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Assassin's Creed: A Cruzada Secreta Oliver Bowden




Resenhas - A Cruzada Secreta


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Alvaro.Cesar 17/06/2016

compensa
Esse livro sim acrescentou algo em que o jogo não foi suficiente.Entre na pele de Altair e passe a ter suas dúvidas sobre se seu assassino favorito é realmente o Ezio.
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Eclipsenamadrugada 15/05/2016

Cruzada
Esse foi o que mais gostei, aqui deu pra perceber que o escritor melhorou muito o vocabulário, e sua imaginação para a história, e foi melhor detalhado que o 1º e 2º.
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Haylin 22/04/2016

Altaïr Ibn-LaAhad

Tem um tempinho que li esse livro, quando estava muito curiosa pelo fato de ter um contexto histórico interessante (personagens, lugares...) e ser bem famoso, mas só agora resolvi deixar uma resenha e espero que sirva para entender um pouco mais da série. ;) A história é narrada por Niccolò Polo que vai retratando os acontecimentos da vida de Altaïr. A serie possui ordem de lançamento e ordem cronológica, na de lançamento o primeiro é a renascença com a história do Ezio que é um personagem mais conhecido, e na cronológica a história de Altaïr Ibn-LaAhad, o lendário Mestre Assassino.
É interessante ler a Cruzada Secreta antes da Renascença porque cita algumas coisas importantes, como acontecimentos e personagens, ou seja, você já vai está ciente de algumas coisas da história então ela pode fluir melhor. Deixando claro que não tem problema ler a história do Ezio primeiro, pois não interfere, a diferença é que você vai conhecer sobre Altaïr e tudo mais conforme o Ezio vai conhecendo (isso pra quem não conhece o jogo). Por ser baseado em jogo, achava que o livro poderia ser sem muita descrição, e que o fato de ter muitos personagens poderia atrapalhar um pouco, mas a verdade é que dá pra acompanhar muito bem a história. Não conheço os jogos, mas pelo que observei é bastante parecido, então pra quem curte vale a pena.

Mas quem era Altaïr no começo? Protegido pelo mestre Al Mualim e treinado pelo Credo, Altaïr era muito habilidoso, mas lhe faltava caráter e o devido respeito pela ordem. Ele era muito arrogante e se achava superior e isso causou alguns problemas no começo, sendo necessário algumas mudanças. A história de Altaïr é bastante interessante porque ele evolui de acordo com o tempo, não nas habilidades mas no modo de pensar e agir. Ele precisou passar por situações para que assim pudesse relembrar o verdadeiro significado da ordem, sendo necessário realizar algumas missões e revelações, o que torna o livro mais interessante. Foi Altaïr que se dedicou a estudar os segredos dos artefatos (objetos que faz parte da história), a criar armas e passar o conhecimento adiante. Ele luta não só contra os Templários, mas para manter a ordem que ele acredita ser importante.
O final (relaxa, não é spoiler) é quase como ter dois finais, digamos o que explica o que aconteceu ao longo das missões, e o que acontece algum tempo depois que tudo já se resolveu. (Parece meio confuso, mas é bem interessante, então só lendo pra saber).

Citações:
Você sabe o quanto isso parece ridículo?
Sei... Mas me conforto com o conselho do filósofo Al Kindi: não se deve ter medo de ideias, não importa sua fonte. E nunca devemos temer a verdade, mesmo quando ela nos magoa.


site: http://monarcaliteraria.blogspot.com.br/2014/05/assassins-creed-cruzada-secreta-oliver_3.html
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Gabriel 14/09/2015

Divertidinho Pode-se Dizer
Vendo-o apenas como um livro, pode-se dizer que é divertido. Em muitos momentos é empolgante, em outros muito redundante e cansativo. Tem seus altos e baixos bem determinados dentre os seus capítulos.

Mas pra quem nunca jogou (como eu), e como a narrativa fica a desejar em alguns momentos... É impossível não pensar que talvez os games podem ser ainda melhores, pelo fator gameplay/gráficos e tudo o mais.

Mas o principal neste volume é conhecer a motivação e o início do Credo, e lhe deixar com a vontade de desvendar os volumes seguintes/anteriores com atenção nos detalhes.
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Fábio Bernardazzi 05/09/2015

Quando comprei esse livro, não esperava muito, mas vi que foi uma ótima escolha.
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Volnei 29/05/2015

A cruzada secretac
Os acontecimentos que mudarão dramaticamente o Credo e a vida de Altair começa em Acre no ano de 1191. É quando ele, a pedido de Al Muadim, parte para recuperar um artefato precioso na Terra Santa. Mas devido á arrogância e impulsividade ele falha e prejudica não só a Irmandade como pessoas próximas. Poupado da sentença de morte ele precisa reaprender a ser um Assassino e deve enfrentar nove cruéis inimigos, entre eles o Templário Robert de Sablé, para demonstrar seu compromisso com a irmandade .È o inicio de uma cruzada secreta, ima missão reveladora em uma vida marcada pelo sofrimento e pela superação.

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/
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Cezar Felipe 22/02/2015

O passado do Credo brilhantemente escrito
Cruzada Secreta é o terceiro livro da consagrada saga Assassins Creed, no qual volta ao passado para revelar a história do início do Credo dos Assassinos. Altair é o personagem principal, e de uma forma envolvente e viciante, o autor prende o leitor com uma narrativa direta e intensa de uma série de assassinatos e traições.
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sabris 28/01/2015

Altair Ibn-La' Ahad é um mestre assassino, mas por sua arrogância que custou a vida de um companheiro e o braço de outro, foi rebaixado para aprendiz. Assim, ele precisa realizar missões para conquistar a confiança do Mestre novamente e lembrar qual a importância de ser um assassino.
Esse com certeza é até agora o melhor livro de Assassin's Creed que já li, com muitas reviravoltas, surpresas e é claro.. mortes. Aqui começamos a entender quem criou as armas do códex, como as páginas se espalharam e como a Maçã, O Pedaço do Éden foi parar em baixo da Capela Sistina. Aqui, já não há tanto aquela coisa de dar certo nos planos, etc, como acontece com Ezio Auditore, oque faz o livro se tornar um pouco mais realista e subir um pouco no meu conceito haha na minha opinião, um verdadeiro assassino precisa lêr está série.
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Liddy 18/01/2015

Ele tinha um limão... e nenhuma ideia do que fazer com ele.
Decidi não escrever uma resenha para AC Irmandade porque seria reprise do que foi dito em Renascença, então vim direto para esse.
Na esperança de encontrar a biblioteca secreta de Altair antes que os Templários o façam, Ezio Auditore lê o diário dos irmãos Maffeo e Niccolò Polo e descobre mais sobre a irmandade e os segredos dos Assassinos e como tomaram para si a missão de ocultar os Pedaços do Eden.
Nesse volume o foco é em Altair, o personagem que já foi considerado o mais “cuzão” (com o perdão da palavra) da franquia, e que acabou por se tornar o mais aclamado mestre assassino de todos os tempos (além de me fazer chorar litros com suas ações finais para proteger a humanidade).
Mas vamos ao que interessa né?
Enquanto nosso querido Ezio descobriu sua ligação com os Assassinos acidentalmente, e aceitou o fardo para vingar sua família (e mais tarde por amor aos amigos); Altair nasceu dentro da irmandade e seu treinamento foi mera consequência. É de se imaginar, então, que haverá uma abordagem maior dos preceitos iniciais do Credo, uma explicação melhor dos costumes, dos métodos de treinamento e o porquê de sua criação.
Só que não!
Como a narrativa foi feita (teoricamente) com base no diário dos irmãos Polo, a partir da história que Altair concordou contar, topamos com uma reprise maçante das falhas dos livros anteriores, e com algumas situações ainda mais inexplicáveis (como o relacionamento de Altair e Maria que cresceu sei lá como).
Mais triste ainda: o autor teve em mãos a oportunidade de ouro de, com uma narrativa mais onipresente, esclarecer melhor as ações de Altair em sua juventude (um espaço para que ele se justifique ou reavalie num ponto de vista mais maduro) e apresentá-lo melhor ao público... e isso não acontece! Temos, na verdade, uma narrativa em terceira pessoa completamente padronizada e de qualidade questionável.
Outro ponto desalentador foram os diálogos. Eu fui a única que ficou se perguntando como diabos aquelas falas truncadas conseguiram convencer o cara de que uma “treta” maior estava acontecendo na Irmandade?
Acho que, se não conhecesse o personagem e a história dele através dos jogadores, eu teria perdido completamente as esperanças e desistiria de tentar adquirir o game.
Rafaelly 03/09/2017minha estante
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E.Cosendey 08/12/2014

Livro ótimo
Eu achei esse livro fantástico assim como Renascença e Irmandade, uma única coisa q achei meio desnecessário nesse livro foi aquela Parte 3, que acho que só colocaram aquilo para ter mais páginas no livro.
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Nando 04/09/2014

Suspeitei desde o princípio...
A review vai ser curta (mais por preguiça, mas whatever.. x.x).

A um tempo atrás, fiz uma resenha do Assassin's Creed Renascença e realmente... Eu pensei que os livros tinham sido publicados fora da ordem dos games por engano, mas não... Este é realmente o terceiro livro. Foram publicados fora de ordem propositalmente (e até entendo por que. Este livro tem uma espécie de prólogo para Revelações).

Quando fiz a resenha do 1º livro, uma coisa ficou martelando na minha mente. Que o livro era confuso e sem-sentido total. Primeiro por causa da inclusão repentina, quase perto do fim do livro, do Pedaço do Éden. Entendi nada daquilo! E deuses aparecendo numa história que até onde se sabe deveria ser um romance histórico realista? Eu até mencionei na outra resenha (após ter jogado os games e atualizado a mesma) que estes livros provavelmente são bem mais atraentes para que já jogou previamente os games. E também mencionei que Cruzada Secreta deveria ter sido publicado antes de Renascença. E agora, concluí que minha teoria estava correta.

A maçã do Éden é introduzida bem no início da história, já deixando claro que não se trata apenas de um romance histórico, como também de um tema sobrenatural/Sci-fi. E agora sim, eu decidi dar nova chance a esta série e ler todos os livros (Inclusive vou reler Renascença) para ter certeza se são realmente ruins ou eu não gostei por que não entendia bulhufas da trama.

Mas vamos falar de Cruzada Secreta. Talvez seja a escrita do autor que tenha melhorado, ou o trabalho de tradução de Renascença que esteja porco, ou a falta de ter jogado os games previamente que me levou a desgostar de Renascença, mas tive uma experiência bem mais prazerosa lendo este livro.

Como eu disse, para quem já jogou os games, a história se torna bem mais clara à medida que as cenas surgem na sua mente enquanto você lê. E por ser uma história de origem, tudo é melhor explicado aqui. Você não fica a ver tantos navios. Também gostei do fato do conteúdo extra do livro, mostrando eventos posteriores ao fim de Assassin's Creed 1 (o que me deixou com a pulga atrás da orelha... Identifiquei alguns momentos contados em Assassin's Creed: Revelations, mas alguns eu não reconheci de nenhum dos games que joguei... Algum game Spin-off que não saiu para PS3, talvez? '-') de como Altaïr e Maria se conheceram e se apaixonaram. Ponto positivo pro livro.

Dessa vez não vou analisar coisas como enredo (agora que sou fã incondicional dos games, sou super-suspeito pra falar... x.x) e nem da profundidade dos heróis/vilões da série (por que exceto pelos heróis, personagens muito marcantes nunca foi o forte de Assassin's Creed). Mas vou dizer que fora uma pequenas diferenças que o livro possui em relação aos eventos do game, a história está bem fiel. O mesmo pode se dizer dos personagens. Achei as descrições e a narrativa bem melhores, não deixando parecer que o livro estava corrido, como eu reclamei de Renascença. Desta vez o autor teve o cuidado de não se prolongar tanto nas partes chatas (como as investigações de Altaïr para encontrar seus alvos, por exemplo) descrevendo situações repetitivas que não adicionariam tanto assim à história. Parece que o autor aprendeu com seus erros. Mas senti falta da cena da caça ao traidor de Masyaf... Essa cena poderia ter sido incluída para deixar claro ao leitor desentendido que as práticas investigativas fazem parte da vida do Assassino tanto quanto matar/lutar. Apesar de que o autor aborda por alto essas investigações nos capítulos posteriores, ao menos um capítulo mostrando esse aspecto com mais atenção acrescentaria um detalhe legal à história. E o melhor... Este livro tem uma história tão redondinha e bem-feita, que o Desmond e o Animus nem fizeram falta! Um leitor leigo entenderia esta trama facilmente sem precisar ter jogado os games! Creio que o único ponto em que um leigo boiaria lendo este livro, seria nas menções a "aqueles que vieram antes" que está ligado diretamente à origem da Maçã. Mas é muito pouco pra arruinar a leitura!

Então, esta é uma resenha para quem já jogou os games e está curioso pra ler os livros. Para quem nunca jogou os games, novamente, eu recomendo jogar antes, ou pelo menos ler este livro antes do Renascença, Irmandade e eventualmente Revelações, seguindo a ordem dos games.

Enfim... Agora, vou reler Renascença e ver se preciso retificar a resenha dele... x.x
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Tadeu 28/07/2014

Eu não joguei o jogo, mas o livro não deixou a desejar. Uma estória que mostra que ainda existe novas ideias, continua com uma nova aventura. Gostei, sensacional! Recomendo.
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Cava 19/06/2014

Leitura válida
Masyaf, Síria. É onde Nicollo e Maffeo Pollo, pai e tio de Marco Pollo, ouvem a história da vida de Altair Ibn'la Ahad, Hassasshin (A palavra "Assassino" deriva de "Hassasshin", que significa Aquele que usa Haxixe ou Seguidor de Hassan) e figura histórica, apesar da liberdade poética usada por Oliver Bowden.

Com a Terceira Cruzada como pano de fundo, o livro tem 4 arcos narrativos, acompanhando o jovem Altair, caçando 9 homens corruptos em uma jornada de redenção, e visitando localidades históricas como Acre, Jerusalém, Damasco, Limassol, Alamut... Depois vemos o desenvolver dentro da Ordem e as consequências das cruzadas, a ascensão de Salah Al Adin, o famoso Saladino e a desordem sócio-política que tomou conta do Oriente Médio no final do século XII.

Não espere uma narrativa da qualidade de Martin, Cornwell ou Iggulden, do tipo que te faz querer ler atravessando a rua. Oliver Bowden é um historiador especializado na Renascença, e é sensível a falta de familiaridade com História Militar e o mundo árabe, mas A Cruzada Secreta é um bom livro, o melhor da série Assassin's Creed, diga-se de passagem. Recomendo aos entusiastas do jogo e de história militar.
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