível que os demais.
A caracterização das personagens também é gradual, então o leitor parte de um desconhecimento total acerca das personagens, familiarizando-se e se afeiçoando às mesmas, ora por piedade, ora por simpatia. Esse laço entre leitor e protagonistas é crucial para o efeito que a narrativa pretende produzir.

Coerência entre espaço, tempo e personagens
É uma tríade forte como titânio. Todas partem do zero e vão acentuando-se gradativamente e à mesma velocidade, produzindo o efeito eletrizante e lento a que o livro se propõe. Os três são pilares extremamente fortes e desenvolvidos, passíveis de sustentar pesados e caprichados enredos.


Enredo
A narrativa brinca com os valores dos humanos em relação aos outros nos âmbitos morais (teoria) e a realidade prática. Essa discussão implícita se opera também no leitor. A afeição produzida pelo enredo entre personagens e leitor fará com que este perdoe os erros cometidos por aqueles, mesmo que isto fira os preceitos morais a que se segue e que tanto se propaga?
Em tempos de preconceitos velados e hipocrisia ("politicamente correto"), essa brincadeira com a mente das personagens e, por conseguinte, com a mente do leitor, é muito interessante por seu caráter inovador e chocante.
Os laços afetivos que unem as personagens são outro ponto de destaque no enredo. Com poucas referências a relacionamentos amorosos (vagas alusões acerca do casamento, mas nenhuma referência direta ao amor conjugal), as atitudes e efeitos que as ações acarretam entre mãe e filha são muito inesperados, surpreendentes e, de certo modo, muito mais tenebrosos, pois a relação entre uma mãe e seus filhos tende a ser mais profunda. Existem ex-marido, ex-namorado e até ex-paquera, mas não existe ex-mãe. É um laço eterno e que, se for contaminado com algo abominável, não poderá ser eliminado. Intoxicará ambos até que drenem a substância (resolvam seus conflitos) ou morram envenenados.
É um enredo tão gradual que permite ao leitor sentir-se dentro da história como o diretor de uma peça ou de um filme. É como se fosse a consciência adormecida de Shelley que tivesse despertado e estivesse se inteirando do que lhe acontecera nos últimos tempos. Portanto, não é um amigo ou um diário. Aparenta-se realmente estar dentro da mente de Shelley, ouvindo sua reflexão (diferentemente da maioria dos livros narrados em primeira pessoa, em que as personagens limitam-se a ordenar fatos cronologicamente e relacioná-los às suas sensações no momento em que ocorreram). O leitor é tragado pelas sensações de Shelley como se as vivesse em outro corpo, outra alma.
De modo algum é algo medonho, mas forma um bom nó na cabeça. Que lado escolher: Os princípios ou a vida? Parece uma pergunta retórica aqui; no enredo, porém, será bem mais difícil de respondê-la.

Capa e Sinopse
(Não coloquei a sinopse do skoob e da orelha do livro justamente por achar que, se o leitor partir apenas da sinopse da contra-capa, aproveitará ao máximo a história. O desconhecimento quase total da narrativa é um dos fatores que tornam este thriller tão interessante, pois possibilita a afeição e entendimento graduais entre leitor, personagens e espaço-tempo).
Analisá-las em conjunto é o mais lógico a se fazer, pois possuem uma rica harmonia.
A sinopse é simples em quantidade de palavras, mas poderosa em criar expectativa e curiosidade que o leitor pretenderá sanar.
A capa também é simples, com a aparência estática de uma fotografia, mas também produz curiosidade pelo buraco do rato e o sangue no carpete...

Estrutura física
O material de capa é agradável ao toque e ao manuseio; por ser mais amolecido, tende a amassar e marcar com facilidade, mas permite que a lombada seja aberta de forma adequada (o que é um fator preponderante).
O amarelo das folhas reduz a intensidade da luz refletida, cansando menos a vista. As letras tem bom tamanho e a diagramação é bem feita. O cheiro das páginas não é perfumado nem ofensivo ao olfato.
Quanto a aspectos gramaticais, não há nenhum erro de concordância, regência ou pontuação. Até o aspecto do suspense do livro foi mantido com louvor. Tradução e revisão foram muito bem feitas.


Gostou da obra?
Eu simplesmente adorei! É uma grande obra, tenho certeza. A confusão que este livro fez em minha cabeça... Não posso descrever. Tenho certeza de que todos os dias Gordon Reece se levanta e ri da humanidade, de como ela é tola e arrogante em sua mediocridade.
Eu me senti dentro do redemoinho de ações e pensamentos de Shelley. Eu me pegava pensando o que faria no lugar dela, como me sentiria. Eu me perguntava se achava certo o que ela estava fazendo. Eu torcia para que ela e a mãe ficassem bem no final - coisa que eu não deveria fazer e vocês entenderão o porquê se lerem. Eu briguei com todas as minhas crenças... Um lado ficou genuinamente satisfeito com o final... Outro, ao menos se incomodou bastante. As agulhadas que o livro me fez sentir ainda são perceptíveis e eu consegui sair daquele labirinto tenebroso que era a mente de Shelley não sem pagar um preço.
É um livro excelente, de fazer ofegar até os mais céticos.

Avaliação
- Enredo: 10
- Capa: 10
- Caracterização das personagens e entrosamento entre as mesmas: 10
- Caracterização do tempo e espaço e coerência entre os mesmos: 10
- Aspectos gramaticais: 10
- Estrutura física: 10
- Sinopse (da contra-capa): 10

Nota: 10

Recomendações
É necessário dizer alguma coisa? Recomendado a todos; os que têm estômago fraco ou cabeça imatura, porém, pensem duas vezes...

Veja mais em: http://seismilenios.blogspot.com/2011/10/resenha-ratos-gordon-reece.html
Annie 07/11/2011minha estante
Hei, quem não gostou, comente! :( Queria saber o porquê...


Dani 23/04/2012minha estante
Acho que essa é uma das resenhas mais bem escritas que já li em toda minha vida literária o.O
Fiquei com vontade de ler o livro!


rafaell.brunno 17/01/2015minha estante
Annie, por acaso estuda Letras?


Patrícia 08/02/2015minha estante
Estou lendo!!!




keni :-) 04/04/2021

logo no início, simpatizei bastante tanto com a Shelley quanto com a sua mãe, por conta do que acontecera no passado delas. As primeiras páginas foram um pouco difícil de digerir, visto que aborda explicitamente sobre o bullying que a adolescente passara (o que me deixou com um grande gatilho).

porém, depois de um tempo, a leitura foi ficando mais arrastada e sem graça. A Shelley, que narra a história, se tornou uma personagem um tanto quanto confusa, com as suas teorias de conspiração. E isso já estava me deixando um pouco cansado.

mas, depois de um tempo, a história ficou aceitável para mim, e foi apenas isso. Uma história apenas boa.
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Dani 01/06/2024

Breves comentários sobre
Aqui temos a história de uma mãe e de uma filha tentando seguir em frente depois de um episódio pesado de bulliyng que a filha sofreu na escola. Foi uma leitura agoniante.
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João Victor 30/03/2024

Uau, não é meu tipo de leitura, mas confesso que esse me pegou do começo ao fim. A história é algo que pode acontecer com qualquer um e me deu ansiedade em vários momentos, amei ver a evolução das personagens que deixaram de ser ratos em suas vidas
30/03/2024minha estante
Muito bom!


João Victor 30/03/2024minha estante
Esse é ótimo




Eliete 31/07/2023

Que nervoso!
É o que eu tenho pra dizer sobre esse livro. O começo do livro é bem frenético e acontece muita coisa, mas a leitura em si é um constante sentimento de agonia, que funcionou bem pra mim.
As duas personagens principais são bem trabalhadas e dá pra ver a mudança acontecendo nelas ao longo da leitura. A história em si trabalha muitos temas mas a principal sensação é a de agonia e a incerteza. Foi como passar toda a história junto com elas . Gostei muito
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Cris 21/12/2022

Ratos ??
No começo imaginei que seria outro tipo de livro, mas me surpreendi para onde a história me levou.

Ler esse livro me deu uma certa ansiedade, estar vivendo aquilo com as personagens foi um sofrimento (amei, amo sofrer)

Agora o questionamento que fica é, ratas ou raposas ?
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Caio 25/02/2022

Por que fazemos o que fazemos?
Tem livros que fazem a gente questionar determinadas atitudes. Nossas ações e o modo de levar a vida. Esse livro é sobre isso... de como agimos hoje e como poderemos agir no futuro. Recomendo muito.
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spoiler visualizar
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San... 05/04/2012

Ratos
Uma leitura que nos coloca em dubiedade. São construidas anti-heróinas e, embora todo mundo busque praticar o bem, ser politicamente correto, o fato é que a narrativa me colocou torcendo muito para que tudo corresse bem para as personagens centrais. Me peguei, diversas vezes, tentando encontrar soluções para os percalços enfrentados por mãe e filha, afim de que não fossem penalizadas pela sociedade. O forte desejo de que os atos praticados passassem impunes permeou a leitura. Assim também ocorreu com o desejo de revidar, de vingar as maldades sofridas por mãe e filha. Fiquei com a incomoda sensação de que o lado mau das pessoas, em certas situações, é perfeitamente justificável e aceito. Alías, não apenas aceito, mas sim desejado. Naturalmente que tal sensação é incomoda porque, de repente, qualquer motivo passa a justificar atitudes de que não devem ser encorajadas. Na trama, os atos de mãe e filha são plenamente justificados, entretanto, é essa mesma justicativa que poderá levá-las a perpetrar seus atos, posteriormente, mesmo em situações menos complexas . Com isso, cria-se o receio de que, em caso de mínima contrariedade, uma vez acostumadas a resolver suas diferenças com atitudes extremas, acabem por recorrer aos metodos já utilizados. Um ótimo livro, na medida em que nos faz repensar nossos conceitos todos sobre certo e errado e nos alerta para os limites que cada um de nós carrega dentro de si.. Uma trama igualmente empolgante e catártica. Recomendo.
Jéssica 06/01/2014minha estante
Ótima resenha ! Descreveu exatamente o q estou sentindo durante a leitura !




Victoria 31/10/2021

Até mesmo os ratos tem um limite...
Essa frase, escrita na sinopse do livro, foi um fator decisivo para que eu tomasse a decisão de começá-lo. A história é bem interessante e o desenrolar dos fatos ocorre de maneira surpreendente e muito fluida, queria devorar as páginas para descobrir qual seria o futuro de Shelley e a sua mãe.
Uma leitura que recomendo bastante e pretendo reler em breve!
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