/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/203256/HANNAH_ARENDT_E_A_BANALIDADE_DO_MAL_1321839521B.jpg "Hannah Arendt e a banalidade do mal")
Hannah Arendt e a banalidade do mal Nádia Souki
Resenhas - Hannah Arendt e a banalidade do mal
4 encontrados | exibindo 1 a 4
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Marconi Moura 08/01/2022
9,0
Esse livro é uma forma breve e acessível para se aproximar do tema. Analisa a obra de Hannah Arendt e seus principais conceitos, com esclarecimentos filosóficos, mas em linguagem razoavelmente acessível.
9,0
Esse livro é uma forma breve e acessível para se aproximar do tema. Analisa a obra de Hannah Arendt e seus principais conceitos, com esclarecimentos filosóficos, mas em linguagem razoavelmente acessível.
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Dani 07/01/2023
Faz uma análise das obras de Hannah Arent e discute seus conceitos.
Achei difícil engrenar na leitura mas aos poucos e, com alguma ajuda, entrei de cabeça.
Recomendo.
Faz uma análise das obras de Hannah Arent e discute seus conceitos.
Achei difícil engrenar na leitura mas aos poucos e, com alguma ajuda, entrei de cabeça.
Recomendo.
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Edu 12/02/2024
Uma boa iniciação
O livro percorre o conceito da banalidade do mal cunhado por Hannah Arendt e o correlaciona com o "mal radical" de Kant, entre outros conceitos filosóficos.
Um mix de filosofia, política e história que se entrelaçam para entender o funcionamento do mal em um regime totalitário.
A banalidade do mal foi trazido em outro contexto, outra época, mas é plenamente aplicável hoje em dia.
O livro serve de porta entrada para o pensamento Arendtiano e permanece(rá) atual porque a história humana (e o mal) se repete(m).
Uma boa iniciação
O livro percorre o conceito da banalidade do mal cunhado por Hannah Arendt e o correlaciona com o "mal radical" de Kant, entre outros conceitos filosóficos.
Um mix de filosofia, política e história que se entrelaçam para entender o funcionamento do mal em um regime totalitário.
A banalidade do mal foi trazido em outro contexto, outra época, mas é plenamente aplicável hoje em dia.
O livro serve de porta entrada para o pensamento Arendtiano e permanece(rá) atual porque a história humana (e o mal) se repete(m).
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Wellington86 11/11/2024
O ser crítico
Hannah Arendt é uma pensadora notável, com um pensamento e abordagem que facina. Justamente Soukin consegue pegar essa essência e demonstrar a sua pertinência para a nossa contemporaneidade.
Eu penso que a figura de Eichmann é meio que um exemplo para a sociedade, um alerta para a necessidade de sermos críticos em nossas ações, não simplesmente aceitando aquilo que nos é imposto.
O ser crítico
Hannah Arendt é uma pensadora notável, com um pensamento e abordagem que facina. Justamente Soukin consegue pegar essa essência e demonstrar a sua pertinência para a nossa contemporaneidade.
Eu penso que a figura de Eichmann é meio que um exemplo para a sociedade, um alerta para a necessidade de sermos críticos em nossas ações, não simplesmente aceitando aquilo que nos é imposto.
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