Edu 12/02/2024
Uma boa iniciação
O livro percorre o conceito da banalidade do mal cunhado por Hannah Arendt e o correlaciona com o "mal radical" de Kant, entre outros conceitos filosóficos.
Um mix de filosofia, política e história que se entrelaçam para entender o funcionamento do mal em um regime totalitário.
A banalidade do mal foi trazido em outro contexto, outra época, mas é plenamente aplicável hoje em dia.
O livro serve de porta entrada para o pensamento Arendtiano e permanece(rá) atual porque a história humana (e o mal) se repete(m).