Assim Falou Zaratustra

Assim Falou Zaratustra Friedrich Nietzsche




Resenhas - Assim Falou Zaratustra


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Eduardo 24/10/2010

A edição que tenho, da Escala Educacional, é desanimadora. Ainda sim, quero retomar. Grande livro, apesar do insistente bordão a cada capítulo.
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Hudson 09/10/2010

Despertador...

Um livro de leitura não tão fácil, porém gratificante em mesma proporção.


Um raio nas consciências, pode-se dizer como proposto pelo o autor o que muitos levam livros para escrever, ele consegue passar brilhantemente em algumas frases, é preciso estar atento e reler algumas vezes para perceber isso...



Nietzsche é muito metafórico faz muito jogo de palavras, principalmente no original em alemão, dando vazão ao seu lado filólogo sempre de forma brilhante e sutil e precisa e deixando o texto bastante rico.


Nenhuma palavra é colocada ao acaso, tendo as vezes mais de um sentido, assumindo assim uma visão complexa e bem ampla porém sempre precisa.


esforço para se pensar, desafia o leitor, é preciso olhar nesse abismo para que ele olhe para você nos termos do próprio autor.















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Aribra 17/09/2010

“Mesmo na busca da sabedoria só sinto o prazer da minha vontade, quando procria e se realiza. E se há inocência em minha sabedoria, é somente porque nela subsiste uma vontade de procriação. Esta vontade me arrastou para longe de Deus e dos deuses, que haveria, pois, eu de criar se hovessem deuses?
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aleshinohara 09/08/2010

Celebração da vida
É um dos livros mais belos que já li. Nada descreve a vida e seus fatos de forma tão incisiva e afirmativa. Uma celebração insuperável.
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Lucio 14/01/2010

o q eu jah havia ouvido falar de Niet, está sumariamente apresentado nesse livro. A leitura é bem chata, e creio q vou ter q ler d novo. Mas, o básico eu captei, e não era muito além do que eu já sabia dele.
O que acontece também é que as posições filosóficas alegadas são apenas citadas, e muito pouco defendidas (ou não defendidas), fazendo com q o leitor tente concluir por si mesmo como ele chegou a tais conclusões. O que me ajudou foi já saber bem o que ele defendia, se não iriam parecer pressuposições vazias...
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Carlos Augusto 03/01/2010

Bom como poesia
O livro é bom como poesia, pois narra em prosa a aventura de um ermitão que sai a falar ao mundo suas idéias e reflexões.

Porém, considerei-o ruim como filosofia, pois reflete as próprias idéias pré-concebidas de Nietzsche, que em nenhum momento (até o ponto onde parei) faz uma análise argumentativa a respeito dos temas que aborda, nem como crítica, nem como defesa de suas próprias idéias, apenas as divulga, cabendo ao leitor refletir se as aceita ou não, por sua própria vontade.
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Gley 30/11/2009

Filosofia no sentido mais estrito da palavra
Já li várias vezes, em diversas idades, e cada oportunidade me levou a reflexões completamente diferentes, principalmente sobre a vida em comunidade, o progresso humano e a tentativa eterna de sobrepujar o antecessor e avançar um passo na evolução.

O personagem título representa um tipo de ser humano pouco comum, aquele que está a uma etapa do Übermensch (ou sobre-homem), que acaba de retornar de um período de auto-exílio e planeja transmitir à sociedade da época os seus ensinamentos.

Uma das coisas mais importantes que aprendi, e transponho para toda minha experiência de vida, é a constante necessidade de raciocinar sobre tudo, não deixando o cérebro se acomodar em idéias pré-concebidas; tentar sempre se reinventar e rever os supostos erros do passado.
Diego 08/06/2021minha estante
Concordo com o último parágrafo de sua Bela resenha. Ótima colocação !!!!


Rossanna.Poltronie 04/04/2022minha estante
Zaratustra é personagem? Creio que não... É bom verificar.



Ariane 26/07/2022minha estante
Tentei ler algumas vezes e sempre desisiti, desta vez vou insistir para terminar, mas as vezes me perco no texto,


Isis 26/02/2023minha estante
brabo demais


Ariane 27/02/2023minha estante
Gley Adorei sua resenha, confesso que tentei ler 2 vezes e ainda não consegui terminar, acho que ainda não estou no momento certo. Mas desejo muito compreender melhor para poder aproveitar a leitura.


Rossanna.Poltronie 09/03/2023minha estante
Gley Zaratustra não é personagem, ele existiu.


Rossanna.Poltronie 09/03/2023minha estante
Alguém está me "ouvindo"? Estou cansada de falar sozinha aqui.


Rossanna.Poltronie 09/03/2023minha estante
Alguém está me "ouvindo"? Estou cansada de falar sozinha aqui.


Cunha le? 10/05/2024minha estante
Oi rossanna, zaratustra existiu sim,mas no livro era irrelevante a utilização do proprio zaratustra, assim como a biblia, se baseiam em caras que o povo gosta e mistificam ele para passar uma mensagem ou tentar forçar uma religia


Machado Derivado 24/10/2024minha estante
Realmente concordo com sua colocação, foi a mesma ideia que tive em muitos pontos do livro, acredito que tambem a questão de sermos autenticos é algo levantado por esse livro, pois em muitos momentos e de diversas maneiras o personagem Zaratustra acaba indiretamente criticando a não autenticidade das pessoas em sua moral, fazendo coisas somente para agradar os outros e isso me fez repensar muitas coisas em minha vida, embora tenha sido a primeira vez lendo esse livro




May 08/11/2009

Assim Falou Zaratustra
Assim Falou Zaratustra (em alemão Also sprach Zarathustra) é um livro, iniciado em 1885 pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche, que influenciou significativamente o mundo moderno. O livro foi escrito originalmente como três volumes separados em um período de vários anos. Depois, Nietzsche decidiu escrever outros três volumes mas apenas conseguiu terminar um, elevando o número total de volumes para quatro. Após a morte de Nietzsche, ele foi impresso em um único volume.

O livro narra as andanças e ensinamentos de um filósofo, que se auto-nomeou Zaratustra após a fundação do Zoroastrismo na antiga Pérsia. Para explorar muitas das idéias de Nietzsche, o livro usa uma forma poética e fictícia, freqüentemente satirizando o Novo testamento.

O centro de Zaratustra é a noção de que os seres humanos são uma forma transicional entre macacos e o que Nietzsche chamou de Übermensch, literalmente "além-do-homem", normalmente traduzido como "super-homem". O nome é um dos muitos trocadilhos no livro e se refere mais claramente à imagem do Sol vindo além do horizonte ao amanhecer como a simples noção de vitória.

Amplamente baseado em episódios, as histórias em Zaratustra podem ser lidas em qualquer ordem. Zaratustra contém a famosa frase "Deus está morto", embora esta também tenha aparecido anteriormente no livro Die fröhliche Wissenschaft (A Gaia Ciência) de Nietszche.

Os dois volumes finais não terminados do livro foram planejados para retratar o trabalho missionário de Zaratustra e sua eventual morte.
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Lane Lou Salomé 27/09/2009

É um livro super complexo,já está na lista dos que retornarei a ler.
Porém é bem poético,um livro onde Nietzsche sobrepuja sua insatisfação com a moralidade,às regras que são seguidas meramente e nunca questionadas.Nos aguça o estado reflexivo,no sentido em que realmente nos levam a busca disso que seja o "super homem",o superar de si mesmo.
É um livro altamente alusório e essa é uma das características que o tornam tão complexo,porém não deixa de ter um rico conteúdo.
O título do livro já é uma referência a si próprio(Nietzsche),pois Zaratustra,foi um profeta da Pérsia,fundador do "Zoroatrismo",era altamente questionador,e vivia há procura de respostas para suas indagações.Até que um dia,Zaratustra disse ter tido uma visão de um ser "divino",que o disse que as respostas que tanto procurava,poderiam ser encontradas em si mesmo e que assim como pôde saber as respostas,poderia passar aos outros.Desde então,Zaratustra começou a profetizar,e dar grandes palestras à multidões de pessoas...mas nunca era compreendido por eles...Zaratustra também chegou a isolar-se,vivendo em montanhas,longe da sociedade.E Nieztsche,assim como ele, foi tanto sozinho,quanto mal compreendido,mas a maior semelhança entre eles é a eterna busca de si mesmo e o descontentamento com o moralismo.E é justamente essa,uma das coisas que é passada através de seu livro.
E como disse Nieztzsche:"Nunca nos compreendemos completamente, mas podemos e poderemos fazer muito melhor do que compreendermo-nos."
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kassya 11/08/2009

Difícil
Difícil, mas eu consegui terminar.

Vou ter que voltar a ler mais em um momento que eu esteja mais introspectiva, com mais paciência.
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Andre.Crespo 23/06/2009

Nietzche e sua perfeição
Esse foi o segundo livro que li dele. Confesso que certas coisas não entendi, pois é certo que sua mente é agraciada de um dom com as palavras que poucos têm. Penso que o cerne do livro eu consegui captar!

Sempre tive medo em lê-lo. Sempre ouvi falar dele, mas devido a sua fama de se expressar por meio de metáforas, preferia deixar para mais tarde uma leitura sua, e não fazer como Platão, que fui ler com 15 anos e não consegui pegar muita coisa do livro.

Bem, o que se percebe no livro é uma sucessão de relatos em que Nietzche faz profundas reflexões sobre a vida. Fala de deus e até sobre sua teoria do "Eterno Retorno", algo que tenho que ler mais profundamente.

É incrível como ele usa bem as palavras! Você consegue entendê-lo, mesmo que ele prefira falar subjetivamente. Ele consegue entrar no seu íntimo e dizer coisas as quais você nunca havia pensado antes.

Tirei muitos ensinamentos de vida lá. Muitas coisas que nenhum autor me tinha dito, eu vi nesse livro. Espero ler mais coisas dele em breve. Mas para isso, preciso disponibilizar de mais tempo, pois para se lê-lo, necessita-se de calma, senão a leitura fica prejudicada.
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josie// 21/04/2009

Muito cabeça
Quem sabe um dia eu entenda.
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Gemarcelo 11/02/2009

Não gostei tanto
Não sei se foi pelo formato "Regra de Conduta" que Nieztche usa, mas não curti muito o livro não. A leitura é muito truncada, com partes onde são extraídos elementos de outros textos sem ser feita a devida referência e tal, várias vezes me perdi. Vale pelo conhecimento que pode ser absorvido em algumas passagens, ou pela simples curiosidade.
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