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Resenhas - A Casa das Belas Adormecidas
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Quéren 13/10/2024
A Casa das Belas Adormecidas, de Yasunari Kawabata, conta a história de um velho que visita uma casa onde homens passam a noite ao lado de jovens mulheres adormecidas. O livro explora temas como solidão, desejo e a passagem do tempo, refletindo sobre a beleza efêmera da vida. A prosa poética de Kawabata cria uma atmosfera delicada e melancólica.
A Casa das Belas Adormecidas, de Yasunari Kawabata, conta a história de um velho que visita uma casa onde homens passam a noite ao lado de jovens mulheres adormecidas. O livro explora temas como solidão, desejo e a passagem do tempo, refletindo sobre a beleza efêmera da vida. A prosa poética de Kawabata cria uma atmosfera delicada e melancólica.
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carlosmanoelt 29/09/2024
O fim da vida materializado na velhice
O fim da vida materializado na velhice é o mote central desta obra, onde Yasunari Kawabata explora a forma como homens idosos procuram o conforto humano e tentam recuperar alguma autoestima e sensação de virilidade, perdidas em consequência da idade. Primordialmente, trata-se de um profundo ensaio sobre o confronto do desejo com a intangibilidade.
O velho Eguchi descobre uma casa, bastante afastada de Tóquio, onde velhos homens impotentes pagam para passar a noite deitados com belas mulheres em sono profundo induzido, reencontrando o calor do contato humano mas evitando o julgamento e vergonha em relação à sua incapacidade sexual (sendo regra da casa a estrita proibição em manter relações sexuais com as mulheres adormecidas).
O segredo que distingue Eguchi dos restantes clientes é que ainda conserva alguma capacidade de desempenho sexual. Ele passa boa parte da história a refletir sobre o teor destes encontros e a combater desejos intensos de contato com a variedade de mulheres com quem vai passando as várias noites em que frequenta a casa. Estas mulheres são descritas pormenorizadamente ao longo da narrativa, de forma por vezes aterradora, mas quase sempre poética.
As belas adormecidas podem, por vezes, ser encaradas como o ouvinte ?surdo? de vários monólogos de teor confessional por parte de Eguchi. A dada altura, afirma que ?as relações entre um velho que já não era sexualmente apto e uma jovem posta a dormir deliberadamente não eram relações humanas - dizer aquilo depois de ter entrado naquela casa seria, de certo modo bizarro?, demonstrando que existe um contínuo dissecar existencial desta experiência inusitada.
Esta história possui várias camadas de profundidade narrativa, onde o autor suporta acontecimentos paralelos, como uma morte suspeita ou as viagens nostálgicas de Eguchi pelas memórias relativas às mulheres da sua vida. Yasunari Kawabata constrói neste livro um belíssimo exemplo de mestria em dissecar as fragilidades do homem, com particular atenção à sua relação com a masculinidade e a mortalidade.
O fim da vida materializado na velhice
O fim da vida materializado na velhice é o mote central desta obra, onde Yasunari Kawabata explora a forma como homens idosos procuram o conforto humano e tentam recuperar alguma autoestima e sensação de virilidade, perdidas em consequência da idade. Primordialmente, trata-se de um profundo ensaio sobre o confronto do desejo com a intangibilidade.
O velho Eguchi descobre uma casa, bastante afastada de Tóquio, onde velhos homens impotentes pagam para passar a noite deitados com belas mulheres em sono profundo induzido, reencontrando o calor do contato humano mas evitando o julgamento e vergonha em relação à sua incapacidade sexual (sendo regra da casa a estrita proibição em manter relações sexuais com as mulheres adormecidas).
O segredo que distingue Eguchi dos restantes clientes é que ainda conserva alguma capacidade de desempenho sexual. Ele passa boa parte da história a refletir sobre o teor destes encontros e a combater desejos intensos de contato com a variedade de mulheres com quem vai passando as várias noites em que frequenta a casa. Estas mulheres são descritas pormenorizadamente ao longo da narrativa, de forma por vezes aterradora, mas quase sempre poética.
As belas adormecidas podem, por vezes, ser encaradas como o ouvinte ?surdo? de vários monólogos de teor confessional por parte de Eguchi. A dada altura, afirma que ?as relações entre um velho que já não era sexualmente apto e uma jovem posta a dormir deliberadamente não eram relações humanas - dizer aquilo depois de ter entrado naquela casa seria, de certo modo bizarro?, demonstrando que existe um contínuo dissecar existencial desta experiência inusitada.
Esta história possui várias camadas de profundidade narrativa, onde o autor suporta acontecimentos paralelos, como uma morte suspeita ou as viagens nostálgicas de Eguchi pelas memórias relativas às mulheres da sua vida. Yasunari Kawabata constrói neste livro um belíssimo exemplo de mestria em dissecar as fragilidades do homem, com particular atenção à sua relação com a masculinidade e a mortalidade.
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GeuPadilha 24/09/2024
A casa das belas adormecidas
Eguchi, um homem de 67 anos, visita uma casa discreta onde homens idosos podem passar a noite ao lado de jovens mulheres adormecidas sob o efeito de narcóticos.
Nessa casa existem regras, dentre alguma delas é não corromper as jovens virgens, mas os clientes podem tocá-las e admirá-las a vontade.
Apesar do que parece a história é leve, sensível, doce e reflexiva, um erotismo misturado com melancolia.
A casa das belas adormecidas
Eguchi, um homem de 67 anos, visita uma casa discreta onde homens idosos podem passar a noite ao lado de jovens mulheres adormecidas sob o efeito de narcóticos.
Nessa casa existem regras, dentre alguma delas é não corromper as jovens virgens, mas os clientes podem tocá-las e admirá-las a vontade.
Apesar do que parece a história é leve, sensível, doce e reflexiva, um erotismo misturado com melancolia.
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smtem 19/09/2024
Que diferente
Que diferente e original, queria que fosse mais extenso pra poder ler mais sobre. enfim achei muito legal a ideia e o final me surpreendeu mto
Que diferente
Que diferente e original, queria que fosse mais extenso pra poder ler mais sobre. enfim achei muito legal a ideia e o final me surpreendeu mto
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Julio.Argibay 02/09/2024
Adormecidas
A casa das belas adormecidas do japonês Yasunari Kawabata é uma obra madura, lírica, poética, tranquila, solitária, nostálgica e um pouco depressiva, com rompantes de violência psicológica e algumas fatalidades ocasionais. O romance é protagonizada pelo Sr Eguchi. Ele tem sessenta e sete anos, é casado e tem três filhas, duas casadas e a caçula já noiva. Um amigo dele conta sobre um estabelecimento secreto, pequeno, com poucos quartos, próximo ao litoral, onde algumas jovens dormem com clientes mais idosos. No primeiro dia de visita, ele é atendido pela gerente do local. Ela disponibiliza uma jovem bonita pra ele. No quarto ela já está dormindo tranquilamente, sob efeito de algum tipo de sonífero forte. Ficar com uma jovem dormindo, é o charme do local, seu diferencial com relação a outras casas. O senhor passa boa parte do seu tempo admirando a mulher. Em seguida, toma um sonífero e dorme também. O Sr Eguchi, volta ao estabelecimento quinze dias depois. Ele conversa com a gerente do lugar e se encontra com outra jovem. Segunda a gerente do lugar, essa jovem é mais experiente que a anterior. A mulher possuia seios fartos e falava enquanto dormia. Novamente, após tocar e adimirar a mulher, ele tomou os comprimidos e dormiu. Na terceira vez que foi a casa, já haviam se passado oito dias. A garota que já estava lá era muito jovem e miúda. Ela o fez lembrar de outras jovens que se envolveu no passado. O Sr Eguchi chega a casa das Belas Adormecidas pela quanta vez. No quarto já dorme uma jovem corpulenta, depois de passar um tempo com ela, ele toma dois comprimidos e dorme profundamente. Nestes encontros o Sr Eguchi tem pessamentos suicidas e violentos com relação as garotas, mas nada é realizado na prática, felizmente. Quando o dia começa ele pergunta a senhora se ela pode dar a ele o mesmo sonífero que ela dá para as garotas, mas ela se irrita com ele. Sr Eguchi volta e desta vez ele encontra duas jovens: uma morena, selvagem e outra branca. Ele soube através do mesmo amigo, que um senhor faleceu na casa, poucos dias antes. Já no quarto, ele lembrou da mãe falecida. De madrugada, ele teve alguns pesadelos, mas ao acordar a realidade que o aguardava superou seus sonhos atribulados. Minha opinião sobre o romance é que gostei muito. A literatura asiática é realmente um munto a parte.
Adormecidas
A casa das belas adormecidas do japonês Yasunari Kawabata é uma obra madura, lírica, poética, tranquila, solitária, nostálgica e um pouco depressiva, com rompantes de violência psicológica e algumas fatalidades ocasionais. O romance é protagonizada pelo Sr Eguchi. Ele tem sessenta e sete anos, é casado e tem três filhas, duas casadas e a caçula já noiva. Um amigo dele conta sobre um estabelecimento secreto, pequeno, com poucos quartos, próximo ao litoral, onde algumas jovens dormem com clientes mais idosos. No primeiro dia de visita, ele é atendido pela gerente do local. Ela disponibiliza uma jovem bonita pra ele. No quarto ela já está dormindo tranquilamente, sob efeito de algum tipo de sonífero forte. Ficar com uma jovem dormindo, é o charme do local, seu diferencial com relação a outras casas. O senhor passa boa parte do seu tempo admirando a mulher. Em seguida, toma um sonífero e dorme também. O Sr Eguchi, volta ao estabelecimento quinze dias depois. Ele conversa com a gerente do lugar e se encontra com outra jovem. Segunda a gerente do lugar, essa jovem é mais experiente que a anterior. A mulher possuia seios fartos e falava enquanto dormia. Novamente, após tocar e adimirar a mulher, ele tomou os comprimidos e dormiu. Na terceira vez que foi a casa, já haviam se passado oito dias. A garota que já estava lá era muito jovem e miúda. Ela o fez lembrar de outras jovens que se envolveu no passado. O Sr Eguchi chega a casa das Belas Adormecidas pela quanta vez. No quarto já dorme uma jovem corpulenta, depois de passar um tempo com ela, ele toma dois comprimidos e dorme profundamente. Nestes encontros o Sr Eguchi tem pessamentos suicidas e violentos com relação as garotas, mas nada é realizado na prática, felizmente. Quando o dia começa ele pergunta a senhora se ela pode dar a ele o mesmo sonífero que ela dá para as garotas, mas ela se irrita com ele. Sr Eguchi volta e desta vez ele encontra duas jovens: uma morena, selvagem e outra branca. Ele soube através do mesmo amigo, que um senhor faleceu na casa, poucos dias antes. Já no quarto, ele lembrou da mãe falecida. De madrugada, ele teve alguns pesadelos, mas ao acordar a realidade que o aguardava superou seus sonhos atribulados. Minha opinião sobre o romance é que gostei muito. A literatura asiática é realmente um munto a parte.
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Gabriela Paulino
30/08/2024
Esperava mais reflexões a respeito do processo de envelhecer. Há algumas pinceladas disso, mas na maioria esmagadora das vezes fica em segundo plano enquanto a questão da sexualidade se sobressai, e infelizmente não de um jeito bom. Poderia ter ao menos aprofundado um diálogo sobre a vivência da sexualidade na velhice, uma reflexão a respeito, mas senti que ficou tudo muito no raso, superficial, colocando mais foco em descrever corpos de mulheres nuas do que de discutir de fato as situações, nem mesmo as memórias que o protagonista evoca.
30/08/2024Esperava mais reflexões a respeito do processo de envelhecer. Há algumas pinceladas disso, mas na maioria esmagadora das vezes fica em segundo plano enquanto a questão da sexualidade se sobressai, e infelizmente não de um jeito bom. Poderia ter ao menos aprofundado um diálogo sobre a vivência da sexualidade na velhice, uma reflexão a respeito, mas senti que ficou tudo muito no raso, superficial, colocando mais foco em descrever corpos de mulheres nuas do que de discutir de fato as situações, nem mesmo as memórias que o protagonista evoca.
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Carolina.Mota 21/08/2024
Detestável
Eu particularmente não gostei do livro, a história é desconfortável e enojante, traz um sentimento de asco para com o ser humano. O final é ao mesmo tempo surpreendente e confuso, típico livro que não traz um final fechado. Destestei. Não indico e não lerei novamente.
Detestável
Eu particularmente não gostei do livro, a história é desconfortável e enojante, traz um sentimento de asco para com o ser humano. O final é ao mesmo tempo surpreendente e confuso, típico livro que não traz um final fechado. Destestei. Não indico e não lerei novamente.
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Jorge Nogueira 23/07/2024
Potente
Primeiro livro do autor que leio. Estou encantado! Vi logo que estava diante de um autor em pleno domínio de sua escrita, uma escrita límpida, clara mas ao mesmo tempo profunda e poética. Uma história original e bem contada.
Potente
Primeiro livro do autor que leio. Estou encantado! Vi logo que estava diante de um autor em pleno domínio de sua escrita, uma escrita límpida, clara mas ao mesmo tempo profunda e poética. Uma história original e bem contada.
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Lucas 02/07/2024
Reflexões da velhice sobre sexualidade
O autor mantém sua característica impressionista, com descrições de sensopercepção bem apuradas e, por vezes, sinestésicas. Através de uma maneira questionável de se encontrar com jovens mulheres, Eguchi, de 67 anos, se lembra de algumas mulheres que passaram em sua vida e reflete sobre sua sexualidade/masculinidade quando jovem e já idoso. O livro é cheio de tensões, com uma dualidade interessante sobre pensamentos amorosos e cruéis que perpassam pelo idoso.
Muito bom!
Reflexões da velhice sobre sexualidade
O autor mantém sua característica impressionista, com descrições de sensopercepção bem apuradas e, por vezes, sinestésicas. Através de uma maneira questionável de se encontrar com jovens mulheres, Eguchi, de 67 anos, se lembra de algumas mulheres que passaram em sua vida e reflete sobre sua sexualidade/masculinidade quando jovem e já idoso. O livro é cheio de tensões, com uma dualidade interessante sobre pensamentos amorosos e cruéis que perpassam pelo idoso.
Muito bom!
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liz 25/06/2024
Alguns livros não merecem ser escritos
Eu não sei nem por onde começar. Tudo é simplesmente deplorável, onde chega uma certa parte em que nada mais te afeta, de maneira tão exponencialmente incômoda que você se sente sujo apenas por estar lendo, mas continuando para ver até onde o absurdo vai. O livro é asiático, então muito dos "costumes" são justificados, mas não sou obrigada a coniver com a lamentável premissa de normalização de crimes e o óbvio descaso com a descrição de mulheres, que não passam de objetos. Apenas deprimente.
Alguns livros não merecem ser escritos
Eu não sei nem por onde começar. Tudo é simplesmente deplorável, onde chega uma certa parte em que nada mais te afeta, de maneira tão exponencialmente incômoda que você se sente sujo apenas por estar lendo, mas continuando para ver até onde o absurdo vai. O livro é asiático, então muito dos "costumes" são justificados, mas não sou obrigada a coniver com a lamentável premissa de normalização de crimes e o óbvio descaso com a descrição de mulheres, que não passam de objetos. Apenas deprimente.
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Guilherme 27/05/2024
A Casa das Belas Adormecidas
Gostei da leitura, o tempo é construído conforme a mente de Eguchi e a narrativa é bastante sensual, ao mesmo tempo que incômoda. Vale a leitura.
A Casa das Belas Adormecidas
Gostei da leitura, o tempo é construído conforme a mente de Eguchi e a narrativa é bastante sensual, ao mesmo tempo que incômoda. Vale a leitura.
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daughterofcain 27/05/2024
La Yuqawam Femme Rasasi
Incenso, leite, canela, almíscar e sândalo.
O livro se mostra sem escrúpulos como controverso, sendo perspicaz em demonstrar opiniões, atitudes e pensamentos questionáveis do velho Eguchi, esse que já é colocado em questionamento de seu caráter em primeiro instante por estar deleitando de um serviço tão moralmente cinzento. A atmosfera é lindamente construída de modo íntimo e erótico, as descrições são sagazes e satisfatórias, fazendo com que eu quase sentisse um incômodo a sentir o calor e a oleosidade do corpo jovial em contraste com a pele idosa e seca do cliente.
A obra tece paralelos de memórias e sensações que essas garotas despertam no homem, que se deleita com os fenômenos que elas lhe trazem, enquanto contenta-se em observar a beleza jovial delas à dormirem, em sono profundo.
Adoraria ler mais a respeito da misteriosa casa das belas adormecidas, principalmente referente a história das jovens tao encantadoras. A leitura foi agradável, porém senti como se fosse muito curta, gostaria que se estendesse mais.
o cheiro de especiado quente balsâmico é ardente e de certa forma, incômodo; o canelado e lactônico são repentinos. Gostaria de adicionar também o ocasional odor animálico: Cuoium Orto Parisi
La Yuqawam Femme Rasasi
Incenso, leite, canela, almíscar e sândalo.
O livro se mostra sem escrúpulos como controverso, sendo perspicaz em demonstrar opiniões, atitudes e pensamentos questionáveis do velho Eguchi, esse que já é colocado em questionamento de seu caráter em primeiro instante por estar deleitando de um serviço tão moralmente cinzento. A atmosfera é lindamente construída de modo íntimo e erótico, as descrições são sagazes e satisfatórias, fazendo com que eu quase sentisse um incômodo a sentir o calor e a oleosidade do corpo jovial em contraste com a pele idosa e seca do cliente.
A obra tece paralelos de memórias e sensações que essas garotas despertam no homem, que se deleita com os fenômenos que elas lhe trazem, enquanto contenta-se em observar a beleza jovial delas à dormirem, em sono profundo.
Adoraria ler mais a respeito da misteriosa casa das belas adormecidas, principalmente referente a história das jovens tao encantadoras. A leitura foi agradável, porém senti como se fosse muito curta, gostaria que se estendesse mais.
o cheiro de especiado quente balsâmico é ardente e de certa forma, incômodo; o canelado e lactônico são repentinos. Gostaria de adicionar também o ocasional odor animálico: Cuoium Orto Parisi
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Crixtina 10/05/2024
A casa das belas adormecidas
? Pelo facto de ela jamais acordar, os velhos afastavam de si o sentimento de vergonha e de inferioridade próprio da decrepitude da idade, e encontravam a liberdade de se entregar sem reservas à sua imaginação e às suas recordações relativas às mulheres.?
A casa das belas adormecidas
? Pelo facto de ela jamais acordar, os velhos afastavam de si o sentimento de vergonha e de inferioridade próprio da decrepitude da idade, e encontravam a liberdade de se entregar sem reservas à sua imaginação e às suas recordações relativas às mulheres.?
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